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terça-feira, 6 de setembro de 2011

LIBERDADE PARA TODOS ATRAVÉS DE CRISTO -Programa 018 de 02.09.2011 – Bloco.3

Transversalização do Debate: HOMENAGEM À NAÇÃO BRASILEIRA PELA INDEPENDÊNCIA    
                                         
Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h (Horário do Brasil)
Em nosso SITE http://nasendadacruz.com  assista diariamente a reapresentação de um de nossos Programas “Andando por Onde Jesus Andou”

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Mensagem
LIBERDADE PARA TODOS ATRAVÉS DE CRISTO
Textos Bíblicos para Reflexão
João 8.32,36
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. (.....) Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres”.

INTRODUÇÃO
O homem é livre quando as condições sobre a qual vive são de sua própria escolha. Desde que essas pessoa não tenham sido treinadas, educadas, ou mesmo forçadas a aceitar um determinado conceito de liberdade, talvez se contentem relativamente bem diante da servidão, em vez de quererem ser verdadeiramente livres.
Jesus Cristo trouxe para nós uma mensagem de libertação do pecado, que envolve o direito de nos tornarmos membros da família de Deus –  Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres” (Jo 8.36).
A verdadeira liberdade consiste nesta afirmação que fez o Senhor Jesus. A queda no pecado tornou os homens cativos do pecado e da mortalidade. A mensagem do Evangelho promete-nos \liberdade dessas coisas – o pecado e as mortalidades.
A libertação mediante a redenção que há em Cristo Jesus, reverte tal situação.
Cidadania é o conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que vive.

DESENVOLVIMENTO
Um importante elemento da liberdade é a capacidade e a oportunidade de ter uma genuína e livre escolha. Entretanto, essa escolha não deve ser somente entre poderes ou forças externas, mas deve envolver o íntimo do próprio indivíduo – “Melhor é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade” (Pv. 16.32).
Talvez lhe seja dado a oportunidade de escolher o bem, por exemplo; mas, se o mesmo estiver escravizado pelo mal, será forçado, por compulsão íntima, a continuar escolhendo o mal – “Enganoso é o coração, mais que todas as coisas, quem o conhecerá?” (Jr 17.9).
A verdadeira liberdade envolve a questão do caráter.
Quem possui um caráter fraco, sempre vive escravizado pelo pecado, por mais que declare a sua liberdade. O caráter espiritual leva os homens a escolherem a bondade e a retidão, bem como a liberdade genuína.
O princípio básico da liberdade cristã é o fato de que Cristo liberta a todas as pessoas, não somente da servidão do pecado, mas também do jugo da lei mosaica.
O amor requer que sejamos tolerantes quanto aos nossos semelhantes e às sua crenças. Jesus misturava-se com os pecadores e não se mantinha afastado deles, conforme fazia os preconceituosos fariseu.
Jesus atraia a si os homens mediante o poder da verdade que expunha. Ele jamais forçou quem quer que fosse a agir contra qualquer sistema. E corrigiu seus próprios apóstolos quando demonstraram atitudes intolerantes, conforme podemos ver em dois significativos textos:
(Mc 9.38) - “E João respondeu, dizendo: Mestre, vimos um que, em teu nome, expulsava demônios, o qual não nos segue; e nos lho proibimos, porque não nos segue. Jesus, porém, disse; Não lho proibais, porque ninguém há que faça milagres erm meu nome e possa logo falar mal de mim. Porque quem não é contra nós é por nós.”
(Lc 9.51-55) - “E aconteceu que completando-se os dias para sua assunção, manifestou o firme propósito de ir à Jerusalém e mandou mensageiros diante da sua face; e, indo eles, entraram numa cidade de samaritanos, para lhe prepararem pousada. Mas não o receberam, porque o seu aspecto era o de quem ia para Jerusalém.
E os seus discípulos Tiago e João vendo isso, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo dos céus e os consuma, como Elias também fez? (.....) Voltando-se, porém, repreendeu-os e disse: Vós não sabeis de que espírito sois”.
Como podemos observar nas passagens bíblicas acima citadas, Jesus respeitava a liberdade de opinião, mesmo quando lhe era contrária. Reprovando as atitudes destrutivas referentes ao samaritano.
.Uma das bases da liberdade religiosa é o conceito da dignidade do homem, o qual foi criado à imagem de Deus. O Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas: “Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento, de consciência e de  religião”.
Esse direito inclui a liberdade de mudar de religião ou de crença, bem como a liberdade – sozinho ou coletivamente, juntamente com outras pessoas, em publico ou privadamente – de manifestar a própria religião ou crença no ensino, na prática, na adoração e na observância.
Conforme dizia o apóstolo Paulo, onde está o Espírito de Deus, aí há liberdade porque a lei do espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte (Rm 8.2)
Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (2 Co 3.17). “Para liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais de novo ao jugo da escravidão” (Gl 5.1).

CONCLUSÃO
Os governos devem dar aos seus governados os seguintes diretos fundamentais:
·         Liberdade de expressão;
·         Liberdade de consciência;
·         Liberdade de reunião;
·         Liberdade de propagar a própria fé;
·         Liberdade de qualquer tipo de opressão por causa de crença religiosa;
·         Direito de falar sobre as implicações religiosas e espirituais;
·         Das idéias e sistemas sociais, econômicos e políticos;
·         Liberdade de movimento nacional e internacional para os missionários religiosos e cristãos;
·         O direito de manter escolas religiosas;
·         A necessidade de proteger o pluralismo religioso e político;
A verdadeira liberdade faz parte do poder libertador da missão de Cristo, conforme se aprende em João 8.36 – “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres”.

Fonte de Pesquisa:
PINSKY, Jaime; PINSKY, CARLA Bassanezi, HISTÓRIA DA CIDADANIA
GUIMARÃES, Francisco Xavier da Silva, Nacionalidade: Aquisição, Perda e Reaquisição, 1ª edição, Forense, 1995

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