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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

OS APÓSTOLOS E A MISSÃO TRANSCULTURAL - Programa 027 de 01.10.2011

Programa 027 de 01.10.2011 
                                                                
Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h (Horário do Brasil) www.radioplenitude.com.br
Em nosso SITE www.nasendadacruz.com  assista diariamente a reapresentação de um de nossos Programas “Andando por Onde Jesus Andou”

Adquira os Cds das Mensagens do Programa Andando por Onde Jesus Andou e também Mensagens do Pr. João Barbosa em Portugal, entrando em contato conosco pelo MSN ou email laudiceabarboza@hotmail.com ou pelos telefones: 81 81937981 / 4104 1491 
Temas: Missões, Ecologia, Escatologia, Cura Divina, Idolatria, A Obra do Esp.Santo


COMADALPE-PARATIBE.1
INTRODUÇÃO
Amplia o lugar da tua tenda, e as cortinas das tuas habitações se estendam; não o impeças; alonga as tuas cordas e firma bem as tuas estacas” (Is 54.3).



Estradas Romanas
O primeiro grande desafio da missão transcultural é o desafio geográfico. Mas ao enviar os seus discípulos e apóstolos através da Grande Comissão, Deus já havia tomado todas as providências a fim de que os caminhos estivessem aprainados oferecendo condições suficientes para poderem chegar aos lugares mais distantes do mundo daquele tempo través dos quais eles podiam ir aos pontos mais distantes do mundo daquela época, percorrendo toda a aquela enorme malha viária do império romano, 

Antiga Estrada da Seda
por onde poderiam atravessar toda Ásia Menor e a atual Europa Ocidental e a região dos Balcans até a Iuguslávia e alcançar os povos Eslavos do Sul - os descendentes de Javan, filhos de Jafé.
DESENVOLVIMENTO
O apóstolo Paulo soube tirar com muita propriedade um grande proveito dos meios existentes, para se deslocar de uma região para outra, ou atravessar os continentes. As barreiras linguísticas, também não foram obstáculos para ele, bem como foi hábil para  vencer as barreiras étnicas, lingüísticas e culturais.
Cidade Romana
Conhecedor do hebraico, o aramaico, o grego e o latim,  o apóstolo Paulo não encontrou dificuldades para estabelecer comunicação com todo aquele povo, apesar da  tão grande diversidade cultural e lingüística existente entre eles.
Embora muitas vezes lhe faltasse o domínio total, os missionários se utilizavam de outros recursos comunicativos como a mímica por exemplo, como aconteceu em uma situação que ocorreu na cidade de Listra, em sua primeira viagem na região Frígio-Gálata, quando Paulo e Barnabé visitaram um povo que falava a língua Licaônica – de difícil compreensão.
A língua foi um obstáculo vencido por Paulo, adicionado ao obstáculo de aceitação, porque queriam oferecer holocaustos a Paulo e Barnabé por  julgarem que Paulo era o deus Mercúrio e Barnabé, o deus Júpter – duas das divindades do Panteão grego que achavam ter se disfarçado em homem, através de Paulo e Barnabé.
O missionário não deve aceitar nenhuma glória para si (At 14.8-18).
Derbe
Nessa cidade Paulo foi apedrejado e julgaram que ele já estava morto, mas no outro dia, os irmão o apanharam levando ele e Barnabé para Derbe, uma cidade na fronteira da Licaônica, na parte Sudeste da Galácia e a Sudoeste de Listra que distava a 80 km.
Com todas as dificuldades, nesta primeira viagem missionária houve um grande sucesso onde milhares de pessoas aceitaram a Cristo. Deus abrira as portas da fé aos gentios e eles tiveram acesso às bênçãos do evangelho (At 14.19; 1 Co 16.9; 2 Co 2.12; Cl 4.3).
Dos apóstolos, não foi apenas Paulo que saiu a evangelizar ao redor do mundo. Uma antiga tradição cristã, informa que após a subida de Jesus aos céus, e depois das grandes perseguições que culminou com a morte de Estevam, os crentes foram dispersos 
Perge
permanecendo em Jerusalém apenas os apóstolos (At 8.1).
Essa tradição conta que eles se reuniram, e geograficamente dividiram o mundo em partes, e lançaram sorte entre si, decidindo assim para que região cada um deles deveriam seguir.
Eles sofreram muito por causa da fé e por amor ao Senhor Jesus Cristo, e a maior parte deles morreu de morte violenta por causa do testemunho que deram.
Pedro, segundo a tradição, foi martirizado na cidade de Roma no ano de 66 d.C., durante a perseguição do Imperador Nero. Conta a tradição que ele se julgou indigno de ser crucificado da mesma forma que fora Jesus, pedindo assim aos seus algozes que o crucificassem de cabeça para baixo.
André, conta-nos Eusébio de Cesaréia, que ele foi para a terra dos “canibais” que está ligada a alguns países que hoje gravitam em torno da Rússia, na região da Sítia. Os cristãos daquela região atestam que ele foi o primeiro a levar o evangelho para lá.
Pregou também o evangelho na Turquia e foi o fundador da Igreja em Bizâncio, atual Istambul e é considerado o primeiro patriarca de Constantinopla.
Estrada da Seda na China
Tomé, a princípio foi para o Leste da Síria, e segundo a tradição, ele seguiu pela lendária Estrada da Seda, chegando até a Índia, onde evangelizou uma comunidade de cristãos indianos conhecida até hoje como Martoma.
Até hoje eles o reverenciam como seu fundador e atestam que Tomé foi morto naquela região pela lança de quatro soldados.
Felipe, uma tradição diz que ele exerceu um ministério poderoso em 
Catargo
Cartago, no Norte de África, e também na região da Ásia Menor, atual porção da Turquia Asiática, onde fora morto em represália por ter pregado o evangelho a mulher de um Procônsul, a qual aceitou Cristo.
Mateus, uma antiga tradição diz que ele fora impelido pelo Espírito Santo a pregar o evangelho na antiga Pérsia atual Irão e na Etiópia. 

Turquia
Etíopes
Os cristãos dessas regiões afirmam que ele não chegou a ser martirizado, outra tradição diz que ele foi apunhalado até a morte na Etiópia.

Bartolomeu, fez viagens missionárias para muitas partes. Uma antiga tradição diz que ele foi á 

Índia com Tomé, depois evangelizou a Armênia, foi a Etiópia e ao Sul da Arábia Saudita, onde acredita-se que ele tenha encontrado a morte, como mártir do evangelho.
Tiago, filho de Zebedeu – chamado também de Tiago o Menor, não chegou a ir ao campo missionário, mas por ser muito ativo na pregação, junto com Pedro foi morto à espada por Herodes (At 12.1,2).
Tiago, filho de Alfeu – cognominado de Tiago Menor – a tradição diz que ele foi para a região da Síria, onde pregou o evangelho.
Simão, o zelote – foi companheiro de Mateus na Pérsia, onde segundo a tradição foi morto por ter se negado a fazer sacrifícios ao deus Sol.
Gruta da Judéia
Tadeu ou Lebeu, segundo a tradição pregou o evangelho na Judéia, na Samaria, depois foi pra Mesopotâmia, hoje Iraque e Pércia – atual Irão, onde foi martirizado.
João, uma antiga tradição informa que ele escapou sem se queimar, depois de ter sido jogado num caldeirão de óleo fervendo. 
Ilha de Patmos
Por não ter morrido o imperador mandou lançá-lo na Ilha de Pátmos, onde escreveu o Livro do Apocalipse. Morreu de morte natural na cidade Éfeso.
Matias, foi escolhido para ficar no lugar de Judas Iscariotes. A tradição diz que ele foi para Síria, onde foi martirizado numa fogueira.
Barnabé, se despede do cenário missionário navegando 


Chipre






para Chipre, junto com João Marcos (At 15.39). Segundo a tradição morreu de morte natural em boa velhice.
Nero


Paulo, segundo a tradição, sofreu o martírio no reinado de Nero, sendo decaptado à espada no ano 68 da era cristã. Dizem que próximo ao local em que ele foi decaptado existe hoje uma igreja que leva o seu nome.
CONCLUSÃO
Desde que as missões evangélicas cristãs transculturais, começaram com os apóstolos atendendo ao Ide da Grande Comissão, durante o período dos imperadores romanos Tibério, Cláudio e Nero – já eram um movimento de alcance universal; 
Estradas Romanas
utilizando-se das amplas malhas viárias do império romano que em seu apogeu chegava até 150.000km. Segundo registro de notáveis pesquisadores, estas vias davam acesso à lendária Estrada da Seda que conduzia até a Ásia Central.











Enquanto transitavam por essas vias cargas 
 e especiarias, idéias religiosas eram propagadas por todos os cantos, onde cristãos anônimos, viajando 
entre as caravanas de mercadores, levavam a Palavras de Deus a todos os rincões da Ásia, de África e da Europa.
Na China essas caravanas pegavam a rota da Seda marítima e iam até a China Meridional, Filipinas, Brunei, Sião e Málaca.
Assim, os cristãos do primeiro século evangelizaram todo o mundo conhecido e habitado no seu tempo conforme o apóstolo Paulo  escreveu aos Colossenses exortando-os a permanecerem firmes: “Se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro” (Cl 1.23). 
Fonte:
SOUZA, Itamar Neves de. Atos dos Apóstolos  - Uma História Singular. Editora Descoberta.
Wilkpédia – Enciclopédia Livre
WINTER, Ralph D. e Outros. Perspectivas no Movimento Cristão Mundial. Editora Vida Nova.
SILVA, Severino Pedro da. A Igreja e as Sete Colunas da Sabedoria. Editora CPAD
Bíblias: Estudo Pentecostal (CPAD) - Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil)
CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia Vol.2- Editora Hagnos
LARAYE, Tim. Estudo Profética. Editora Hagnus-Juerp - Estudo Defesa da Fé. CPAD

A CONSPIRAÇÃO DOS INIMIGOS CONTRA NEEMIAS - Lição 05 - 4º. Trimestre 2011 EBD-CPAD (Esboço)- 30.10.2011

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 Neemias 6.1-9
Pr. João Barbosa
www.nasendadacruz.com
pastorjoaobarbosa@gmail.com


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COMADALPE-Av.Presidente Kenedy-Peixinhos-Olinda


  OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:                                                                                 
1.   Compreender que todo líder precisa de discernimento para não ser enganado pelo inimigo.
2.Descrever algumas das estratégias do inimigo para prejudicar Neemias.
3.  Conscientizar-se  de que apesar das muitas investidas do inimigo Neemias foi um líder vitorioso.         
  INTRODUÇÃO
Fazer a obra de Deus envolve coragem e exige sacrifício, discernimento espiritual e perseverança; pois haverá sempre oposição ao trabalho do Senhor, tanto interna como  externamente.
Aqui há lutas constantes, por isso precisamos trabalhar de olhos bem abertos e não deixando brechas para penetração do adversário.
Neemias comanda o reerguimento dos muros de Jerusalém
Sabendo que o inimigo tudo fará para impedir o avanço da obra de Deus, 


precisamos agir com cuidado e prudência, 


pois o avanço da Obra incomoda o inimigo.

Levantar-se 
para fazer a obra de Deus é despertar a fúria do inimigo. 
A reconstrução dos muros de Jerusalém 
                                             provocou forte reação dos inimigos.
DESENVOLVIMENTO
Enquanto o Trabalho de reconstrução dos muros de Jerusalém prosseguia e as brechas eram fechadas, um grupo guiado por Sambalate tentou uma nova tática, sem dúvida inspirada pelo próprio Satanás.
Tobias e Sambalate planejaram várias estratégias
para impedir a continuidade da obra
Eles enviaram uma carta conciliatória a Neemias, convidando-o: “Vem, encontremo-nos nas aldeias, no Vale de Ono” (Ne 6.2). A carta parecia dizer: Estamos vendo que você está decidido e progredindo bem, vamos tentar então viver em harmonia; vamos conversar amigavelmente.
Neemias percebeu sabiamente o engano. Ele, contudo, declarou: “Porém tentavam fazer-me mal” (Ne 6.2b).
Muros em ruínas
Ele respondeu ao convite para o encontro em Ono com um não. Seu trabalho era demasiado importante para abandoná-lo a fim de tratar dessas negociações. 


Quatro vezes o convite foi feito, e quatro vezes a resposta foi a mesma.

A quinta carta enviada, foi uma mentira astuta, diabólica, que poderia ter criado grandes problemas para Neemias. O projeto                
                                inteiro seria prejudicado. Eis o conteúdo da carta:
Neemias teve 3 grandes inimigos na reconstrução
dos muros de Jerusalém:Tobias Gésem e Sambalatate
“Entre as gentes se ouviu, e Gesém diz, que tu e os judeus intentais 


revoltar-vos, pelo que edificais o muro; e que tu te farás rei deles segundo estas palavras; 


e puseste profetas para pregarem de ti em Jerusalém dizendo: este é rei em Judá.
            Ora, o rei o ouvirá, segundo estas palavras; vem, pois, agora, e consultemo-nos juntamente” (Ne 6.6,7). Neemias porém respondeu: “De tudo que dizes, coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração o inventais” (Ne 6.8).
 O acusador está sempre ocupado e ele nos tenta em que somos vulneráveis. Ele projeta a tentação em nossas mentes e depois nos provoca com acusação sobre esta exata tentação. 
Essa é uma de suas artimanhas mais perigosas.
Cidade de Jerusaslém
“Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disso, nem verão, até que entremos no meio deles, e os matemos; assim, faremos cessar a obra” (Ne 4.11).

Porque eles procuravam aterrorizar-nos, dizendo: as suas mãos largarão a obra, e não se efetuará” (Ne 6.9). 
O medo é o completo
                            oposto da fé. O ataque mais direto sobre a fé é
aquele que nos faz temer. Logo após a mentira, o medo é o instrumento mais eficaz do inimigo Quando surge o medo até um inimigo fraco pode capturar e destruir o alvo.
O apóstolo Paulo fala sobre um esquema maligno e astucioso destinado a enganar. Foi assim que Satanás se aproximou de Eva na tentação no jardim. E é assim que o inimigo nos aborda ainda hoje, tentando nos enganar. Ele mente e o seu engano é tão engenhoso que muitas vezes não o percebemos.
Os inimigos da obra ficaram cheios de inveja
com progresso dos muros
 Neemias enfrentou esse tipo de oposição. Em Neemias 2.10, vemos Sambalate e Tobias muito zangados e perturbados. Não demorou muito para que sua oposição velada se tornasse ameaçadora: “Eles começaram a rir e a caçoar de nós. E disseram: o que é que vocês estão fazendo? Vocês vão se revoltar contra o rei?” (Ne 2.19).

As ameaças e insinuações desses líderes políticos poderosos podem ser fatais. Pessoas menos preparadas do que Neemias poderiam ter sucumbido rapidamente. Conhecendo os efeitos que as ameaças poderiam ter sobre os líderes judeus menos comprometidos. 
Jerusalém dos tempos de Jesus
Neemias respondeu pronta e ousadamente: “Então, lhe respondi e disse: o Deus dos céus é o que nos fará prosperar; e nós, seus servos, nos levantaremos e edificaremos; mas vós não tendes parte, nem justiça, nem memória em Jerusalém” (Ne 2.20).
Neemias destaca sete tentativas dos inimigos para paralisar a obra de Deus:
1. O inimigo tenta distrair os obreiros – As portas vazias e abertas, era a última esperança dos inimigos de deixarem a obra no meio do caminho (Ne 6.2).
Muralhas de Jerusalém
2. O inimigo propõe dialogar com os obreiros – O momento em que o inimigo é mais perigoso é quando ele parece amigável, e propõe o diálogo (Ne 6.2). A sutileza da serpente é mais perigosa do que o rugido do leão. Eles disseram: agora sabemos que Jerusalém é uma cidade reconstruída; agora vamos sentar e estabelecer um bom relacionamento.
3. O inimigo programa fazer mal aos obreiros – A intenção de fazer mal aos obreiros está claramente exposta por duas razões: a primeira razão era em função do local onde queriam se encontrar com Neemias, O Vale de Ono.
Eles queriam se encontrar com Neemias em um lugar distante de Jerusalém e de Samaria. Este lugar ficava a 50km de Jerusalém. O Vale de Ono ficava na fronteira do distrito de Samaria e Asdode, tendo em vista que essa região era hostil a Neemias (4.7). 
A segunda razão era em função do propósito declarado. Neemias compreendeu que o propósito dos inimigos não era um tratado de paz. Eles queriam fazer-lhe mal. Destruindo os obreiros a obra pode ficar estagnada.
COMADALPE Casa Caiada - 2009
4. O inimigo procura vencer os obreiros pelo cansaço (Ne 6.4). Essa atitude dos inimigos pode ser vista sobre dois aspectos: O primeiro é pela insistência. O inimigo não desiste, ele apenas muda de tática. A tática usada agora é a da insistência.

Quatro vezes eles propuseram a mesma coisa, uma mesa redonda para o diálogo.
Em segundo lugar pela sua sutileza. Eles não desdenham, não criticam, não ameaçam, não dão ordens, apenas pedem. Parecem polidos e educados.
5. O inimigo induz as pessoas a falar mal dos obreiros (Ne 6.5-7). O inimigo usa várias armas. Ele é versátil e tem várias máscaras. Para impedir a obra e desencorajar os obreiros eles usaram vários expedientes: Primeiro, espalharam boatarias.
Enviaram agora uma carta aberta. Aquilo era uma espécie de entrevista coletiva para falar uma série de coisas ruins sobre o líder Neemias. Aquela carta aberta era uma espécie de assassinato moral. Já que não podiam matá-lo
Pérsia do início do século V
fisicamente, tentaram destruir sua reputação moral. Segundo, questionaram a motivação do povo: dizem que o propósito da reconstrução do muro é se revoltarem contra a Pérsia.
6. O inimigo procura chantagear os obreiros (Ne 6.7b). “Ó vem” - Através do convite eles estão dando a impressão de que Neemias não tem escolha. Estão ameaçando não apenas paralisar a obra, mas arruinar os obreiros caso não cedam a pressão.
7.O inimigo tenta aterrorizar àqueles que faziam a obra (Ne 6.9). O propósito final do inimigo é paralisar a obra. Se eles conseguem intimidar e atemorizar os obreiros, eles terão, então, conseguido o seu objetivo. Não fomos chamados para temer o inimigo, mas para resisti-lo. Os covardes não são aptos a entrar no reino de Deus (Ap 21.8). Deus espera que sejamos corajosos.
                                    CONCLUSÃO: Neemias sabia qual era e a importância do que estava fazendo. O obreiro de Deus precisa saber três coisas
Qual Neemias estamos fazendo uma grande obra
e não podemos parar
importantes:

1. Saber que está fazendo uma grande obra.


2. Saber que a obra requer atenção exclusiva.
3. Prudência espiritual.



Neemias dizia, não posso parar; e não temendo as zombarias, calúnias e escárnios dos inimigos da obra, seguiu avante vencendo todas as conspirações que contra ele se levantaram. Ele resistiu todas as investidas do inferno contra a obra de Deus porque sabia que Deus estava com ele.
Por isso nunca devemos desistir, mas, enfrentar todas as oposições que se levantarem em torno do trabalho que realizamos para o Senhor, e como Neemias devemos confiar sem reservas no Deus que nos confiou o seu trabalho, 
Muro das Lamentações
mantendo-nos firmes nos nossos objetivos conforme a direção de Deus 


sem permitir que amigos ou inimigos interfiram 
              para desviar o nosso alvo de fazer parar a obra. 


Como Neemias, abracemos o tema da vitória: 


                         “Estou 
                                fazendo uma grande obra e não posso parar”.

Fontes:

RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico –  Antigo Testamento. Edit. Central Gospel.
KIDNER, Derek. Esdras e Neemias – Introdução e Comentário. Edit. Vida Nova
BUBECK, Mark I. O Reavivamento Satânico – Edit. Candeia
LOPES, Hernandes Dias. NEEMIAS – O líder que restaurou uma nação – Edit. Hagnos
Manual do Professor de Jovens e Adultos do 4º. Trimestre 2011– EBD-CPAD
Bíblia de Estudo Despertar – NTLH – Soc. Bíblica do Brasil
Bíblia de Estudo de Genebra – Editora Cultura Cristã 

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

OS ANTEPASSADOS HUMANOS DE JESUS - CD Volume.2 - Programa 031 de 20.10.2011

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
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Temas: Missões, Ecologia, Escatologia, Cura Divina, Idolatria, A Obra do Esp.Santo

COMADALPE Casa Caiada - Olinda
Pr. Presidente Roberto José dos Santos - Ev. Coord. da Área - Ev. Henrique
Texto Bíblico Chave
         (Gn 25.24-34).                                                   
“...E os filhos lutavam dentro dela....e o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas: um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor....e, cumprindo-se os seus dias para dar a luz, eis gêmeos no seu ventre. E saiu o primeiro, ruivo e todo como uma veste cabeluda; por isso, chamaram o seu nome Esaú. E, depois, saiu o seu irmão, agarrada sua mão ao calcanhar de Esaú; por isso, se chamou o seu nome Jacó..... E cresceram os meninos. E Esaú foi varão perito na caça, varão do campo; 
mas Jacó era varão simples habitando em tendas. 







E amava Isaque a Esaú, porque a caça era de seu gosto; 










mas Rebeca amava Jacó. E Jacó cosera um guisado; e veio Esaú do campo e estava ele cansado.








E disse Esaú a Jacó: deixa-me, peço-te, comer deste guisado vermelho, porque estou cansado. Por isso, se chamou o seu nome Edom. Então, disse Jacó: vende-me, hoje, a tua primogenitura. E disse : Esaú eis que estou a ponto de morrer, e para que me servirá logo a primogenitura? 



 Então, disse Jacó: jura-me hoje, e jurou-lhe e vendeu a sua primogenitura a Jacó.....Assim desprezou Esaú a sua primogenitura” 
Este estudo faz parte de uma série de mensagens proferidas sobre a genealogia de Jesus Cristo e os seus antepassados humanos, ministrados em Lisboa Portugal. O estudo antecedente trata da formação da família patriarcal, onde os descendentes de Abraão por Isaque: Esaú e Jacó, lutaram entre si pelo direito da primogenitura.


 Por nascimento, o direito de primogenitura pertencia a Esaú, porém, soberanamente Deus transferiu este direito para Jacó, o qual se tornou herdeiro das promessas que Deus fizera a Abraão.
“... Em uma visão em Berseba o Senhor lhe apareceu e lhe disse: 
Eu sou o Deus de Abraão, teu pai, e o Deus de Isaque. Esta terra que estás deitado ta darei a ti e a tua semente” (Gn 28.13).
Terra de Berseba
Em Padã-Arã Deus abençoou Jacó grandemente
e lhe deu doze filhos e uma filha. Estes doze filhos de Jacó são classificados em várias ordens. Primeiro pela ordem de nascimento (Gn 29.32 – 31.24; 35.16-18). Jacó teve estes doze filhos, de quatro mulheres, sendo duas esposas legítimas e duas concubinas.
Os doze filhos que nasceram a Jacó pela ordem de nascimento foram:
Rubens, Simeão, Levi e Judá – filhos de Lia.
Dã e Naftali – filhos de Bila, ama de Raquel.
Gade e Aser – nasceram de Zilpa, ama de Lia.
Issacar e Zebulom – filhos legítimos de Lia. José e Benjamim – filhos de Raquel.
Há ainda uma outra ordem que Deus estabeleceu em Genêsis 35.23-26, onde primeiro são contados os seis filhos de Lia e os dois filhos de Raquel; depois os filhos de Bila e os filhos de Zilpa.
Em terceiro lugar temos a ordem das tribos segundo a bênção (Gn 49.1-27).
1.Rubens, Simeão e Levi;
2. Judá, Zebulom e Issacar;
Essas duas ordens incluem os filhos de Lia.
3. Dã, Gade, Azer e Naftali;
4. José e Benjamim.
Em quarto lugar, a ordem das tribos segundo o acampamento no deserto (Nm 2.1-34). 
No deserto, as doze tribos acampavam-se ao redor do Tabernáculo. Naquela época eles eram um exército, e acampavam-se como tal.
1. Judá, Issacar e Zebulom ficavam ao Leste em direção ao Sol,
2. Rubens, Simeão e Gade, ao Sul;
3. Efraim, Manassés e Benjamim, ao Oeste;
4. Dã, Azer e Naftali, ao Norte.
Nesta ordem, Gade foi colocado com Rubens e Simeão, pois Levi fora levado por Deus para dentro do Tabernáculo, no centro do acampamento.
No direito de primogenitura, Judá é mencionado em primeiro lugar – “Jacó gerou a Judá e a seus irmãos” (Mt 1.2). A primogenitura inclui três elementos: A porção dobrada da terra, o sacerdócio, a realeza. Rubens era o primogênito de Jacó, mas perdeu a primogenitura por  causa da sua profanação, pois, prevaricou com uma concumbina de seu pai (Gn 35.22; 49.3,4;).
A primogenitura foi dada a José (1 Cr 5.1,2). A porção dobrada da terra foi dada para José, por causa da sua pureza (Gn 39.7-20). 
José era o filho mais apegado a Jacó (Gn 36.2,3, 12-17). Os dois filhos de José, Manassés e Efraim, receberam uma porção da terra (Js caps.16 e 17). A porção da primogenitura do sacerdócio foi dada a Levi (Dt 33.8-10). Levi era segundo o coração de Deus (Ex 32.25-29). Mas a realeza – a porção mais nobre da primogenitura foi dada a Judá (Gn 49.8-10; 1Cr 5.2; Ap 5.5; Hb 7.14).
Abraão, Isaque, Jacó e Judá, estão todos ligados a Cristo. A fé de Abraão, a herança de Isaque, a mudança na vida de Jacó e o cuidado amoroso de Judá (Gn 37.26; 43.8,9; 44.14-34).
2 PARTE
Tamar: Uma mulher de esperança:
Tamar, que em hebraico significa palmeira, foia nora de Judá que ficou viúva de Er. Como ela não tinha filhos, casou-se com Onã, mas Onã não quis suscitar descendente para seu irmão, por isso, Deus o matou. Judá prometeu a Tamar, dar-lhe por marido o seu filho mais novo – Selá, quando esse se tornasse adulto; mas não cumpriu com a palavra. Quando Judá ficou viúvo, Tamar disfarçada de prostituta cultual enganou Judá, e teve dele dois filhos gêmeos, aos quais deram o nome de Perez – que significa rompedor e Zerá – que significa escarlate.
Tamar lutou com todas as forças pelo direito de primogenitura (Gn 38.6-14). De Tamar, chegamos a seu filho Perez (Gn 38.27-30), e mais uma vez podemos observar que o direito de primogenitura não depende de nós, mas de Deus.
Durante toda sua vida a luta de Tamar era por um descendente que perpetuasse a família de Judá e o direito de primogenitura.
Na descendência de Perez, filho de Tamar, séculos mais tarde, encontramos uma mulher Cananéia da cidade de Jericó que casou-se com um descendente de Judá com Tamar, 
                                               Raabe era o seu nome, que em hebraico significa tempestade.
Raabe
Como meretriz em Jericó, hospedou em sua casa os dois espias que foram enviados por Josué (Js 2.1-21). 
Raabe fez uma aliança com os espias para guardá-lo em segurança, enquanto eles, lhe dariam a vida quando Jericó fosse tomada (Js 6.17; 22.25), e 












Raabe se tornou esposa de Salmon, um dos dois espias; e gerou um filho por nome Boás. 
       O nome de Raabe tornou-se um marco de fé (Hb 11.31; Tg 2.25).






Fontes:
CHANPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia Filosofia eTeologia -  Edit. HAGNOS
COENEN. Lotar e BROWN, Colin. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. Edit. Vida Nova
CHANPLIN, R. N. Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – Edit. HAGNOS
CHANPLIN, R. N. Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – Edit. HAGNOS
ANGUS, Joseph. História, Doutrina e Interpretação da Bíblia - Edit. HAGNOS
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