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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

UM CASAMENTO SÓLIDO Transversalização do Debate: O CASAMENTO NOS TEMPOS PÓS MODERNOS

Bloco.3 - Programa 011 de 11.08.2011
Programa Missionário “ Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza

Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h do Brasil
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 Mensagem
UM CASAMENTO SÓLIDO
Textos Bíblicos para Reflexão: Hebreus 13.4

“Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula......”
INTRODUÇÃO
A história do primeiro casal – Adão e Eva, é apresentada no Antigo Testamento como o começo do casamento (Gn 2.18-25). A mulher foi feita por Deus para ser a ajudante do homem.
A instituição do casamento teve origem divina; a propagação da raça humana é o seu propósito central; um homem, sozinho, está por demais solitário, e precisa de uma mulher.
O casal, sim, torna-se instrumento do propósito de Deus para o cumprimento do imperativo divino – crescei e multiplicai. Esse primeiro matrimônio, tornou-se o ideal monogâmico “Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando e dizendo-lhe:
É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher e serão dois  numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem. (Mt 19.3-6).


DESENVOLVIMENTO
 Uma vez que foi estabelecido por Deus, o casamento foi planejado para ser permanente “Portanto, o que Deus ajuntou, não separe o homem” (Marcos 10.9).
Logo, isso se constitui em um compromisso sério que não deve ser assumido de forma leviana ou irresponsável. Visto que envolve uma promessa ou um voto solene feito não apenas ao cônjuge, mas diante de Deus.
O divórcio não é permitido, exceto em certas circunstâncias biblicamente prescritas.
O casamento não é apenas um acordo humano entre um homem e uma mulher que consentem com ele “E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão” (Gn 2.22).
Daí a expressão “casamento entre pessoas do mesmo sexo” ser uma contradição; uma vez que as Escrituras condenam universalmente os relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo, Deus jamais sancionaria um vínculo matrimonial sagrado entre dois membros do mesmo sexo. Embora seja sagrado, porém, o casamento não é um “sacramento”.
O casamento é o mais íntimo de todos os relacionamentos humanos e une homem e mulher como uma só carne “E disse Adão: esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher e serão ambos uma só carne” (Gn 2.23.24).
Isto envolve “deixar” a família de origem “e unir-se’ ao cônjuge, o que significa estabelecer uma nova unidade familiar distinta das duas famílias originais.
Ainda que “uma só carne” sugira a relação sexual e, normalmente, a procriação, em seu cerne o conceito implica a formação de um novo relacionamento de parentesco, por meio do mais íntimo dos vínculos humanos entre um homem e uma mulher, antes não aparentados.
O casamento é um relacionamento de abnegação mútua e voluntária entre um homem e uma mulher. Os cônjuges devem se preocupar, acima de tudo, com o bem-estar um do outro e se comprometer um com outro em amor e doaçãoo totsl um ao outro.
As Escrituras deixam claro que as mulheres devem estar de acordo com seus maridos e serem suas “ajudadoras idôneas” diante de Deus, enquanto os maridos devem arcar com a responsabilidade final pelo  casamento diante de Deus “Esposas e esposos sejam obedientes uns aos outros, pelo respeito que têm por Cristo” – Bíblia de Estudo Despertar – Nova Tradução na Linguagem de Hoje.

CONCLUSÃO
Além de ser permanente, sagrado, íntimo e mútuo, o casamento também é exclusivo “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido”.

A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos defraudeis uns aos outros, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes a oração, depois, ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tentem pela vossa incontinência”  (1 Coríntios 7.3-5).

Isso significa que nenhum relacionamento humano deve interferir com o compromisso de casamento entre marido e mulher.


Fontes de Consulta:
CHAMPLIN, R.N. - Enciclopédia de Bíblia – Teologia e Filosofia  - Edit Hagnus
COLSON, Charles – E Agora como Viveremos? – Edições CPAD
VEITH, Gene Edward, Jr – Tempos pós-Modernos – Edit. Cultura Cristã
KOSTENBERGER, Andreas J. – Deus – Casamento e Família (Reconstruindo o  Fundamento Bíblico) – Edit. Vida nova
VAUX, Roland de – Instituições de Israel No Antigo Testamento - Edit.
Bíblias:
Estudo Pentecostal (CPAD)
Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil)
Apologética   (CPAD)
Da Mulher (CPAD)

Observação:
Queremos deixar bem claro que esse texto não visa uma abordagem científica, mas teológica e bíblica e que o objetivo desse trabalho é indicar o caminho certo que nossos leitores devem seguir. E nunca criticar outros pontos de vista, por mais contrário que possa parecer – haja vista, o nosso Projeto ser Missionário e termos, portanto, o dever de cumprir a Grande Comissão e a Comissão Cultural.

Fomos chamados para a Comissão Cultural debaixo do senhorio de Cristo. A chamada para criar uma Cultura segundo os padrões estabelecidos por Deus para os homens; pois Deus se importa tanto com a redenção das almas, quanto com a restauração de sua criação.

Deus nos chamou para sermos agentes não apenas de sua graça salvadora, mas também de sua graça comum, isto é, levar adiante o trabalho de Deus de manter a criação através da promoção da justiça e retenção do mal.

 Para tanto, devemos traduzir a revelação de Deus para a linguagem do mundo, devemos ser capazes de falar ao cientista na linguagem da ciência, ao artista na linguagem da arte, ao político na linguagem da política. O cristão não é chamado apenas para salvar almas, mas também para salvar mentes.
Paulo assim se expressou em 1 Co 9.19-22 “Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais........Fiz-me como fraco para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns”.

Nosso trabalho não é tão somente construir a igreja, mas também construir uma sociedade para a Glória de Deus.

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