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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O CASAMENTO NA PÓS MODERNIDADE-Contextualização para o Debate

Bloco.1 - Programa 011 de 11.08.2011
Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza

Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h do Brasil
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INTRODUÇÃO
Nos dias hodiernos, para terem autenticidade, os casamentos supõem a plena liberdade dos cônjuges.
A decisão de se casar ou não, nos dias de hoje, é dos jovens e não dos pais, que não mais impõem como antigamente.
Portanto, a opção pelo casamento é daqueles que se casam, de tal forma que isto acontece não mais na puberdade, tão logo a menina se torna uma mulher, mas, bem mais adiante quando esta, na maioria dos casos adquiriu sua formação profissional ou pelo menos, encontra-se bem encaminhada. Assim as moças casam sempre depois dos vinte anos e os rapazes após os vinte e cinco.

DESENVOLVIMENTO
Casar, ter filhos, afinal – construir uma família, sempre foi o sonho de homens e mulheres em todos os tempos.
As moças de antigamente tinham uma visão totalmente diferente das de nosso tempo: Antes o ritual das mulheres era como um grande sonho; casar na igreja com um caudaloso vestido branco com véu e grinalda, ostentando como dote sua virgindade celebrada com uma grande festa de muitos convidados.
Constituir uma família, de preferência formando uma prole numerosa, ser boa mãe e boa esposa – significando isso agradar e servir eternamente ao marido;

 o homem que a tinha tornado mulher no leito nupcial do casamento era um referencial no casamento ideal.

Era uma grande preocupação das mães entregarem ao jovem rapaz, uma filha prendada nas lides domésticas,

especialmente que soubesse cozinhar muito bem;

quando já ensinavam às filhas a máxima de que um homem se prende pelo estômago.

Este foi um ideário de muitas e muitas décadas

passadas para o casamento:

casar na igreja;

de vestido branco;

 com véu e grinalda;

 como símbolos de pureza e virgindade,

preservada para o leito nupcial;

rodeado de muitos encantos.
Nos tempos pós-modernos essa visão mudou radicalmente;

embora ainda exista de forma um tanto esporádica por este mundo afora;

principalmente no meio cristão evangélico, casamentos considerados à moda antiga.
 A mulher pós moderna, não sonha necessariamente casar;

 mas caso aconteça geralmente é ressaltado;

 não mais o vestido branco mas, a gosto de cada noiva as cores variam do bege ou pérola ao vermelho carmesim.


No passado, também ficou o ideário de uma família numerosa, optando-se geralmente por um filho

ou de no máximo dois, de preferência um casal;

não se descartando a possibilidade de os filhos ficarem para depois, dependendo do projeto de vida do casal,

que muitas vezes passa pelo equilíbrio da vida financeira com a complementação dos estudos.
A prioridade de casar ou se juntar com alguém, mantendo a virgindade até essa hora é considerado um valor ultrapassado ou relativo conforme estabelece a Pós Modernidade;

quando o casamento para muitos deixou de ter o perfil estabelecido por Deus desde a queda no Éden.
Observamos hoje que lado a lado, casamento e sua estruturação familiar, caminham e se misturam com o concluir um curso superior, ganhar dinheiro para se comprar o carro e a casa própria, bem como subsistir sem ser pesado ao cônjuge – não deixando de apontar o culto ao corpo a fim de não perder o perfil jovem.

CONCLUSÃO
O casamento – essa instituição tão ambicionada em tempos passados, constituiu-se nos dias Pós Modernos, mais uma forma de viver. Para muitos, um sonho, para a maioria um desperdício de tempo e dinheiro.
A agitação da vida pós moderna levou na sua esteira o romantismo de outros tempos, os passeios à beira mar e os jantares à luz de velas e apenas o clique virtual onde tudo é possível tem prioridade em uma vida que deveria ser a dois e  se transforma na individualidade de cada um.
Acabaram-se as possibilidades de uma maior interação entre os cônjuges e os filhos,
pois atividades e horários diferenciados de trabalho que ocupam o dia inteiro continuando noite a dentro, rouba-nos os momentos de afeto, intimidade e reflexão sobre o verdadeiro sentido de participação mútua na relação familiar.





Observação:
O objetivo desse estudo é indicar o caminho certo que nossos leitores devem seguir. E nunca criticar outros pontos de vista, por mais contrário que possa parecer – haja vista, o nosso Projeto ser Missionário e termos, portanto, o dever de cumprir a Grande Comissão e a Comissão Cultural.

Fontes de Consulta:
COLSON, Charles – E Agora como Viveremos? – Edições CPAD
VEITH, Gene Edward, Jr – Tempos pós-Modernos – Edit. Cultura Cristã
KOSTENBERGER, Andreas J. – Deus – Casamento e Família (Reconstruindo o  Fundamento Bíblico) – Edit. Vida nova
VAUX, Roland de – Instituições de Israel No Antigo Testamento - Edit.
Bíblias:
Estudo Pentecostal (CPAD)
Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil)
Apologética  (CPAD)
Da Mulher (CPAD)

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