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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O PRECONCEITO - Programa 16 de 26.08.2011 - Bloco.1

O PRECONCEITO
Contextualização para o Debate

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h do Brasil
Em nosso SITE http://nasendadacruz.com  assista diariamente a reapresentação de um de nossos programas
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INTRODUÇÃO

Preconceito significa formar uma opinião a respeito de algo, antes do tempo certo, isto é, antes que se possa fazer um juízo justo e racional.
Essa palavra tornou-se um sinônimo de ódio, de opinião distorcida a fim de prejudicar alguèm, ou de aderência ilógica às idéias que estabelecem distinções erradas; que promovem alguma perda da parte das pessoas contra quem se voltam os preconceitos.

DESENVOLVIMENTO

Todos os sistemas discriminam, sejam eles de natureza científica, política, filosófica ou religiosa. Todos os sistemas têm os seus preconceitos. Alguns sistemas são mais preconceituosos do que outros, e alguns praticam permanentemente idéias preconceituosas.

De modo geral, o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada "estereótipo". Exemplos: “Os nordestinos que imigravam para São Paulo e Rio de Janeiro á procura de emprego, bem como para os Estados do Sul – eram chamados de baianos, não importando o Estado de procedência".

Ainda hoje há preconceito contra nordestinos nas regiões Sul e Sudeste, alegando a forma de falar, ignorando entretanto as questões linguísticas regionais.
 Observar características comuns a grupos são consideradas preconceituosas quando entrarem para o campo da agressividade ou da discriminação.

Caso contrário reparar em características sociais, culturais ou mesmo de ordem física por si só não representam preconceito, elas podem estar denotando apenas costumes, modos de determinados grupos ou mesmo a aparência de povos de determinadas regiões, pura e simplesmente como forma ilustrativa ou educativa.
Observa-se então que, pela superficialidade ou pela estereotipia, o preconceito é um erro. Entretanto, trata-se de um erro que faz parte do domínio da crença, não do conhecimento, ou seja, ele tem uma base irracional e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num argumento ou raciocínio.
Uma atitude hostil, negativa ou agressiva em relação a um determinado grupo, pode ser classificada como preconceito.
Seguindo este raciocínio, o preconceito está estabelecido em todos os seguimentos da sociedade, desde o morador da mais humilde comunidade ao palácio presidencial; passando pelos tribunais, casas legislativas, e até mesmo entidades religiosas sem importar qual seja o seu credo.

Segundo a Psicologia, atitude é a disposição ligada ao juízo de determinados objetos da percepção ou da imaginação, ou seja, a tendência de uma pessoa de julgar tais objetos como bons ou ruins, desejáveis ou indesejáveis. A atitude se diferencia da postura: ponto de vista, maneira de pensar e agir.

CONCLUSÃO

Atitude foi objeto de estudo sobretudo da Psicologia Social e em suas subdisciplinas mais aplicadas: na psicologia política (ex. atitude em relação a determinados programas e partidos políticos), na psicologia da propaganda (atitudes em relação a produtos) e na psicologia da saúde (atitude com relação a comportamentos ligados à saúde - como fumar ou beber).

A psicologia experimental dedicou-se sobretudo à pesquisa de um tipo especial de atitudes ligadas a grupos de pessoas: como o preconceito.
Do ponto de vista da psicologia da personalidade sua busca por tendências estáveis de comportamento, é interessante perguntar qual relação há entre atitude e comportamento real.

O início da pesquisa sobre as atitudes foi marcada pela ideia de que atitudes são formadas por juízos quase-conscientes de determinadas características dos objetos e por isso podem ser medidas através de questionários ou mesmo de simples perguntas.


Observação:
O objetivo desse estudo é indicar o caminho certo que nossos leitores devem seguir. E nunca criticar outros pontos de vista, por mais contrário que possa parecer – haja vista, o nosso Projeto ser Missionário e termos, portanto, o dever de cumprir a Grande Comissão e a Comissão Cultural.

Fontes de Consulta:
CHAMPLIN, RN PHd. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Edit.HAGNUS
WINTER, Ralph D, HAWTHORNE, Steven C, BRADFORD, Kevin D. Perspectivas do Movimento Cristão Mundial Edit. Vida Nova
CEZAR, Elben M. Lenz. História da Evangelização no Brasil. Edit. Ultimato

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