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domingo, 7 de agosto de 2011

O RESPEITO PELA VIDA NO ESTÁGIO PRE-NATAL -Bloco.3 - Programa 010 de 05.08.2011

Transversalização do Debate:  TEMPO DE NASCER E TEMPO DE MORRER

Programa Missionário “ Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza

Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h do Brasil
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 Mensagem
O RESPEITO PELA VIDA NO ESTÁGIO PRE-NATAL
Textos Bíblicos para Reflexão: Exodo 21.22-25

“Se alguns homens pelejarem, e ferirem uma mulher grávida, e forem causa de que abortem, certamente aquele que  feriu será multado conforme o que lhe impuser o marido da mulher e pagará diante dos juízes. Vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferimento por ferimento, golpe por golpe.”
INTRODUÇÃO
O profundo respeito pela vida no estágio pré-natal que observamos no Antigo Testamento também é revelado pela estipulação mosaica para que quem fizesse  mal à criança não nascida ainda no ventre da mãe fosse castigado:

“Vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferimento por ferimento, golpe por golpe.”
Como podemos observar as Escrituras consideram que a vida humana tem seu início na concepção e que não existe um direito humanode tirar a vida de uma criança não nascida.

DESENVOLVIMENTO
Essa idéia está em harmonia com a declaração bíblica de que Deus é o Deus da vida e de que toda a criação (especialmente os seres humanos) é preciosa e digna de ser preservada – “Ó Senhor, senhor nosso, quão admirável o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus! Da boca das crianças e dos que mamam tu suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres calar o inimigo e o vingativo.

Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos e a lua e as estrelas que preparaste; que é o homem mortal para que te lembres dele. Ou o Filho do homem para que o visites. Contudo, pouco menor o fizeste do que os anjos e de glória e de honra o coroaste. Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras de tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés: todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo; as aves dos céus, e os peixes do mar, e tudo o que passa pelas veredas dos mares. Ó Senhor, senhor nosso, quão admirável o teu nome em toda a terra!” (Salmo 8.1-9).

Embora as tentativas de aborto fosse comum no Mundo Antigo, mais corriqueiro ainda era o abandono de bebês depois do nascimento. Um dos principais motivos de o aborto ser menos comum era a grande probabilidade de a mãe morrer ao abortar.

Ademais, os meninos eram mais valorizados do que as meninas, de modo que as pessoas esperavam até depois do nascimento para saber o sexo do bebê. Caso fosse menina, optavam muitas vezes por abandoná-la.

O bebê era abandonado em um montão de lixo ou um local isolado.
Outra realidade triste era que, por vezes, mercadores de escravos recebiam bebês e os criavam para vendê-los como escravos ou, no caso de meninas para servirem de prostitutas.

CONCLUSÃO
No mundo grego romano o abandono de bebês não era considerado infanticídio, mas sim, recusa em recebê-lo na sociedade, uma idéia desprovida de implicações morais negativas. Essas práticas contrastavam  nitidamente com a lei judaica que, com base em Exodo21.22-25, proibia o aborto e o abandono.
A passagem de êxodo citada acima estipula que quem ferisse uma gestante e lhe causasse dano deveria ser castigado “Vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferimento por ferimento, golpe por golpe.”

Para a lei judaica, essa pena deixava implícito que a vida antes do nascimento tinha o mesmo valor que a vida depois do nascimento.








 
Observação:
Queremos deixar bem claro que esse texto não visa uma abordagem científica, mas teológica e bíblica e que o objetivo desse trabalho é indicar o caminho certo que nossos leitores devem seguir. E nunca criticar outros pontos de vista, por mais contrário que possa parecer – haja vista, o nosso Projeto ser Missionário e termos, portanto, o dever de cumprir a Grande Comissão e a Comissão Cultural.

Fomos chamados para a Comissão Cultural debaixo do senhorio de Cristo. A chamada para criar uma Cultura segundo os padrões estabelecidos por Deus para os homens; pois Deus se importa tanto com a redenção das almas, quanto com a restauração de sua criação.

Deus nos chamou para sermos agentes não apenas de sua graça salvadora, mas também de sua graça comum, isto é, levar adiante o trabalho de Deus de manter a criação através da promoção da justiça e retenção do mal.

 Para tanto, devemos traduzir a revelação de Deus para a linguagem do mundo, devemos ser capazes de falar ao cientista na linguagem da ciência, ao artista na linguagem da arte, ao político na linguagem da política. O cristão não é chamado apenas para salvar almas, mas também para salvar mentes.
Paulo assim se expressou em 1 Co 9.19-22 “Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais........Fiz-me como fraco para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns”.

Nosso trabalho não é tão somente construir a igreja, mas também construir uma sociedade para a Glória de Deus.



Fontes de Consulta:

COLSON, Charles – E Agora como Viveremos? – Edições CPAD
VEITH, Gene Edward, Jr – Tempos pós-Modernos – Edit. Cultura Cristã
KOSTENBERGER, Andreas J. – Deus – Casamento e Família (Reconstruindo o  Fundamento Bíblico) – Edit. Vida nova
VAUX, Roland de – Instituições de Israel No Antigo Testamento - Edit.

Bíblias:
Estudo Pentecostal (CPAD)
Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil)
Apologética   (CPAD)
Da Mulher (CPAD)





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