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segunda-feira, 18 de julho de 2011

O SUBMUNDO DAS DROGAS


Programa Andando por onde Jesus Andou
Ás 3ª. e 5ª. Feiras de 12 às 13h do Brasil
http://www.radioplenitude.com.br
Contextualização para Debate

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”
Às 5ª. e 6ª. Feiras de 12 às 13h do Brasil: Produção e Apresentação do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza

                                                    APRESENTAÇÃO
Especificamente no Brasil, os olhômetros noticiários voltam-se em grandes proporções para a capital paulista. No entanto, esse cenário desolador não se resume tão somente à capital paulista.
Um estudo do psiquiatra Pablo Roig, especialista no tratamento de viciados em crack, revela que há 1,2 milhão de usuários da droga em todo o Brasil. O trabalho mostra que, em média, o consumo começa aos 13 anos.

O problema do efeito das drogas no âmbito educacional, não foi diagnosticado a tempo de evitar que ela assumisse tamanha dimensão. Para reverter essa realidade, temos de agir imediatamente.
As drogas ilícitas estão encharcando o mundo cada vez mais.
 A velocidade e os métodos de combate são bem menores do que o ritmo acelerado dos produtores e traficantes, na produção e viabilização da droga para os dependentes.

Para combatê-las faz-se necessário algo mais que repressão policial, pois o tecido é muito complexo e envolve uma ação muito mais ampla:

Refiro-me a ações preventivas com campanhas educativas em toda parte e de todas as formas de comunicar, bem como à sensibilidade mais aguçada para promover e viabilizar a recuperação dos dependentes, seguido de condições de reinserção no seu mundo interior – a família e no mundo exterior – a sociedade e o trabalho.

A reinserção é a recolocação do ex-viciado no seio da sociedade (trabalho, escola, lazer, saúde etc) e da família. Esta só se realiza com a participação ativa da família e da sociedade em geral, incluindo a classe empresarial, que é a maior geradora de empregos.

A prevenção está a cargo não somente das autoridades do governo, mas também da sociedade que tem acompanhado o drama dos dependentes por onde passa e de maneira quase que geral, torce o rosto, passa para o outro lado da calçada, repugna-se e congela a mente e o coração que tentam dizer para si próprio enumerando desculpas mal concebidas – é a vida; os tempos; a sorte!

No entanto um olhar de compaixão é necessário, em direção a esses seres humanos que não são diferentes de nós, apenazmente,  tiveram menos sorte. Há um velho adágio popular que diz: “É melhor prevenir do que remediar” – Mas um outro adágio, também diz, que só fechamos a porta depois de termos sido roubado.

Mesmo assim esse fechar de porta, para esse grande lençol tecido na produção, tráfico e consumo das drogas que tem gerado numerosos fragmentos de delinqüência em todo o mundo - não tem acontecido. Pelo menos no Brasil, a porta se encontra escancarada – e bem no canto, ainda com um obstáculo para quem ousar fechá-la. As desculpas, grandes desculpas da falta de condições financeiras.

Três segmentos da sociedade de forma integral precisam unir-se e dar as mãos aos poderes constituídos legalmente,  na prevenção, isto é, na antecipação às drogas; começando pelas Famílias e passando pelas Escolas e Igrejas – a célula da sociedade que lida com o lado espiritual apoiando e dando equilíbrio através da fé, para um viver esperançoso e piedoso, pois somente em Jesus Cristo pode-se encontrar o verdadeiro sentido de estar e permanecer vivo.

O Criador não fez o homem para que ele vivesse dependente, entregue às drogas. Porém, sim, para um fim específico: adorá-lo e serví-lo, conforme podemos ler em Gênesis – o Livro da Criação em seu capítulo 2 e versículo 15. No Jardim do Éden - no lavrar e no guardar. Nesse  lavrar estão incluídos  a adoração e o serviço a Deus – o fazer a vontade de Deus – nesse contexto do Éden, encontramos o registro da primeira ação educativa, o primeiro fazer pedagógico – quando diariamente ao por do Sol, Deus visitava Adão naquele ambiente de harmonia para ouvi-lo, direcioná-lo, ensiná-lo; e sobretudo: apoiá-lo, senti-lo e tocá-lo; ações de sucesso para todo e qualquer ato educativo.

Quem é o culpado pelo quadro deprimente em que se encontra o mundo hodierno não se pode acusar na verdade. Afinal – todos nós somos culpados – família, escola, igreja e governantes.

Mas ainda há esperança como podemos proclamar conscientemente em texto anterior ao provarmos que a solução está em Cristo Jesus, e que o assédio das drogas no nosso habitat é uma investida do inferno, das hostes espirituais da maldade que povoa a nossa esfera no chamado mundo espiritual, onde coisas catastróficas são tramadas nas caladas das noites.

Portanto tudo isso transforma-se em um combate, uma guerra espiritual, cuja, podemos todos juntos com prevenção e combate, utilizando-nos de recursos terapêuticos, sociabilizadores aliados aos recursos educativos espirituais com ensino, vivência e prática da Palavra de Deus, submergimos do poço e da fábrica de dependentes e delinqüentes sociais gerados pelo flagelo das drogas.
 
Mas, façamos a nossa parte: Família, Escolas, Igrejas, Empresários e Governantes na esfera dos três poderes que regem o nosso Brasil – Somos agentes de mudanças e transformações.
Aconselhamos àqueles que não acreditam no poder transformador da ação educativa, deixar este espaço, haja vista, sem fé – nada acontecer, nada mudar.

Precisamos agir, sim – mas precisamos de igual forma pôr fé naquilo que fazemos. Nem mesmo Deus se agrada de quem faz algo por fazer. Embora tudo deva começar na Família, enquanto guardiões que somos: Escola, Igreja, Governos e Empresas – Urge, juntarmo-nos, darmos as mãos – sem esperar que um amanhã nos traga possibilidades de investir nesta situação – muito já dizem: não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje.

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