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segunda-feira, 18 de julho de 2011

AS ESCOLHAS QUE FAZEMOS – DEFINEM OS RUMOS DE NOSSA VIDA

Programa Andando por onde Jesus Andou
Ás 3ª. e 5ª. Feiras de 12 às 13h do Brasil
http://www.radioplenitude.com.br
Transversalização do Debate: Os Malefícios das Drogas

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”
Às 5ª. e 6ª. Feiras de 12 às 13h do Brasil: Produção e Apresentação do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Textos Bíblicos para Reflexão:
Salmo 46.1,2 e Isaias 32.2

APRESENTAÇÃO
O apóstolo Paulo ao escrever sua Carta aos Romanos, afirma no cap1 e ver 28, que, como os homens não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim, Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém.

A escolha que cada homem faz é responsável pela sua alegria ou pela sua tristeza. E Deus não hesita em tratar o homem como criatura que faz escolhas.

“Te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor teu Deus, dando ouvidos a sua voz e apegando-te a ele”(Dt 30.19,20).

DESENVOLVIMENTO     
Não é fácil uma abordagem sensata e equilibrada sobre o problema das drogas, cuja, se tornou um verdadeiro flagelo para a humanidade; mas, vivemos uma época em que a inversão de valores e a quebra de relacionamentos tornaram-se uma constante na vida do ser humano.
Essa quebra de relacionamentos acontece em muitos níveis diferentes, mas queremos analisar pelo menos quatro desses níveis:
·         O relacionamento com Deus;
·         O relacionamento consigo mesmo;
·         O relacionamento com o próximo;
·         O relacionamento com a criação;

Os seres humanos foram criados como representantes de Deus na terra, assim escreve o Salmista: “Deste-lhe domínio sobre as obras das tuas mãos e sobre seus pés tudo lhe pusestes” (Sl 8.6).

Com a rebelião contra Deus o Criador, no Éden, houve também a queda do relacionamento com a criação.
A resposta de Deus à rebelião do homem foi condenação, maldição, e expulsão de um ambiente anteriormente perfeito onde tudo era muito bom; a partir daquele dia, tanto a humanidade como toda a criação de Deus ao seu redor foi transformada.

“Maldita é a terra por tua causa, disse Deus: A terra produzirá cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. No suor do teu rosto comerás o teu pão” (Rm 8.20-22). No lugar da harmonia houve rompimento.
CONTEXTUALIZAÇÃO   
A produção, o tráfico e o consumo de drogas são subprodutos de inversão de valores e quebra de relacionamentos. O produtor, o traficante e o consumidor de drogas, de igual modo, promovem uma rebelião contra toda uma forma de governo, de ordem, e instituições existentes no mundo civilizado, e o problema das drogas torna-se insolúvel para os governos do mundo.

O artigo especial da Revista Veja – edição 2220 de 08 de junho de 2011que trouxe como título: “A utopia de desfazer o nó”, analisa o documentário “Quebrando o tabu” cujo diretor – Fernando Grostein Andrade ressalta a falta de coragem da sociedade de uma forma geral, para iniciar um debate, onde a maioria prefere ignorar o problema.

Chefes de seis estados são citados, ao participarem diretamente da guerra mundial contra as drogas, e em cuja luta, chegaram a investir centenas de milhões de dólares. Admitem, no entanto, sem meias palavras: “erramos”.

Em depoimento direto e contundente, líderes do combate ao narcotráfico como

Ernesto Zedillo, que presidiu o México de 1994 a 2000,










Cesar Gavíria, presidente da Colômbia entre1990 e 1994 e o americano Jim Kolbe congressista republicano que durante seis anos integrou o comitê da guerra às drogas, concordam que o resultado da sua cruzada foi inócuo, quando não, um equívoco.
A política de tolerância zero que os








Estados Unidos instituíram nos últimos quarenta anos, não conteve a produção, não impediu o tráfico, nem reduziu o consumo de entorpecentes no mundo.

“Pensar no combate às drogas como uma guerra da sociedade, como se houvesse para ela uma solução militar, é enganoso” diz Bill Clinton, presidente dos Estados Unidos entre 1993 a 2001.
Porque o combate às drogas, com todo aparato policial militar, e serviços de inteligência em todo o mundo, tem sido em vão.

CONCLUSÃO
A batalha contra as drogas não pode ser travada apenas na dimensão horizontal, isto é, na esfera do mundo físico, visível e palpável, mas também, na direção vertical, onde se concentram as grandes questões relacionadas ao Reino do Espírito; assim pensava o apóstolo Paulo na sua Segunda Carta aos Coríntios, quando afirma no cap. 10 e o vers. 45
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas, destruindo os concelhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência”, pelo que, podemos observar no texto bíblico citado, o caminho para a vitória. Isto não quer dizer que a dimensão física, material visível, deve ser desprezada. Temos que combater nas duas direções.


                    O combate às drogas é uma batalha no Reino do Espírito.
                                     O viciado em drogas é antes de tudo – um escravo.



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