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sexta-feira, 22 de julho de 2011

A CRISE CULTURAL NO CASAMENTO

Programa Andando por onde Jesus Andou
Ás 3ª. e 5ª. Feiras de 12 às 13h do Brasil
http://www.radioplenitude.com.br
Contextualização para Debate

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
 Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às 13h do Brasil:
Produção e Apresentação do Pr. João Barbosa da Silva e da
Mssª. Laudicéa Barboza
                    http://www.radioplenitude.com.br
                     pastorjoaobarbosa@gmail.com
                     laudiceabarboza@hotmail.com

Evento Social - Olinda-PE.Br

APRESENTAÇÃO:
Os tribunais e autoridades públicas têm decidido, decretado e se pronunciado em favor de casamentos entre pessoas do mesmo sexo. A mídia também tem mostrado uma tendência simpatizante com esta causa.
Enquanto isso, outros membros do governo atual declaram oficialmente que favorecem uma emenda constitucional que defina o casamento como união estável entre um homem e uma mulher.
E com base em nossas convicções, de que a Crise Cultural com respeito ao casamento e à família, tem suas raízes em uma crise espiritual. Cremos firmemente que a única solução consiste em resgatar e reconstruir os fundamentos bíblicos destas instituições – casamento e família.

DESENVOLVIMENTO:
Nos últimos anos, a estrutura que até pouco tempo atrás fora considerada uma família “normal”, constituída de pai, mãe e filhos, tem sido vista cada vez mais como uma dentre várias opções, a ponto de não poder mais afirmar ser a única ou a mais elevada forma de organização dos relacionamentos humanos – casamento e família.
A visão judaico cristã do casamento e família, cujas raízes encontram-se nas Escrituras Hebraicas do Antigo Testamento, foi substituída, em grande medida, por um conjunto de valores que prezam por direitos humanos e realização pessoal;  e utilidade a nível individual e social.
 Podemos dizer que casamento e família são instituições sitiadas no mundo de hoje e que, no tocante a essas questões, a própria civilização atual se encontra em crise.
A crise cultural de nossos dias, porém, é apenas um sintoma ou o sintoma de uma crise espiritual profunda que continua corroer os fundamentos de valores sociais, outrora considerados comuns.
Como vivemos na Era Pós-Moderna, onde os valores são relativos e cada pessoa tem a sua cosmovisão, ou seja, sua própria visão de mundo; com isso desprezam os valores eternos e insolúveis estabelecidos por Deus.
Se Deus, o Criador, instituiu de fato – casamento e família, conforme a Bíblia ensina, e se há um ser maligno chamado Satanás que guerreia contra os propósitos criadores de Deus neste mundo, não se espante ao ver que os alicerces divinos dessas instituições estejam sobre ataque serrado nos últimos anos.
Quer percebamos ou não, nós, seres humanos, estamos envolvidos em um conflito espiritual e cósmico – entre Deus e Satanás; no qual casamento e família são áreas de suma importância dentro das quais são travadas batalhas espirituais e culturais.
Se, portanto, a crise cultural é sintoma de uma crise espiritual subjacente, a solução também deve ser espiritual, e não apenas cultural.

CONCLUSÃO:
Se queremos fazer diferença em nosso mundo, devemos compreender profundamente essas visões contrárias da realidade, pois elas são as raízes dessa crise cultural.
Na cosmovisão hoje dominante, onde tudo é relativo, não se pode, portanto, contestar nenhum conceito nem se pode considerar superior a qualquer outro conceito, mesmo que esteja fora dos fundamentos estabelecidos por Deus.
Os cristãos devem entender o choque de cosmovisões que está mudando a face de nossa sociedade. E devemos estar preparados para responder quando as pessoas se tornarem desiludidas com as falsas crenças e os falsos valores e começarem a buscar as verdadeiras respostas. Devemos saber não só qual é a nossa cosmovisao, e porque acreditamos nela, mas também como defendê-la.
Devemos também ter algum entendimento das cosmovisões contrárias e porque as pessoas acreditam nelas.
Somente assim podemos distinguir o falso do verdadeiro.


Observação:
O objetivo desse estudo é indicar o caminho certo que nossos leitores devem seguir. E nunca criticar outros pontos de vista, por melhor que possa parecer – haja vista, o nosso Projeto ser Missionário e termos, portanto, o dever de cumprir a Grande Comissão e a Comissão Cultural.



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