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domingo, 31 de julho de 2011

CRESCER E MULTIPLICAR É UMA ORDEM DIVINA - Programa 008 de 29.07.11

Transversalização do Debate – Ter ou Não Ter Filhos

Programa Missionário “ Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza

Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h do Brasil
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Textos Bíblicos para Reflexão:
Gênesis cap 1, vers. 28

“E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.”

Joana é portuguesa e chega daqui a duas semanas
APRESENTAÇÃO
Dar a luz e criar filhos continua sendo parte fundamental dos desígnios de Deus para as famílias nos dias de hoje. O plano abrangente de Deus para a humanidade ”Frutificai e Multiplicai-vos” tem inúmeras implicações contemporâneas que abrangem uma grande variedade de questões como aborto, contracepção, fertilidade e adoção.
 A fertilidade física é apenas uma parte do desejo mais amplo de Deus de que os seres humanos sejam férteis. Desejo esse que também abrange a fertilidade espiritual. Conforme Jesus disse aos seus discípulos: “ Nisto é glorificado meu Pai: que dês muito fruto; e assim sereis meus discípulos.........não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda” (Jo 15.8,16). Isso se aplica a pessoas solteiras e casais sem filhos, bem como a casais com filhos.


DESENVOLVIMENTO:
Deus mandou ao homem: “Frutificai e multiplicai-vos” (Gênesis 1:28) e o casamento foi instituído por Deus como um ambiente estável para ter e criar os filhos.
Conforme o relato de Gênesis 1.28, a procriação é identificada como o principal fim da união conjugal; enquanto o Salmo 127 descreve os filhos como bênção de Deus. Ao considerarmos se é apropriado ou não usar métodos contraceptivos, é necessário partir do princípio de que ter filhos é a norma esperada dos casamentos e de vê ser entendido como uma boa dádiva do Pai Celestial.
Em nossa sociedade, os filhos são freqüentemente considerados como dificuldade e fardo. Atrapalham o desenvolvimento da carreira profissional das pessoas, objetivos financeiros e muitas vezes são vistos com um atrapalho à vida social”. Freqüentemente, o egoísmo é a raiz do uso de contraceptivos. O capítulo 38 de Gênesis nos fala dos filhos de Judá, Er e Onã. Er se casou com uma mulher chamada Tamar, mas ele era mau e o Senhor o matou, deixando Tamar sem marido ou filhos. Tamar foi dada em casamento ao irmão de Er, Onã, de acordo com a lei matrimonial do levirato em Deuteronômio 25:5-6.
Onã não desejou dividir sua herança com nenhum filho que pudesse gerar com Tamar no lugar de seu irmão, e então ele praticou a mais antiga forma de controle de natalidade (coito interrompido).
Gênesis 38:10 diz: “E o que fazia era mau aos olhos do Senhor, pelo que também o matou.” A motivação de Onã era egoísta: ele usava Tamar para seu próprio prazer, mas se recusava a fazer seu dever “de irmão” de criar uma herança para seu irmão morto.
Esta passagem é freqüentemente apontada como evidência de que esse método de controle de natalidade não é aprovado por Deus. Contudo, não foi o ato da contracepção que fez com que o Senhor matasse Onã, mas sim os motivos egoístas por detrás de seu ato.

CONCLUSÃO

Muitos textos bíblicos descrevem os filhos pela perspectiva de Deus:
Os filhos são um presente de Deus (Gênesis 4:1; Gênesis 33:5).
Os filhos são herança do Senhor (Salmos 127:3-5).
Os filhos são uma bênção de Deus (Lucas 1:42). Os filhos são a coroa dos velhos (Provérbios 17:6).
Deus forma os filhos no ventre (Salmos 139:13-16).
Deus conhece os filhos antes de seu nascimento (Jeremias 1:5; Gálatas 1:15).

É importante que vejamos os filhos como Deus os vê, não como o mundo nos diz que deveríamos vê-los. A Bíblia não proíbe a contracepção.
A contracepção, por definição, é meramente o oposto da concepção. Não é o ato da contracepção em si que é certo ou errado. Como aprendemos de Onã, é a motivação por detrás da contracepção que determina se esta é certa ou errada.
Se uma pessoa pratica a contracepção porque quer ter mais para si mesmo, então é errada. Se uma pessoa está praticando a contracepção para temporariamente deixar de ter filhos até que esteja mais madura e mais preparada financeira e espiritualmente, então é talvez aceitável o uso da contracepção por algum tempo.
Todos os casais devem buscar a vontade do Senhor em relação a quando devem tentar ter filhos, e quantos filhos devem buscar ter.




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