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quarta-feira, 11 de julho de 2012

A Expectativa da Vida após a Morte - Interação 04 – Lição 03 EBD CPAD


                                    
                    I  - Para Ler e Refletir:  Leitura Diária da Quarta Feira 11.07.12                            
Texto Base: Salmos 16.10; 49.14,15

“Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção” (Sl 16.10).
“Como ovelhas, são enterrados; a morte se alimentará deles; os retos terão domínio sobre eles na manhã; e a sua formosura na sepultura se consumirá, por não ter mais onde more. Mas Deus remirá a minha alma do poder da sepultura, pois me receberá” (Sl 49.14,15)

    II  - Para Ler e Avaliar: Considerações Gerais

 Um relacionamento pessoal com Deus dará aos crentes a confiança numa vida futura com Deus e a certeza de que Ele não os abandonará quando morrerem.

No Salmo 73.26, Davi se expressou da seguinte forma “A minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu coração e a minha porção para sempre”.

Esta atitude do salmista leva ao triunfo da fé.
Nesta vida com tantos problemas, nosso supremo bem é a comunhão íntima com Deus – “Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor Deus, para anunciar todas as tuas obras” (Sl 73.28).

Não importa que o ímpio prospere; nossa riqueza, tesouro e vida é o próprio Deus.
Sempre conosco, guiando-nos por sua Palavra e seu Espírito, sustentando-nos pelo seu poder e depois nos recebendo na glória celestial.

 “Guiar-me-ás com o teu conselho, e, depois, me receberás em glória.
A quem tenho eu no céu senão a Ti?
E na terra não há quem eu deseje além de ti” (Sl 73. 24,25).

Como o apóstolo Paulo, nosso lema, face aos cuidados da vida, deve ser: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.21).

O salmo 49 ressalta tanto a futilidade de confiar nas riquezas, como a condição transitória de tudo o que há na terra.

O salmista declara que a pessoa cujos valores da vida consistem na abundância de bens ou nos prazeres ou fama deste mundo (Mt 6.19-21; Lc 12.15), ao invés de buscar a deus e ao seu reino, perecerá.

“Todavia, o homem que está em honra não permanece; antes, é como os animais que perecem ........ Como ovelhas, são enterrados; a morte se alimentará deles; os retos terão domínio sobre eles na manhã; e a sua formosura na sepultura se consumirá, por não ter mais onde more...... Não temas quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa se engrandece” (Sl 49.12-14, 16,17).
   Por outro lado, os que vivem para Deus serão libertos do poder da sepultura. 
            
   III - Para Ler e Analisar: Tópico 3 da Lição – Morte: O início da Vida Eterna
  1. Esperança, apesar do luto
É natural que a experiência da separação de um ente querido traga dor, angústia, tristeza e saudade.

O luto chega de forma inesperada na vida de qualquer pessoa. 
Mas a promessa do Mestre de Nazaré ainda sobrepõem-se a qualquer vicissitude existencial: – “Quem crê em mim, ainda que esteja morto viverá” (Jo 11.25).

  1. A morte de Cristo e a certeza da vida eterna
O Pai entregou seu Filho em favor da humanidade, e assim o fez simplesmente por amor  - “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).

Este ato amoroso proporcionou a possibilidade de escaparmos do juízo divino pelo sangue precioso derramado por Cristo Jesus.
Isso leva-nos a refletir que sem a morte de Jesus não haveria ressurreição. Logo, não haveria pregação do Evangelho nem salvação.

O apóstolo Paulo tinha a convicção de que a cruz de Cristo é o âmago do Evangelho (1Co 1.17), do novo nascimento e da vida eterna.
Hoje só amamos o Senhor porque Ele nos amou primeiro (1Jo 4.19).
Por isso, pela sua morte, e morte de cruz temos, nEle, a vida eterna.

  1. A morte: o desfrutar da vida eterna
O fenômeno da morte é para o crente a prova da fé vigorosa revelada em sua vida terrena.
Essa fé manifesta-se numa consciência de vitória apesar de a morte mostrar-se como uma aparente derrota.

O apóstolo Pedro lembra-se dessa fé quando exorta-nos:  “.....alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis” (1Pe 4.13).

Para o crente a morte não é o fim, mas o início de uma extraordinária e plena vida com Cristo. É a certeza de que o seu “aguilhão” foi retirado de uma vez por todas, selando o passaporte oficial para a vida eterna em Jesus (1 Co 15.55; Os 13.14).
 Um dia nosso corpo mortal será plenamente arrebatado do poder da morte (Rm 8.11; 1 Ts 4.16,17).

Conclusão:
Apesar da dor e do luto, para o cristão, a morte é o início do desfrutar da vida eterna.

Consultas:
Lições Bíblicas EBD-CPAD - 3º. Trimestre 2012 – (Comentarista: Eliezer de Lira e Silva)
Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD
CHAMPLIN. R. N. O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

                                                 laudiceabarboza@hotmail.com
Assessoria literária redacional e pedagógica da Mssª. Laudicéa Barboza da Silva  em  http://nasendadacruz.blogspot.com  Visite-nos e confira nossas produções bíblico-literárias e pedagógicas contextualizadas com os temas

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