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quinta-feira, 5 de julho de 2012

“A Descida até a Depressão”- Interação 05 – Auxílio Bibliográfico - Lição 02 EBD CPAD - 08.07.12


Assessoria literária redacional e pedagógica da Mssª. Laudicéa Barboza da Silva  em http://nasendadacruz.blogspot.com  Visite-nos e confira nossas produções bíblico-literárias e pedagógicas contextualizadas com os temas

 Subsídio Vida Cristã                                                      
I   - Para Ler e Refletir:
O Comentarista da Lição Pr. Eliezer de Lira e Silva enfoca o subtema
“A Descida até a Depressão” a partir de uma breve colocação do autor do livro “Feridas que Curam”: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz.

Quando sentimentos de dor e raiva, de tristeza e sofrimento vêm à tona, eles podem nos empurrar para as trevas da depressão. Julie, de novo, descreve como isso aconteceu com ela:
Por anos senti uma profunda depressão. Obviamente, essa não era minha idéia de cura.
Na época, senti-me como se andasse ‘para trás’, em vez de ‘para frente’. Não podia falar, exceto para orar.

Em três meses, perdi 22,5 quilos. De maneira estranha, mesmo apesar de conhecer a esperança de Cristo, meu coração estava privado de esperança.
A tristeza e o sofrimento continuavam brotando em mim, e a princípio, parecia que não havia fim para isso.

As pessoas que se encontram em trevas densas, com frequência, precisam ver um médico ou psiquiatra que podem prescrever antidepressivos. Em alguns casos, elas podem, até mesmo, precisar de hospitalização.

Acima de tudo, elas precisarão de rede de apoio — membros da família e amigos, pequenos grupos da igreja, um pastor ou conselheiro — para guiá-las, encorajá-las e, mais que tudo, amá-las ao longo do negro túnel da dor”.
 (SEAMANDS, S. Feridas que Curam: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed., RJ: CPAD, 2006, p.132).


II   - Para Ler e Memorizar: Leitura Diária da Quinta-Feira 05.07.12
Confiança inabalável (Sl 125.1)
 “Os que confiam no Senhor serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre”.

III - Para Ler e Avaliar: Considerações Gerais
Se este é um salmo de lamentação, então os versículos 1 a 3 falam da esperança e da consolação de um povo perseguido, de que as coisas seriam endireitadas.

A visão do monte Sião inspirara tal confiança. Mas se este é um cântico de peregrinos, então o povo de Deus que estava ali, e que sofria tribulações, incluindo as perseguições movidas por homens ímpios, então Israel podia consolar-se no pensamento de que em breve chegaria a Jerusalém, onde esperavam que realmente a justiça pela qual esperavam, sendo assim curadas todas as injustiças que eles tinham sofrido.

Os montes ao redor da cidade santa como que montavam guarda por amor a justiça, visando a proteção de todo o Israel, incluindo os peregrino que se encaminhavam agora para a antiga capital da nação, cumprindo seus deveres e fazendo peregrinações para participar das festividades religiosas ali efetuadas.

Três dessas festividades requeriam a presença de todos os israelitas do sexo masculino: A Páscoa, O Pentecostes e os Tabernáculos.
Assim ditava a Lei (Dt 16.26,17), embora, em tempos posteriores, quando a população de Israel aumentou e o povo vivia distante de Jerusalém essa lei nem sempre era observada e os que não pudessem chegar não eram tratados segundo o rigor da lei.

O monte Sião tornava-se aqui o símbolo de uma segurança eterna e da permanência, idéia essa, que nas páginas do AT, com freqüência é associada aos montes.
Seja como for, o próprio monte Sião, ou aquilo que ele simboliza deve ser eterno e um símbolo de paz e prosperidade, bem como de proteção, pelo que os piedosos têm razão de continuar confiando em Yahweh.


Consultas:
Lições Bíblicas EBD-CPAD - 3º. Trimestre 2012 – (Comentarista: Eliezer de Lira e Silva)
Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD
CHAMPLIN. R. N. O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.


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