Assessoria
literária redacional e pedagógica da Mssª. Laudicéa Barboza da Silva em http://nasendadacruz.blogspot.com Visite-nos e confira nossas produções
bíblico-literárias e pedagógicas contextualizadas com os temas
Subsídio Vida Cristã
I - Para Ler e Refletir:
O Comentarista da
Lição Pr. Eliezer de Lira e Silva enfoca o subtema
“A Descida até a Depressão” a partir de uma breve
colocação do autor do livro “Feridas que
Curam”: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz.
Quando
sentimentos de dor e raiva, de tristeza e sofrimento vêm à tona, eles podem nos
empurrar para as trevas da depressão. Julie, de novo, descreve como isso
aconteceu com ela:
Por anos senti uma
profunda depressão. Obviamente, essa não era minha idéia de cura.
Na época,
senti-me como se andasse ‘para trás’, em vez de ‘para frente’. Não podia falar,
exceto para orar.
Em três meses,
perdi 22,5 quilos. De maneira estranha, mesmo apesar de conhecer a esperança de
Cristo, meu coração estava privado de esperança.
A tristeza e o
sofrimento continuavam brotando em mim, e a princípio, parecia que não havia
fim para isso.
As pessoas que
se encontram em trevas densas, com frequência, precisam ver um médico ou
psiquiatra que podem prescrever antidepressivos. Em alguns casos, elas podem,
até mesmo, precisar de hospitalização.
Acima de tudo,
elas precisarão de rede de apoio — membros da família e amigos, pequenos grupos
da igreja, um pastor ou conselheiro — para guiá-las, encorajá-las e, mais que
tudo, amá-las ao longo do negro túnel da dor”.
(SEAMANDS,
S. Feridas que Curam: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed., RJ: CPAD, 2006,
p.132).
II - Para Ler e Memorizar: Leitura Diária da Quinta-Feira
05.07.12
Confiança inabalável (Sl 125.1)
“Os que confiam no Senhor serão como o monte
Sião, que não se abala, mas permanece para sempre”.
III - Para Ler e Avaliar: Considerações Gerais
Se este é um salmo de lamentação, então os versículos 1 a 3 falam
da esperança e da consolação de um povo perseguido, de que as coisas seriam
endireitadas.
A visão do monte Sião inspirara tal confiança. Mas se este é um
cântico de peregrinos, então o povo de Deus que estava ali, e que sofria
tribulações, incluindo as perseguições movidas por homens ímpios, então Israel
podia consolar-se no pensamento de que em breve chegaria a Jerusalém, onde
esperavam que realmente a justiça pela qual esperavam, sendo assim curadas
todas as injustiças que eles tinham sofrido.
Os montes ao redor da cidade santa como que montavam guarda por
amor a justiça, visando a proteção de todo o Israel, incluindo os peregrino que
se encaminhavam agora para a antiga capital da nação, cumprindo seus deveres e
fazendo peregrinações para participar das festividades religiosas ali
efetuadas.
Três dessas festividades requeriam a presença de todos os
israelitas do sexo masculino: A Páscoa, O Pentecostes e os Tabernáculos.
Assim ditava a Lei (Dt 16.26,17), embora, em tempos posteriores,
quando a população de Israel aumentou e o povo vivia distante de Jerusalém essa
lei nem sempre era observada e os que não pudessem chegar não eram tratados
segundo o rigor da lei.
O monte Sião tornava-se aqui o símbolo de uma segurança eterna e
da permanência, idéia essa, que nas páginas do AT, com freqüência é associada
aos montes.
Seja como for, o próprio monte Sião, ou aquilo que ele simboliza deve
ser eterno e um símbolo de paz e prosperidade, bem como de proteção, pelo que
os piedosos têm razão de continuar confiando em Yahweh.
Consultas:
Lições Bíblicas EBD-CPAD
- 3º. Trimestre 2012 – (Comentarista: Eliezer de Lira e Silva)
Bíblia de Estudo
Pentecostal – CPAD
CHAMPLIN. R. N. O NOVO
TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário