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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

A ABERTURA DOS SETE SELOS - Programa 047 de 29.12.11

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h (Horário do Brasil em PE)
Em nosso SITE www.nasendadacruz.com  assista diariamente a reapresentação de um de nossos Programas “Andando por Onde Jesus Andou”

Texto Bíblico Chave
“E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu quase por meia hora. E vi os sete anjos que estavam diante de Deus, e foram-lhes dadas sete trombetas”.
 (Apocalipse 8.1,2)                                
                                                                                                        
A abertura dos Sete Selos marca o início da septuagésima Semana de Daniel quando o cavaleiro do cavalo branco que é o Anticristo disfarçado, celebrará um pacto com Israel e muitas outras nações. Porém com quarenta e dois meses (três anos e meio), ele romperá esse acordo e se sentará no Templo dos judeus em Jerusalém, recém-construído no local da antiga Mesquita de Omar.
Com este acontecimento, os judeus descobrem que foram traídos, e começa a Grande Tribulação quando Deus enviará dos céus muitos castigos sobre a terra. (Dn 9.27).

Essa primeira etapa dos castigos acha-se descrita em Ap 6; e é decorrente da abertura dos Selos que são os seguintes:

O Primeiro Selo: Na abertura deste Selo o Anticristo sai para reprimir os focos de oposição ainda existentes (Mt 24.5-7; Ap 6.2).
Aqui ele estabelece a paz.
O primeiro período da Grande Tribulação de três anos e meio inicia-se com o que é revelado pelo primeiro Selo do livro aberto pelo Cordeiro.
O Anticristo assume o poder com uma mensagem de paz (Jr 8.11; 1 Ts 5.3), e sua mensagem encontrará guarida no coração dos homens.
Ao mesmo tempo o Anticristo estará agindo conforme seu caráter, e incomodado com a atuação dos cento e quarenta e quatro mil e também com a atuação das duas testemunhas, violará o acordo com três das nações que lhe entregaram o poder e as dominará diretamente, retirando-lhe a independência (Dn 7.7,8,20,24).
Falando em paz, o Anticristo promoverá a guerra.
E a medida em que proclama a paz, irá fazendo guerra a seus inimigos, vencendo-os, pois, como a Bíblia afirma: “Saiu vitorioso e para vencer” (Ap 6.1,2).

O Segundo Selo: Será aberto pelo Cordeiro revelou o cavalo vermelho cujo cavaleiro retirou a paz da Terra permitindo que os homens se matassem uns aos outros – “E a quem foi dado uma grande espada” (Ap 6.4). O cavalo vermelho representa a guerra.

O Terceiro Selo: Este trouxe o cavalo preto, cujo cavaleiro trazia uma balança na mão.
Este cavalo está vinculado à Economia.
O texto bíblico fala de um aumento generalizado dos preços dos produtos.
Haverá uma inflação a nível mundial.  Esse cavaleiro representa a fome (Ap 6.5,6).

 O Quarto Selo: Revela um cavalo amarelo que representa a morte pela guerra e pela fome (Ap 6.7,8). Esse cavaleiro foi seguido pelo Inferno e lhe foi dado poder para matar a quarta parte dos habitantes da terra.
Com espada, com fome, com pestes e com feras da Terra.
Este cavalo amarelo fala da grande mortandade  que haverá no início da Grande Tribulação quando o Anticristo romper o seu acordo com as nações.

O Quinto Selo: Será aberto pelo Cordeiro revela um grupo de almas, ou seja, pessoas que foram mortas durante aquele período por não aceitarem a marca da Besta em suas testas ou em suas mãos, nem adoraram a Imagem da Besta.
Então pelo testemunho da Palavra de Deus e por amor do testemunho que deram foram mortos.
“E clamavam com grande voz dizendo, até quando, ó verdadeiro e santo dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a Terra” (Ap 6.9,10).
Esses são os mártires da Grande Tribulação (Ap 6.9-11; 7. 9,14).
Esses mártires encontram a salvação em Cristo durante esse negro período de Grande Tribulação.

O Sexto Selo: Com abertura deste Selo haverá um grande terremoto que abalará a Terra.
E’ possível que os vulcões existentes na terra entrem em erupção ao mesmo tempo.
Por isso o Sol e a Lua ficarão escurecidos por causa da fumaça e da cinza.
O Céu será abalado e os habitantes da Terra terão uma rápida visão de Deus e do Cordeiro, o que os deixará apavorados (Ap 6.12-17; Joel 2.30,31).

O sétimo Selo – Na abertura desse Selo haverá silêncio no Céu por quase meia hora.
Então aparecerão sete anjos que estavam diante de Deus e foram lhes dadas sete trombetas (Ap 8.2-21; 11.15-19).
Com o toque da sétima trombeta aparecerão sete anjos com as sete taças cheias das últimas pragas (Ap 16.1-21).
Com a sétima trombeta Deus ordena que Satanás e seus exércitos, isto é, anjos caídos e seres demoníacos, sejam expulsos do Céu e lançados sobre a Terra (Ap 12.7-13).
Saraiva, fogo e sangue consomem um terço da vegetação da Terra.
O Anticristo revela seu caráter satânico e seus diabólicos objetivos (Ap 16.17,18) e destrói a falsa igreja. Israel reconhece que foi traído e procurará refúgio em Deus.
O Anticristo perseguirá todos os judeus que se recusarem a adorá-lo, mas eles receberão socorro sobrenatural da parte de Deus (Mt 24.15-24; Ap 12.14-16).
Todas as pessoas que não receberem o sinal nas suas testas e mãos também serão perseguidas (Ap 7.9-17;13.15).
O Anticristo matará as duas testemunhas que lhe faziam oposição, contudo três dias e meio elas ressuscitarão e subirão ao Céu à vista de todos (Ap 11.7.12).
Na Grande Tribulação, a salvação dependerá da fé no poder do sangue de Jesus e também do derramamento do sangue do próprio pecador.
Todos aqueles que aceitarem a Cristo serão mortos e o seu sangue derramado. Apesar de terem seus pecados perdoados, serão mortos (Dn 7.25; Ap 6.9,10; 13.10).

A VOLTA TRIUNFAL DE CRISTO – Será visível e em Glória, e todo olho verá, mesmo os que o traspassaram. (Ap 1.7; Zc 12.10; Mt 24.29,30; 16.27).
No Arrebatamento o Senhor Jesus Cristo virá para os seus santos (1 Ts 4.14-17; 1 Co 15.51-58), e os levará sem que o mundo perceba.
Na sua Volta Triunfal em Glória, virá com os seus santos e para a nação de Israel, e todo olho verá.
O Arrebatamento acontecerá antes da Septuagésima Semana de Daniel, e a Volta Triunfal no final da Septuagésima Semana, para resgatar Israel.
Naquele dia estarão os seus pés sobre o Monte das Oliveiras (Zc 14.4,5; Jd v.14,15). Assim como o Filho de Deus foi publicamente repudiado e rejeitado, Ele será publicamente apresentado por Deus em sua Vinda em Glória (Mt 16.27; 25.31).
No término do juízo e na manifestação de sua soberania, Deus será glorificado (Ap 14.7; 19.1-7).

ARMAGEDOM – Inspirados por Satanás e envolvidos pela mentira (2 Ts 2.10,11), os exércitos de todas as nações se reúnem no Armagedom – na Palestina, para guerrearem contra Deus.
Cheios de fúria eles atacarão Jerusalém e destruirão dois terços da população de Israel (Zc 12.1-3; 13.8,9; 14.1,2; Ap 16.13,14,16).
Quando Jerusalém estiver cercada pelos exércitos das nações aliadas sob o Anticristo (Jl 3.9-17),  quando  Israel não dispuser mais de nenhum meio de resistência e quando parecer que desaparecerá como nação, nesta ocasião esse povo se arrependerá invocando o nome do Senhor, e humildemente suplicarão o socorro de Deus (Is 64.6-12; Zc 12.8-14).
Em dado momento, os céus se abrirão e todos verão a Cristo com seus santos (Ap 19.11-16). Cristo destruirá os Exércitos Confederados do Anticristo; haverá uma carnificina que ocupará uma extensão de aproximadamente 350 Km, centralizada entre o Vale de Josafá e o Vale de Megido (Jl 3.11,12,14; Ap 16.16,17-21;).
Deus ordenará as aves dos céus para se banquetearem com os cadáveres desses exércitos ímpios (Ap 19.17-21).

O Anticristo e o Falso-Profeta serão lançados no Lago de Fogo (Ap 19.20).
Um anjo descerá dos Céus e amarrará a Satanás e o lançará no abismo onde permanecerá por mil anos (Ap 20.1-3).
Todas as pessoas que não morrerem por ocasião da Grande Tribulação serão julgadas com base na atitude que tiveram com relação ao Evangelho que foi pregado durante a Grande Tribulação, pelos cento e quarenta e quatro mil, pelas duas testemunhas e pelo anjo (Ap 7.3,4; 14.1-5; 11.3-12; 14.6,7). 
Haverá então o julgamento das nações (Mt 25.31-46; Ap 2.26,27).

 Fontes:
CHANPLIN. Enciclopédia de Bíblia Filosofia eTeologia -  Edit. HAGNOS
COENEN. Lotar e BROWN, Colin. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. Edit. Vida Nova
CHANPLIN. Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – Edit. HAGNOS
CHANPLIN. Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – Edit. HAGNOS
HINDSON, Tim Lahaye Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. Editores Gerais. Editora CPAD
ALMEIDA, Abraão de. Babilônia, Ontem e Hoje. Editora CPAD
NEE Watchman. O Dano da Segunda Morte – Reflexões sobre o Milênio. Editora Árvore da Vida
CANTELON, Willard. A morte do Dólar. Editora Vida
WALVOORD, John F. e WALVOORD, John E. Arma-Gedom: Petróleo e Crise do Oriente Médio. Editora Vida
LAN Dong Yu. Daniel: O Destino do Governo Humano na Economia de Deus. Editora Árvore da Vida
GILBERTO, Antonio. Daniel e Apocalipse: Compreendendo o Plano de Deus para estes Últimos Dias. Editora CPAD
COSTA, Samuel Fernandes Magalhães. A Nova Era: Um Passo para a Manifestação do “Maitreya” e da Prostituta Babilônia – Uma Análise Escatológica. Edit. Obra Missionária – Chamada da Meia Noite.
MILTON, S. V. 666 Os Perigos Ocultos da Nova. A.D. Santos Editora Ltda.
LIETH, Norbert. O estado Judeu: De Escândalo a Necessidade Mundial. Edit. Obra Missionária – Chamada da Meia Noite.
Bíblias:
De Estudo Pentecostal. Editora CPAD
De Estudo Defesa da Fé. Editora CPAD
Em Ordem Cronológica: Nova Versão Internacional. Editora Vida
De Estudo Profética Tim Lahaye. Editora Hagnos
Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil



A GRANDE TRIBULAÇÃO - Programa 046 de 16.12.11

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Em nosso SITE nasendadacruz.com  assista diariamente a reapresentação de um de nossos Programas “Andando por Onde Jesus Andou”


Texto Bíblico Chave
“Perguntai, pois, e vede se um homem tem dores de parto. Porque, pois, vejo a cada homem com as mãos sobre os lombos, e como a que está dando à luz? E porque se tem tornado macilento todos os rostos? Ah! Porque aquele dia é tão grande que não houve outro semelhante? E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela”.
 (Jeremias 30.6.7)                                
                                                                                                                         
A Grande Tribulação será um período sem precedente de aflição e de angústia que se abaterá sobre a terra. O profeta Jeremias chama este período de tempo de angústia para Jacó (Jr 30.3-7).
A Grande Tribulação, portanto, será um período onde terá início a reparação divina e também a retomada da comunhão de Deus com Israel que foi formado por Deus a partir da chamada de Abraão (Gn12.2).
Israel será restaurado, pois Deus prometeu que Israel seria sua propriedade particular e uma nação santa (Ex 19.5,6; 2 Sm 7.10).
Ao analisarmos a profecia do vale de ossos secos (Ez 37), veremos que o povo judeu já surgiu como nação politicamente organizada em 14.05.1948, dotado de toda estrutura política, econômica, social e religiosa.
(Ossos reunidos com nervos e carne), mas ainda não tem vida espiritual (1 Jo 5.12).
Durante a Grande Tribulação Deus ordenará que venha o Espírito sobre o povo de Israel, (Ez 37.8,9) quando através da grande angústia, a maior de toda sua história (Dn 12.1), Israel reconhecerá que Jesus é o Messias (Zc 12.8-10).
A Grande Tribulação terá início logo após o Arrebatamento da Igreja quando haverá um período que alguns teólogos chamam de Tempo de Preparação.
Nesse tempo emergirá uma Confederação de dez nações ou dez Regiões Administrativas que formarão um bloco político, o qual ocupará a Europa Ocidental, grande parte da Europa Oriental, Norte da África, Oriente Médio e parte do Extremo Oriente incluindo provavelmente o Japão.
O Movimento Nova Era já faz referência a essas Regiões Administrativas.
Um líder surgirá de um pequeno país tipificado na “ponta pequena” mencionada por Daniel e obterá o controle das três primeiras regiões, e depois das outras sete (Dn 7.7,8,24,25).
Partindo daí, esse líder celebrará um Tratado de Paz com Israel, a fim de estabilizar a relação dos judeus com seus vizinhos árabes (Dn 9.27).
Com a celebração do Tratado de Paz com Israel iniciam-se os sete anos da contagem regressiva até à Volta Triunfal de Cristo, para estabelecer o Milênio.
A primeira metade desses sete anos será um período de paz, à medida que a Aliança é observada. 
Na metade desse tempo, o pacto será quebrado e o líder político assumirá, por proclamação a posição de líder de todo o mundo.
Isso dará início ao período de perseguição, ou seja, os três anos e meios finais  (Dn 7.25).
Os três períodos entre o arrebatamento e a Volta Triunfal de Cristo, incluem um momento introdutório de duração indefinida, um período de três anos e meio de paz e um de três anos e meio marcado por grande perseguição (Ap 6 – 18).
Trata-se da última semana de Daniel (Dn 9.24-27).

·        AS SETENTA SEMANAS DE DANIEL – O anjo Gabriel determinou que estas Sete Semanas seriam divididas em três períodos:
1º - Sete semanas – 49 anos.
2º - Sessenta e duas semanas – 434 anos.
3º - Uma semana – sete anos.
Gabriel declara com clareza cristalina o ponto de onde se deve começar a contagem das sessenta e nove semanas de anos desde a saída de ordem para restaurar e para edificar Jerusalém (Dn 9.25). E’ importante destacar que é mencionada a saída de ordem e não o final da restauração.
Esta ordem foi emitida em 445 a .C. por Artaxexes I, rei dos Persas (Ne 2.1-8).
 As sessenta e nove semanas tiveram seu término com a morte de Cristo – O ungido (Dn 9.26); com o fim das 69ª semanas, o povo de um príncipe que havia de vir destruirá a cidade e o santuário.
Isso aconteceu literalmente no ano 70 A.D. quando Jerusalém foi destruída e o Templo profanado (Mt 24.15).
Resta uma semana, onde se diz que ele fará um concerto com muitos, por uma semana, e na metade da semana fará cessar os sacrifícios e a oferta de manjares (Dn 9.27).
Esta última semana de anos – sete anos (Gn 29.20, 27), é exatamente a septuagésima semana de Daniel.

·        INÍCIO DA GRANDE TRIBULAÇÃO: OS SETE SELOS – Este cavaleiro do cavalo branco representando a paz, citado em Ap 6.2, é o mesmo personagem de Dn 9.27.
Ele tem uma coroa e um arco sem flecha; conquistará o mundo sem guerra, sairá vitorioso e para vencer (Ap 6.1-2; 1 Ts 5.3; Jr 8.11).
Daniel diz que ele fará alianças com muitos por uma semana, mas na metade da semana romperá sua aliança tanto para com Israel como para os demais povos.
Nos primeiros três anos e meio ele conseguirá com os muçulmanos que Israel possa reconstruir o Templo de Salomão no mesmo local onde hoje está a Mesquita de Omar.
Na metade da semana, ou seja – três a nos e meio, ele fará cessar os sacrifícios e a oferta de manjares, sentar-se-á no Templo e exigirá que todos os adorem.
Na abertura deste Selo se inicia a Grande tribulação propriamente dita.
Em um Relatório periódico do Clube de Roma, intitulado “Reformulando a ordem Nacional”, um grupo de vinte e um especialistas internacionais apresentando inúmeros detalhes, falavam da necessidade preemente de haver um novo governo para o mundo unificado em bases bem práticas.
Paul Henri Spaak, ex-secretário geral da OTTAN, fez a seguinte afirmação:
“ Não queremos mais comitês, já temos muito. O que nós queremos é um homem que tenha uma estatura política capaz de conquistar a confiança de todo o mundo.
Precisamos de um homem que consiga tirar-nos desse caos econômico em que estamos nos afundando.
Que venha esse homem, e nós o receberemos, seja ele Deus ou o Diabo”.
Como podemos observar, o mundo espera com ansiedade o aparecimento do Anticristo.
Nesse mesmo período da abertura dos selos, ocorrerá outro evento paralelo.
Cento e quarenta e quatro mil judeus, serão salvos e selados, para que não sofram nenhum mal (Ap 7.4).
Eles vão dar testemunho de Deus.
Também nesta época aparecerão em Jerusalém, duas testemunhas que são dois profetas que Deus levantará e os protegerá de modo sobrenatural.
Essas duas testemunhas vão atuar durante três anos e meio proclamando a verdade divina e falando dos castigos de Deus (Ml 4.5,6; Ap 11.3-12).
Além disso, um anjo pregará o Evangelho Eterno a todas as tribos línguas e nações (Ap 14.6).
Terá início a Grande Tribulação, quando Deus enviará dos Céus, castigos sobre a Terra.
Essa primeira etapa dos castigos acha-se descrita em Ap 6; e é decorrente da abertura dos Selos.

Fontes:
CHANPLIN. Enciclopédia de Bíblia Filosofia eTeologia -  Edit. HAGNOS
COENEN. Lotar e BROWN, Colin. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. Edit. Vida Nova
CHANPLIN. Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – Edit. HAGNOS
CHANPLIN. Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – Edit. HAGNOS
HINDSON, Tim Lahaye Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. Editores Gerais. Editora CPAD
ALMEIDA, Abraão de. Babilônia, Ontem e Hoje. Editora CPAD
NEE Watchman. O Dano da Segunda Morte – Reflexões sobre o Milênio. Editora Árvore da Vida
CANTELON, Willard. A morte do Dólar. Editora Vida
WALVOORD, John F. e WALVOORD, John E. Arma-Gedom: Petróleo e Crise do Oriente Médio. Editora Vida
LAN Dong Yu. Daniel: O Destino do Governo Humano na Economia de Deus. Editora Árvore da Vida
GILBERTO, Antonio. Daniel e Apocalipse: Compreendendo o Plano de Deus para estes Últimos Dias. Editora CPAD
COSTA, Samuel Fernandes Magalhães. A Nova Era: Um Passo para a Manifestação do “Maitreya” e da Prostituta Babilônia – Uma Análise Escatológica. Edit. Obra Missionária – Chamada da Meia Noite.
MILTON, S. V. 666 Os Perigos Ocultos da Nova. A.D. Santos Editora Ltda.
LIETH, Norbert. O estado Judeu: De Escândalo a Necessidade Mundial. Edit. Obra Missionária – Chamada da Meia Noite.
Bíblias:
De Estudo Pentecostal. Editora CPAD
De Estudo Defesa da Fé. Editora CPAD
Em Ordem Cronológica: Nova Versão Internacional. Editora Vida
De Estudo Profética Tim Lahaye. Editora Hagnos
Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil





O ARREBATAMENTO DA IGREJA - Programa 045 de 15.12.11

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Em nosso SITE nasendadacruz.com  assista diariamente a reapresentação de um de nossos Programas “Andando por Onde Jesus Andou”

Texto Bíblico Chave
“Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente, cedo venho. Amém!
Ora, vem, Senhor Jesus!”
(Apocalipse 22.20)                                    

 A segunda volta de Cristo a este mundo para o arrebatamento da igreja acontecerá em duas fases distintas. Na primeira fase Jesus vem para arrebatar a sua igreja e será um rapto, só os crentes verão.
O apóstolo Paulo disse que esse acontecimento será num abrir e fechar de olhos ante a última trombeta.
“Porque a trombeta soará e os mortos ressuscitarão primeiro, depois, nós os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com ele nas nuvens, ao encontrar o Senhor nos ares” (1 Ts 4.13-17; Mt 24.40,41, 1 Co 15.51-58).
O escritor aos Hebreus chama a esse evento do arrebatamento, de Segunda Vinda de Cristo (Hb 9.28).

A segunda fase será visível, com poder e grande glória, e todo olho o verá (Ap 1.7; Mt 24.27,30). Por isso, quando a Bíblia diz, os sinais de sua vinda, pode se referir ao arrebatamento da Igreja ou à sua vinda em glória e visível aos olhos das nações para destruir o reino do Anticristo, libertar Israel, julgar as nações e estabelecer o seu Reino Milenial (Ap 20.2-6; 2.26,27; Mt 25.31,32).
           
 A palavra arrebatamento no contexto da escatologia bíblica tem seu etmo no verbo grego harpazõ. Esta palavra se acha quatorze vezes no Novo Testamento.
No grego secular e na Versão dos LXX, tem o significado de:

“Furtar”, “levar embora”, “arrastar para longe” (Mt 12.29; Jo 10.12; Gn 37.32.33; Sl 7.2).
Significa também conduzir à força ( Jo 6.15; 10.28,29; At 23.10; Jd 23).
Emprega-se ao ato do Espírito em arrebatar alguém (At 8.39; 2 Co 12.2.4; 1 Ts 4.17; Ap 12.5).

 O arrebatamento é uma mudança de localização que é outorgada aos homens por um poder sobrenatural, devendo ser distinguido de um lugar na terra para outro (At 8.39,40), e o arrebatamento para um mundo sobrenatural (2 Co 12.2,4; 2 Reis 2.11,12; Gn 5.24; 1 Ts 4.17).            

Já no Antigo Testamento, encontramos precedentes de homens que não experimentaram a morte, como Enoque (Gn 5.23,24). Em Tipologia, o arrebatamento de Enoque antes do dilúvio, prefigura o arrebatamento da Igreja  antes da Grande Tribulação.
 A Bíblia não revela se Enoque tinha sido avisado acerca do dia do seu arrebatamento. Está escrito porém, que antes da sua trasladação alcançara testemunho de ter agradado a Deus (Hb 11.5).
Que seja essa, nossa posição espiritual como diz o apóstolo Paulo: “Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis” (2 Co 5.9).
Para alguém agradar a Deus é preciso andar segundo o Espírito, porque os  que andam segundo a carne não podem agradá-lo (Rm 8.8). 
Assim como Enoque chegou ao dia do seu arrebatamento andando com Deus e agradando a Deus, façamos o mesmo. Vivamos para Jesus cada dia, pois não sabemos quando o Senhor virá (Mt 24.42,44; Mc 13.32,33).
 Mas, uma coisa é certa: Jesus muito breve virá (Ap 22.7,17,20).
Elias também sabia que ia ser  arrebatado  (2 Reis 2.9-12).
Mas o seu arrebatamento não prefigura o arrebatamento da Igreja, sim, a certeza de que nem todos provarão a morte (1 Co 15.51; 1 Ts 4.17).

A Bíblia registra uma ordem das ressurreições: Jesus morreu e, três dias depois, ressuscitou de entre os mortos (Mt 28.1-7; Mc 16.1-7; Lc 24.1-10; Jo 20.1-10; At 2.24; 3.15; 4.32; 10.40; 17.3; Rm 1.4; 4.25; 1 Co 3.4; Ef 1.20; 1 Ts 4.14; 1 Pe 3.18). Ao ressuscitar de entre os mortos, diz o apóstolo: “Cristo foi feito as primícias dos que dormem” (1 Co 15.20). Apesar de outros terem sido restaurados à vida, tanto no Antigo como no Novo Testamento, podemos afirmar que eles morreram outra vez, e retornaram ao túmulo.

Em Cristo, uma nova ordem começou, quando ele recebeu um corpo que durará para toda eternidade. Pelo fato de Jesus ter recebido um corpo ressurreto, os que ressuscitarem em Cristo, também receberão um corpo semelhante e jamais morrerão. Por isto, o apóstolo disse, cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois, os que são de Cristo  na sua vinda (1 Co 15.22,23).
   
Apresentaremos um quadro demonstrativo a seguir:

1
 A ressurreição de Jesus Cristo
Mt 28.1-7; Mt 2.24; 1 Co 15.3,4; Ap 1.17,18;
2
Ressurreição de alguns santos na época da morte e ressurreição de Cristo
Mt 27.50-53; Hb 11.35;
3
A ressurreição por ocasião do Arrebatamento da Igreja
1 Co 15.51-58; 1 Ts 4.14-17
4
A ressurreição das duas testemunhas
 Ap 11.3-13;
5
A ressurreição dos santos do Antigo Testamento
 Is 26.19-21; Ez 37.12-14. Dn 12.1-3;
6
A ressurreição dos santos da grande tribulação
Ap 20.4-6;
7
A ressurreição dos ímpios para o juízo do grande trono branco
Ap 20.11-15

A Bíblia nos revela o grande o mistério da ressurreição (1 Co 15.3-8; 20-23; 35-50) e mostra que nos finais dos tempos haverá uma exceção à morte. No arrebatamento da Igreja, uma geração inteira dos que forem salvos será levada ao céu sem morrer.
Isto constituirá uma grande exceção à morte e ressurreição (1 Co 15.51-58; 1 Ts 4.14-17).
Comentando acerca da ressurreição e arrebatamento, o apóstolo Paulo diz que isto acontece num momento, num abrir e fechar de olhos. A palavra momento no original grego é átomos, que significa, sem divisão.

Literalmente, essa palavra significa impossível de ser cortado, ou seja, incapaz de sofrer qualquer divisão. Paulo aplicou isto ao Arrebatamento  da Igreja. Ele disse que é num abrir e fechar de olhos onde não haverá mais tempo para nenhum preparo.
O apóstolo ainda adverte que o arrebatamento acontecerá quando o Senhor Jesus descer dos céus com alarido, com voz de arcanjo e com trombeta de Deus. Então os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Mas em 1 Co 15.52, o apóstolo Paulo refere-se à ultima trombeta. Essa trombeta não será a trombeta de Ap 11.15. Ela se refere ao evento do final da Grande Tribulação quando os reinos do mundo vierem a ser de Nosso Senhor e do seu Cristo, e ele estabelecer o seu Reino para sempre.
Paulo, por inspiração do Espírito Santo, coloca a ressurreição e o Arrebatamento da Igreja pela vinda de Cristo ao soar da última trombeta. Essa é uma localização específica do acontecimento.
A trombeta de 1 Co 15.52 soa antes a ira de Deus cair sobre a terra, ao passo que a trombeta de Ap 11.15 soa ao final da ira de Deus, pouco antes do fim da Grande Tribulação.
A trombeta que convoca a Igreja é chamada de trombeta de Deus (1 Ts 4.16), enquanto que a sétima trombeta é a trombeta de um anjo.

Em Nm cap 10 lemos sobre o soar de trombetas para convocação de uma assembléia do povo e para suas jornadas. Havia toques específicos para cada um dos acampamentos dos israelitas e toques especiais para toda a congregação.
A última trombeta significava que toda congregação estava finalmente de partida. Daí o apóstolo afirmar: “Cada um por sua ordem” (1 Co 15.23).

A trombeta do arrebatamento da Igreja é um toque de reunir que despertará tanto os que estão no pó quanto os que estão vivos para o encontro de Jesus nos ares (Is 18.3; 27.13a; Mt 24.31; Sl 47.5).
A trombeta de Ap 11.15 é uma trombeta de tempo e de juízo; a de 1 Ts 4.16 e 1 Co 15.52, é um   toque de reunir; uma trombeta de regozijo e de salvação.
Nesta ocasião o nosso corpo mortal ou corruptível será revestido de imortalidade. Quando isto acontecer cumprir-se-á a palavra que está escrita: “tragada foi a morte na vitória” (1 Co 15.54,55). Isso mostra que a morte e o inferno serão definitivamente derrotados. (Ap 22.7,17,20).

O brado de vitória sobre a morte e o inferno significa para os eleitos a grandiosidade da salvação e da vida eterna (Jo 3.16). A morte de Cristo fez expiação por nós e quebrou de vez o poder do pecado, da morte, do inferno e dos poderes espirituais malignos (Rm 3.24; Cl 2.15).
“Onde está, ó morte, o teu aguilhão! Onde está, ó inferno, a tua vitória” Ora o aguilhão do ma morte é o pecado, e a força do pecado é a lei, mas graças a Deus que nos dá a vitória por Nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co 15.55-58).

Fontes:
CHANPLIN. Enciclopédia de Bíblia Filosofia eTeologia - Edit. HAGNOS
COENEN. Lotar e BROWN, Colin. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. Edit. Vida Nova
CHANPLIN. Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – Edit. HAGNOS
CHANPLIN. Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – Edit. HAGNOS
HINDSON, Tim Lahaye Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. Editores Gerais. Editora CPAD

Bíblias:
De Estudo Pentecostal. Editora CPAD
De Estudo Defesa da Fé. Editora CPAD
Em Ordem Cronológica: Nova Versão Internacional. Editora Vida
Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil




A CRISE ENTRE O CASAMENTO E A FAMÍLIA - Programa 044 de 09.12.11

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Em nosso SITE nasendadacruz.com  assista diariamente a reapresentação de um de nossos Programas “Andando por Onde Jesus Andou”

Texto Bíblico Chave
Gênesis cap. 2, ver. 18, 21, 23, 24
“E disse o Senhor Deus: não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjuntora que esteja como que diante dele....... Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar:.....
E disse Adão: esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada......... Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.”

A Batalha Espiritual faz parte da vida de casados e da educação dos filhos desde o início. A narrativa bíblica fundamental em Gn cap. 3, vers. 1-6, relata como Satanás, o tentador, convenceu a primeira mulher a transgredir o mandamento de Deus e como o marido a seguiu e pecou também.
“ .... É assim que Deus disse: não comereis de toda árvore do jardim? E disse a mulher a serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: não comereis deles, nem nele tocareis.
Entretanto Deus não havia falado que era proibido tocar no fruto, apenas não comer. O desvio da mulher teve início ai, quando ela mentiu. Então, a serpente disse à mulher: certamente não morrereis.
E vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.
A coisa que mais levou a mulher em seu diálogo com a serpente, a se rebelar contra Deus, foi aceitar a mentira da serpente: “ser igual a Deus” (Gn 3. 5).
Desde então, o casamento se parece mais com uma guerra pelo controle e uma série de tentativas, conscientes e inconscientes, de manipulação do que de um paraíso edênico.
O primeiro caso de rivalidade entre irmãos do qual se tem conhecimento resultou no assassinato de Abel por seu irmão, Caim, por inveja e ciúmes. “E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando ele no campo, se levantou Caim contra seu irmão Abel e o matou. E disse o Senhor a Caim: onde está Abel, teu irmão? E ele disse: não sei; sou eu guardador de meu irmão? E disse Deus: que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra. E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue do teu irmão” (Gn 4.8-11).
No Novo Testamento a situação da família não é diferente. Em toda a Bíblia encontramos relatos de diversas conseqüências do pecado nos relacionamentos conjugais e familiares, desde a queda.
Pode-se dizer que o texto mais importante a tratar sobre Batalha Espiritual é Efésios cap. 6.10-20, o qual nos orienta como estar preparados para vencer esse conflito espiritual contra o mal e que é descrito como o combate da fé – “No demais irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
Revesti-vos de toda armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo; porque não temos que lutar contra carne e sangue,
mas, sim, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
Estai, pois, firmes, tendo cingido os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça, e calçado os pés na preparação do evangelho da paz;
Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus.
Orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e suplica por todos os santos,
e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar”.


Antes dessas considerações sobre Batalha Espiritual,
o apóstolo Paulo faz uma apresentação do casal como uma figura da Igreja e afirma:
“Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e serão dois numa carne, e prossegue o apóstolo dizendo: 
Grande é esse mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo
e da igreja. Assim também vós, cada um em particular
ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido” (Ef 5.28-33).
Em seguida Paulo aconselha pais e filhos dentro do relacionamento familiar. “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor;
porque isso é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, porque
é o primeiro mandamento com promessa, para que te vás bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6.1-4).
E vós pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mãos criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.
Os tribunais e autoridades públicas têm decidido, decretado e se pronunciado em favor de casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
A mídia também tem mostrado uma tendência simpatizante com esta causa.
E com base em nossas convicções, de que a Crise Cultural com respeito ao casamento e à família,
tem suas raízes em uma crise espiritual,
cremos firmemente que a única solução consiste em resgatar e reconstruir os fundamentos bíblicos destas instituições – casamento e família.
Nos últimos anos, a estrutura que até pouco tempo atrás fora considerada uma família “normal”,
constituída de pai, mãe e filhos, tem sido vista cada vez mais
como uma dentre várias opções, a ponto de não poder mais afirmar ser a única ou
a mais elevada forma de organização dos relacionamentos humanos – casamento e família.
A visão judaico cristã do casamento e família, cujas raízes encontram-se nas Escrituras Hebraicas do Antigo Testamento, foi substituída, em grande parte,
por um conjunto de valores que prezam por direitos humanos e realização pessoal tanto a nível individual como social.
 Podemos dizer que casamento e família são instituições visadas no mundo de hoje e que, em relação a esses dois pilares sociais, a própria civilização atual se encontra em crise.
A crise entre o casamento e a família de nossos dias, é apenas um sintoma de uma crise espiritual profunda que continua corroer os fundamentos de valores sociais, dantes considerados inatingíveis.
Como vivemos na Era Pós-Moderna, onde os valores são relativos e cada pessoa tem a sua cosmovisão, ou seja, sua própria visão de mundo; os valores do casamento estabelecidos por Deus têm se transformado em verdadeiros conflitos na vida a dois.
Deus, o Criador, instituiu o casamento e a família de acordo com o modelo bíblico, no entanto, um ser maligno chamado Satanás, desde o princípio guerreia contra os propósitos criadores de Deus neste mundo. Não é de se espantar ver que os alicerces divinos dessas instituições estão sobre ataque serrado nos novos tempos.
Quer o homem perceba ou não, nós, seres humanos, estamos envolvidos em um conflito espiritual e cósmico entre Deus e Satanás, onde o casamento e a família são áreas de suma importância dentro das quais são travadas batalhas espirituais e culturais que resultam em crises de toda natureza.
Se quisermos preservar o casamento e a família neste mundo conturbado, devemos compreender profundamente essas visões contrárias da realidade para superá-las, pois elas são as raízes dessa crise.
Na cosmovisão dominante, onde tudo é relativo, não se pode, portanto, contestar nenhum conceito nem se pode considerar superior a qualquer outro conceito, mesmo que esteja fora dos fundamentos estabelecidos por Deus.
Os cristãos devem entender o choque de cosmovisões que está mudando a face de nossa sociedade. E devemos estar preparados para responder quando as pessoas se tornarem desiludidas com as falsas crenças e os falsos valores e começarem a buscar as verdadeiras respostas.
Devemos saber não só qual é a nossa cosmovisão, e porque acreditamos nela, mas também como defendê-la. Assim nos exorta o apóstolo Pedro “Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1Pe 3.15).
Devemos também ter algum entendimento das cosmovisões contrárias e porque as pessoas acreditam nelas.
Somente assim podemos distinguir o falso do verdadeiro.
Considerações finais
“Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não serve” (Mq 3.18).






Fontes de Consulta:
COLSON, Charles – E Agora como Viveremos? – Edições CPAD
VEITH, Gene Edward, Jr – Tempos pós-Modernos – Edit. Cultura Cristã
KOSTENBERGER, Andreas J. – Deus – Casamento e Família (Reconstruindo o  Fundamento Bíblico) – Edit. Vida nova
VAUX, Roland de – Instituições de Israel No Antigo Testamento - Edit.

Bíblias:
Estudo Pentecostal (CPAD)
Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil)

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

O SURGIMENTO DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE - Lição 01 - 1º. Trimestre 2012 - EBD-CPAD – Esboço

                                 Lucas 12.13-21
                      Pr. João Barbosa                    www.nasendadacruz.com
                                                         pastorjoaobarbosa@gmail.com

sábado, 24 de dezembro de 2011

INFANTIL:HISTÓRIA DO NATAL - DEUS PROMETE O SALVADOR

                                                       Mssª. Laudicéa Barboza
                                  www.nasendadacruz.com
                       http:/nasendadacruz.blogspot.com
                         laudiceabarboza@hotmail.com
Objetivo:
 Aprender que Jesus é a Promessa de Deus para nós.
Para Memorizar:
“ Ele cumpriu a promessa que fez...” (Lucas1.54)
Narrativa ilustrada:
Já fazia muuuuuuuitos anos, que Deus havia prometido ao seu povo, um Messias que iria libertá-los e que seria o seu Rei.
Maria estava tranquila em sua casa e, de repente chegou o anjo do Senhor e falou:


Oi, Maria, eu sou o anjo Gabriel: 


“Deus tem uma promessa para você"




Ele vai lhe dar um bebê. 




Este será o bebê de Deus, chame-o de Jesus. 
Farei o que Deus mandar, respondeu Maria.








Maria aguardou com paciência até que a promessa de Deus se cumpriu. 
Aplicação Prática:

Você sempre deseja que Deus responda logo suas orações?
Seja paciente.
 Espere pelo tempo de Deus.
Deus é fiel! Ele sempre cumpre com suas promessas.

Fontes:
Lição 5.1 Aluno e Álbum de Visuais Jardim de Infância. 
Comentarista: ARAÚJO, Verônica de Oliveira
Texto  e orientação metodológica adaptados do Manual do Mestre 5/6. Editora CPAD
Atenção: No mundo hodierno a mídia, está cada vez mais substituindo o diálogo na família e reduzindo a cada dia as oportunidades de  criatividade e imaginação infantil. 
A leitura e a contação de histórias em um ambiente tranquilo e agradável para a criança, é um recurso disponível para ajudar os pais a minimizar este problema.