Abordagem de Conteúdos
Transversalizados com o Tema em Estudo
Daniel 2.24-28
Reflexão: Somente o Evangelho de Cristo, no poder do Espírito
Santo, para destruir as fortalezas e a resistência do universo acadêmico e do
mundo político.
Desenvolvimento: Quando
Nabucodonozor no fim do VII século A,C., tornou-se rei da Babilônia com o grande
desenvolvimento e o crescimento rápido em todos os ramos do conhecimento humano,
das ciências e também a necessidade de ter o domínio da cultura universal da época
e se prover de mentes pensantes que pudessem manter o império no topo do mundo
de então.
E,
apreciando as qualidades dos judeus, e também acreditando que eles poderiam ser
valiosos para a Babilônia, Nabucodonosor deu aos judeus a mesma liberdade dos
babilônios.
Logo,
os judeus atingiram um alto grau de desenvolvimento e progrediram como artesãos,
arquitetos, na política, no comércio e até nas letras.
Pois,
foi nessa época, que os judeus adotaram o aramaico como língua oficial do povo
e instituíram vários costumes que eram seguidos no ambiente acadêmico, e
cultural da Babilônia.
Ali,
estava Daniel, Hananias, Misael e Azarias (Dn 1.6).
No
meio de uma cultura sem Deus e um ambiente acadêmico, cultural e político altamente
abominável aos olhos de Deus, Daniel e seus amigos não se contaminaram.
Eles
foram os escolhidos para estudar na Universidade da Babilônia.
O
rei Nabucodonozor era um grande estadista e estrategista militar.
Ao
mesmo tempo em que seus exércitos eram devastadores, destruindo cidades e
demolindo palácios e templos, criou uma Universidade para formar jovens cativos
levados para a Babilônia,
a
fim de estudarem e assimilar a cultura do império.
O
método de Nabucodonozor, era deportar a nobreza de cada nação conquistada e
integrá-la ao serviço público da Babilônia.
A
Babilônia mudou os nomes daqueles quatro jovens judeus, porém, não mudou os
seus corações nem a sua mente.
Daniel
e seus amigos não permitiram que o ambiente, as circunstâncias e as pressões
externas ditassem sua conduta.
Eles
se firmaram na verdade e mantiveram a consciência pura.
Conclusão: Deus está a
requerer de seu povo uma atitude mais evangélica, santa e decisiva (2Cr 7.14).
Que
os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever.
Que
venham, neste momento de crise econômica, política e ética que debilita o
Brasil, anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que:
“Bem-aventurada
é a nação cujo Deus é o Senhor”.
Os
governantes, legisladores e juízes também precisam ouvir que Jesus salva, cura,
batiza com o Espírito Santo, e, em breve, virá nos buscar.
Deus
é Soberano e Senhor. Ele interveio na política babilônica.
Cremos
que Ele intervirá na política do Brasil.
Bibliografia:
Lições Bíblicas EBD CPAD - 3º. Trimestre
2016. Comentarista: Pr.Claudionor de Andrade
ANDRADE, Claudionor de. O Desafio da
Evangelização – Obedecendo ao Ide do Senhor Jesus de levar as Boas Novas a toda
Criatura. CPAD. RJaneiro 2016
LOPPES, Dias Hernandes. Daniel – Um Homem
amado no Céu. Editora Hagnos. São Paulo, 2014
GRUDEM Wayne. Política Segundo a Bíblia –
Princípios que todo Cristão deve Conhecer. Editora Vida Nova. São Paulo 2014
CAVALCANTI, Robinson. Cristianismo e Política.
Editora Ultimato. Minas gerais, 2002
ALMEIDA, Abraão. Babilônia Ontem e Hoje
CPAD. Rio de Janeiro, 1982
SZPILMAN, Marcelo. Judeus – Suas Extraordinárias
Histórias e Contribuições para o Progresso da Humanidade. Editora Mauad X,
Rio de Janeiro, 2012
LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia
Bíblica. CPAD. Rio de Janeiro, 2010
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