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sexta-feira, 27 de abril de 2012

PÉRGAMO, A IGREJA CASADA COM O MUNDO: Lição 05 - 2º. Trimestre 2012 - EBD-CPAD – Esboço -


Apocalipse 2.12-17
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Assessoria literária redacional e pedagógica da Mssª. Laudicéa Barboza da Silva  laudiceabarboza@hotmail.comhttp://nasendadacruz.blogspot.com  Visite-nos e confira nossas produções bíblico-literárias e pedagógicas contextualizadas com os temas
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
1.   Conhecer o contexto geográfico e histórico da cidade de Pérgamo.
2.   Elencar as principais características da igreja de Pérgamo.
3.   Explicar quais eram as heresias encontradas na igreja de Pérgamo.

Pense nisso:
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há.
Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo”
1 João 2.15,16)
Esboço:
                                                                                                                                                                  Pérgamo representa o tempo que começou com a conversão de Constantino ao cristianismo. Embora Constantino tenha sido apenas um cristão nominal. Converteu-se mediante uma visão, na qual via a cruz com as palavras sob a mesma: “Com este signo vencerás”. Presidiu no concílio de Nicéia, e levou o império romano a tornar-se nominalmente cristão, pelo menos pondo fim à perseguição aos cristãos.
O poder romano foi consolidado sob seu governo ao derrotar a Licínio em 324 d.C. Então decretou um edito universal e todo inclusivo de tolerância, que pôs fim à perseguição dos romanos contra os cristãos.
Nos seus últimos anos de vida ocupou-se de questões eclesiásticas, mas sempre esteve envolvido em alguma forma de guerra.
Ficou adiando seu batismo até adoecer mortalmente, evidentemente por pensar que o batismo em água é que lavaria seus pecados passados.
Sua própria vida e suas ações refletiram uma espécie de cristianismo paganizado; e isso reflete a natureza mesma da igreja sob favor imperial, o que transparece na carta a igreja de Pérgamo.
Profeticamente falando, a carta à igreja de Pérgamo fala da paganização da igreja.
Historicamente, isso também sucedeu em muitas igrejas da área da Ásia Menor – o que começara a suceder até mesmo nos fins do primeiro século da era cristã.
O gnosticismo, uma antiga heresia, essencialmente um misticismo oriental, que misturava em si mesmo elementos do judaísmo, do cristianismo e da filosofia e mitologia gregas, assediou a igreja por cento e cinqüenta anos.
Até mesmo nos dias dos apóstolos, uma forma primitiva do gnosticismo fizera seu aparecimento; e, em alguns lugares da igreja, o gnosticismo até chegou a obter o controle, passando a apresentar-se como se fora a autêntica fé cristã.
Nada menos de oito livros do Novo Testamento foram escritos para combater essa heresia: Colossenses, as três epístolas pastorais, as três epístolas joaninas e Judas.
Na epístola aos Efésios, no evangelho de João e no livro de Apocalipse, encontramos lugares onde essa heresia é aludida e combatida, embora nunca seja chamada por seu nome, o que também sucede nos oito livros acima mencionados.
É quase certo que determinados aspectos da falsa religião, mencionados na carta de Pérgamo, sejam reflexos da heresia gnóstica.
Esse foi o tipo de paganismo que, historicamente, tanto prejudicou a igreja cristã, embora, quando veio a ser cumprido o aspecto profético dessa carta (no tempo de Constantino e depois), o gnosticismo já tivesse desaparecido como um sistema.
Todavia sempre tem havido elementos do gnosticismo que sobrevivem em qualquer era da igreja, e em quase cada denominação evangélica.
Através do gnosticismo, a imoralidade, sobretudo da modalidade sensual tornou-se a ética oficial da cristandade.
Mas tenho contra ti que toleras a mulher Jezabel, que se diz profetiza; ela ensina e seduz os meus servos a se prostituirem e a comerem das coisas sacrificadas a ídolos” (Ap 2.20) – “....tenho contra ti....” – è algo muito solene alguém ser julgado pelo grande Juiz e ser achado culpado, sobretudo quando a culpa é um opróbrio para a igreja e é detrimento para nossa própria porção mais nobre, prejudicando nossos próprios melhores interesses espirituais.
É a loucura do pecado e do egoísmo, a fraqueza causada pela inquisição espiritual imprópria ou deficiente, que produz condições assim.
Várias tentativas têm sido feitas para identificar o caráter histórico real referido a figura de Jezabel. Alguns intérpretes pensam que ela simboliza a “Roma apóstata” – a igreja de Roma.
Mas, na verdade, ela era um elemento corruptor que operava dentro da igreja, mas não era a própria igreja.
Pode-se observar que o culto imoral representado por Jezabel (o gnosticismo religioso) era odiado em Éfeso (Ap 2.20-24).
A lição espiritual que há nisso é óbvia. Todo mal que não nos aborrece, a princípio pode ser tolerado, depois aceito, e, finalmente promovido oficialmente.
Na igreja primitiva, os dons proféticos não se limitavam a homens (At 11.27). Jezabel representava a imitação satânica dos dons proféticos.
Provavelmente ela era psiquicamente dotada, e talvez fosse inspirada pelos demônios. Isso ter-lhe-ia dado a autoridade de que ela precisava para promover o seu culto licencioso.
Ela era profetisa “auto-nomeada”, mas as forças satânicas que a usavam lhe davam uma aparência de autoridade.
As suas credenciais, sejam como for, eram estranhas á igreja. Era usurpadora que usava o seu poder para destruir a igreja.
A doutrina de Jezabel era extremamente liberal.
Particularmente, ela não via defeito no adultério. Seduziu a vários homens da igreja, e, com mão de ferro, prendia a homens com a sua imoralidade.
Mas Apocalipse 2.20 também indica que essa “fornicação” (palavra que indica a prática de todas as formas de perversão e excessos sexuais), também fazia parte da adoração pagã das divindades que ela promovia.
Na qualidade de representante do gnosticismo, ela ensinava que é bom que um homem abuse do seu corpo mediante os excessos  espirituais, já que isso ajuda no sistema do mundo, em sua tentativa de destruir a matéria.
Os gnósticos chegavam ao extremo de dizer que os anjos se punham perto deles (embora de forma invisível), encorajando-os a participar de todas as formas de imoralidade, a fim de que, obtivessem “experiência”, e era mediante tal experiência que obtinham o conhecimento, o qual para eles, era o meio mesmo da salvação.
Tolamente imaginavam que pode-se abusar do corpo, sem prejudicar ao espírito.
Não consideravam a verdade que um homem é corrupto tanto no corpo quanto no espírito. O pecado é algo que cativa e corrompe a personalidade inteira, e não meramente a porção física do ser.
Historicamente, tanto os nicolaítas como os seguidores de Balaão (esta narrativa pode ser encontrada em Nm 22 – 24), provavelmente, também representavam formas licenciosas do gnosticismo, porquanto o gnosticismo foi a heresia que, a começar no tempo mesmo dos apóstolos, e durante cento e cinqüenta anos, assaltou à igreja cristã.
Doutrinariamente, os gnósticos negavam a verdade da “encarnação” – a fusão das naturezas divina e humana em Cristo, bem como qualquer idéia de expiação na morte de Jesus. Daí encontramos Paulo escrevendo aos Filipenses e desfazendo essa heresia (Fp 2 e v. 5-11 e Cl 1.14-17).
Faziam de Cristo apenas uma emanação angelical, um pequeno deus entre muitos.
De acordo com essa doutrina, Jesus não podia ser identificado com o “Espírito-Cristo”. Tão somente, este último teria possuído ao homem Jesus, desde o momento do seu batismo, visando um propósito, uma missão, tendo-o abandonado por ocasião de sua crucificação.
Portanto, quando muito, Jesus teria sido apenas um mártir, pois o Cristo não poderia provar a morte – segundo eles; já que não poderia ter-se encarnado sem macular-se com a matéria.
O evangelista João afirma no entanto, que o verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheia de graça e de verdade (Jo 1.14). E que Cristo foi concebido no ventre de Maria pelo poder do Espírito Santo (Lc 1.29-31, 35).
Para os gnósticos, a matéria era a essência mesma do pecado.
Criam eles que o sistema mundial tenciona destruir toda a matéria, e que podemos cooperar com esse sistema abusando do corpo que é algo material, através do aceticismo – a forma combatida na epístola aos Colossenses, ou através da licenciosidade – o tipo combatido nos demais sete livros que combatem o gnosticismo no Novo testamento.
Em 1 Coríntios 6.15-17 Paulo diz “Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tornarei, pois, os membros de Cristo, e falo-eis membros de uma meretriz?
Não, por certo. Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela?
Porque serão, disse, dois numa só carne.Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito”.
Pérgamo fora uma cidade da romana província da Ásia nos dias neotestamentários, na parte ocidental do que agora é a Turquia Asiática.
 Pérgamo fora a antiga capital de Atalo, a cidade-estado doada ao império romano em 133 A.C.
Geograficamente, ocupava importante posição, próxima do extremo marítimo do largo vale do rio Caico.
Também tinha boa importância comercial e política, além de sua importância religiosa.
Existia ali uma antiga forma de adoração ao diabo, sendo assim cognominada “Trono de Satanás”.
Também era sede de um antigo culto de mágicas babilônicas, e tornou-se importantíssimo centro da propagação do culto ao imperador, que era apenas outra forma de religião falsa, usada pelas forças satânicas.
Tornou-se a sede de quatro dos maiores cultos pagãos, a saber, de Zeus, de Atena, de Dionísio e de Asclépio.
Também estabeleceu ali o culto dos Magos, de origem babilônica. Os habitantes de Pérgamo eram chamados de “principais guardiões do templo” da Ásia.
Quando o culto ao imperador, cresceu em importância, dentro do império romano, Pérgamo se tornou um de seus centros principais, embora outros falsos cultos ali nunca tivessem fenecido completamente.
A alusão que temos neste capítulo 2 de Apocalipse, ao “trono de Satanás”, mui provavelmente diz respeito a esse culto. Conforme podemos ver no versículo13 – “Sei onde habitas, que é onde está o trono de Satanás.....”.
Satanás impulsionava os homens a adorarem um mero homem; esse era o seu “ardil”, naqueles tempos.
O paganismo fanático que em Pérgamo era controlado por Satanás, a ponto de a cidade ter-se tornado centro da propagação das religiões iníquas, que eram adversárias da igreja e a prejudicavam. O culto ao imperador era a manifestação central dessa religião ímpia.
Sem importar o que seja entendido por “trono de Satanás”, a linguagem atribui a Pérgamo a proeminência má de ser o centro do antagonismo a Cristo e seu evangelho.
Em seu aspecto profético, supomos que o gnosticismo tenha tomado o lugar do “culto ao imperador”, como manifestação do satanismo que ameaçava á igreja.
O culto ao imperador criou ali um “trono de Satanás”, talvez havendo nisso alusão à uma colina cônica que havia por trás da cidade, com cerca de trezentos metros de altura, a qual desde tempos antigos, vivia recoberta de templos e altares pagãos, o que fazia significativo  contraste com o monte de Deus referido em Is 14.13 e Ez 28.14,16.
O grande e idólatra culto ao imperador incorporava em si mesmo todo o paganismo que tornou Pérgamo famosa, embora não houvesse eliminado totalmente todas as outras formas.
E a igreja cristã, que se recusava a participar desse culto, automaticamente foi tachada de traidora, tendo de sofrer as conseqüências de sua recusa.
Política e economicamente a cidade florescia, tendo sido chamada por Plínio de a mais ilustre de todas as cidades da Ásia.
Todas as principais entradas da Ásia ocidental convergiam para ali. Hoje em dia não resta mais glória a antiqüíssima cidade. Uma pequena aldeia, de nome Bergama, ocupa o seu lugar, na planície abaixo do local da antiga Pérgamo.


Fontes de Consultas:
ANDRADE. Claudionor de. Lição EBD-CPAD – 2º. Trimestre 2012. Manual do Mestre
CHAMPLIN, R. N e BENTES, M.J. Ph.D. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Editora Hagnos.

CHAMPLIN. R. N. O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

CHAMPLIN. R. N. O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

domingo, 22 de abril de 2012

IDOSOS E SEXUAL-IDADES: VIVENDO A VIDA NOS 45 ANOS DE CASAMENTO


Assessoria literária redacional e pedagógica da Mssª. Laudicéa Barboza da Silva  laudiceabarboza@hotmail.comhttp://nasendadacruz.blogspot.com  Visite-nos e confira nossas produções bíblico-literárias e pedagógicas contextualizadas com os temas
                                     
                                      IDOSOS E SEXUAL-IDADES
                                           Amparo Caridade – Prof. UNICAP
                                             Diário de PE – 30.09.2005
                       
                          




  “O afeto necessita de ser correspondido para desenvolver-se” 


Certas figuras míticas ajudam a pensar a sexualidade que vivemos, em nosso ser e estar no mundo com os outros.
Eros, o deus do Amor entre os gregos, representa a força poderosa que faz com que todos os seres sejam atraídos uns pelos outros.
Vênus, sua mãe observava que quando Eros era criança, só crescia se estivesse em companhia de alguém que o amasse.
O mito ensina com isso que “o afeto necessita de ser correspondido para desenvolver-se”  .
Para crescer Eros busca a bela Psique, para com ela fazer sua trajetória amorosa.  
O mito reúne tanto a beleza encantadora de Psique que lisonjeia os sentidos, como outras dimensões que fazem mergulhar a arma num devaneio sem fim. 
Eros e Psique nos remetem ao universo de dores e alegrias que o amor pode reunir. 
Semelhante à própria vida que contém a morte, ou o prazer que contracena com a dor. 
No dizer de Barthes há uma “lufada de aniquilamento que atinge o sujeito apaixonado por desespero ou por excesso de satisfação”. 
Há o doer amoroso que é um abismo perigoso sim, um momento de hipnose, mas há também uma doçura abissal.
Cumprimento os amigos nesta semana do idoso e tenho a certeza de que, pela bagagem de experiência vivida entenderão esse mais além do corpo a que me refiro. 
O olhar veiculado sobre a sexualidade é, em geral,  endereçado ao corpo, à  performance, aos genitais. 
Um olhar consumista. 
A discursividade induz a pensá-la magicamente satisfatória em corpos sarados, jovens e responsivos.
Felicidade fácil. Como se sexualidade tivesse idade ou se resumisse a um corpo e seus feitos. Mas ela situa-se num entrelace entre o real do corpo, o simbólico da linguagem e o imaginário da cultura onde estamos inseridos.
Nessa triangulação, a linguagem e a cultura têm inclusive o poder de subverter a ordem que é estabelecida pelo biológico.
Assim é que podemos fazer sexo, não apenas como quem tem fome, mas como quem faz poesia com os olhos, com o corpo, as mãos, os braços, abraços e entrelaces possíveis.
O corpo é o lugar onde se expressa o prazer que é sentido dentro de cada um, mas no ser humano o corpo todo é erógeno.
Eros nos habita por inteiro por toda a vida. 
Como habita também o mundo, a filosofia, a arte, a poética, a literatura. 
Por isso temos uma imensa capacidade de experimentar prazeres plurais. 
Um bom papo, uma taça de vinho, uma boa música, um por  de sol, uma boa leitura podem não ter a marca estonteante do orgasmo, mas contém sim, a filigrana do prazer que faz sentido, que não se apaga da memória, que ressoa no corpo e na experiência de vida.
A sexualidade mais bonita se ensaia nesse arrodeio de prazeres  que cercam o corpo desejante. 
O sentido eletriza a mão que alcança alguém que desejamos. 
Dele se exige que entre no jogo e responda com amor.
O termo sexualidade é aplicado aos seres humanos justamente porque envolve o corpo e dimensões especiais como a espiritualidade, a arte, a metanóia, a transcendência.
Esses aspectos são compreendidos como sendo elevadores da experiência humana de viver o prazer. 
A sexualidade em nós tem a potencialidade de fazer-se palavra, gesto, olhar, mistério, sedução., ternura, não apenas frenesi de um exercício sexual genital ilimitado.
Corpo no corpo, urgência dos instintos, sem a magia do mistério, dos afetos e emoções, não caracteriza o que é mais sutil, profundo e agradável no sexual que podemos fazer e viver enquanto sujeitos.
Na maturidade, no envelhecer esse modo de olhar e viver a sexualidade torna-se especial porque temos uma bagagem de experiência, uma capacidade de aguardar a satisfação, uma permissão para a sensibilidade demorada, saboreada, sem necessariamente ter que explodir.
No envelhecer há mais caminho, mais bagagem, mais entregas, menos fazer, mais viver. 
Oxalá mais arte.

TAL QUAL A VIDA O CASAMENTO PRECISA SER REINVENTADO - A Vida é um Eterno Sonhar


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 Não é preciso motivo especial, o que importa é trazer alegria para a relação.
OBJETIVOS: 
Conscientzar-se de que a rotina corrói qualquer relacionamento.

Como a vida, o casamento precisa ser reinventado. 


Para marcar nossos 16.425 dias no mesmo teto, na mesma cama, na mesma mesa, na mesma fé, estamos compartilhando este texto, com aqueles casais que desejam  alcançar juntos, mas sobretudo vitoriosos na arte de amar - décadas sem conta. 


Façam as nossas contas. 


Vivemos cada dia como um novo dia - este é o nosso segredo na luta do viver juntos e do bem viver. 


Relação de amor sem desgaste não existe.

A vida a dois exige imaginação e renovação diária.
Renovar, investir, acreditar, é o segredo longevidade.

Quem vive uma relação a dois sabe quanto essas palavras são fundamentais no dia a dia.
A vida muda e o natural seria que o casamento seguisse o mesmo processo.

Mas, de modo geral, as transformações só ocorrem sob a pressão de uma crise. “Toda relação afetiva passa por conflitos, uns maiores, outros menores.

O jeito de encará-los define se haverá uma separação ou uma reinvenção”, diz a terapeuta de casais e palestrante Maria Luiza Cruvinel, de São Paulo.

É verdade que o amor é o fiel da balança – quando existe um sentimento mais profundo, o casal se vê estimulado a renovar a união.

No entanto, muitos se divorciam sem avaliar os próprios sentimentos. “A maioria prefere a separação porque não suporta a angústia da indefinição – aquele período difícil em que a crise foi deflagrada, mas ainda não se vislumbra a solução.

Nessa hora, o afastamento imediato traz uma falsa sensação de melhora”, afirma Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo do Instituto Paulista de Sexualidade.

Para reinventar um casamento, é preciso se abrir para as adaptações e concessões.

E preparar-se para encarar tanto os benefícios quanto os riscos embutidos no processo de mudança.

“Viver junto é um aprendizado desde que você reconheça as próprias limitações e compreenda as do outro”, define Maria Luiza.
Para Rodrigues Jr., os relacionamentos nascem de um contrato baseado na interação inicial da dupla. “É quando são colocados os limites, o que cada um suporta e de que necessita.

A questão é que, na maioria das vezes, não há diálogos reais. Cada um tenta convencer o outro a satisfazer suas demandas”, alerta o especialista.

“Então, quando surge um problema sério, o mais comum é acusar, jogar a responsabilidade e aguardar que o par se sinta culpado.” Ou seja, a expectativa é que o outro mude e nunca você.

Aprender a lidar com frustrações e transformações demora mesmo.
Exige uma boa dose de maturidade dos parceiros e, às vezes, terapia pessoal ou de casal. Até para aceitar o fato de que a paixão não é eterna.

“O casal pode ter a consciência de que não está mais apaixonado e de que enfrenta problemas, mas prefere resolvê-los e seguir juntos porque os aspectos positivos dessa relação são superiores aos negativos”, diz Maria Luiza.

Segundo ela, quem parte para a renovação de uma antiga relação são os que ainda se amam, tornaram-se amigos, têm filhos ou projetos em comum.

Seja como for, os motivos da crise e o modo como cada um vai reinventar a vida amorosa é sempre particular.

Uma lição é fundamental:
Nunca deixar os problemas se acumularem. 
Um casal precisa se renovar todos os dias. 
E isso deve ser feito, pois apesar de todas as dificuldades, vale a pena estar juntos.

Fonte: http://claudia.abril.com.br


CELEBRANDO QUATRO E MEIA DÉCADAS NO CASAMENTO - Marcando a Alegria de Viver

  
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OBJETIVO:
   Celebrar com a vida nossos 45 anos de casamento.

Obs. Este é um texto em construção – Acompanhe-o. Vale a pena. Talvez você precise desses valores para o seu casamento.

QUATRO TIPOS DE AMOR - Revivendo 45 anos de Casamento



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OBJETIVO:
Lembrar o amor que sobrevive e fortalece a vida a dois.

Obs. Este é um texto em construção – Acompanhe-o. Vale a pena. Talvez você precise desses valores para o seu casamento.

NO CASAMENTO APRENDA A CONTAR E CANTAR CADA DIA - Celebrando 45 anos de experiencias vivenciadas no casamento


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OBJETIVO: 
Marcar os 45 x 365 dias de nossa vida a dois.

Quanto dá  45 x 365? 
Complicado? 
Depende de como é o seu modo de olhar. 
É um grande desafio que jamais poderia ser vencido a dois. 
Um terceiro elemento – Jesus, tem sido o segredo das vitórias incontáveis na renovação de cada dia que já soma 16.325 dias nesse caminho de valor em valor, sempre vencedor.
Trata-se de 22.04.1967, quando diante de Deus e de um numeroso público dizemos sim à vida de cumplicidade do casamento à moda antiga, mas no plano de Deus.
      Obs. Este é um texto em construção – Acompanhe-o. Vale a pena. Talvez você precise desses valores para o seu casamento.

COMPARTILHAR - A ALEGRIA DE VIVER A VIDA A DOIS - Comemorando 45 anos de casados


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OBJETIVO:
Lembrar que amor não se pede, amor se dá.

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sábado, 21 de abril de 2012

A CIDADE ESMIRNA: UMA IGREJA DO CONTEXTO DE ÉPOCA DOS SÉCULOS II E III d.C - SUBSÍDIO CULTURAL PARA A LIÇÃO 04 - 2º. Trimestre 2012 - EBD-CPAD


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A cidade de Smirna foi edificada na costa ocidental da Ásia Menor em 1312, por Tesêo, que a batizou com o nome de sua esposa. A cidade veio a ser famosa por sua beleza.
Antígono chamou-a a “bela” e, em suas medalhas declarava-a “a primeira pela beleza”. Ao tempo de João era chamada – ornamento da Ásia. E também fora chamada – a cidade da vida.
De uma história muito acidentada a cidade de Smirna tem entretanto sobrevivido através de milênios.
Encontrando-se na linha divisória entre a Jônia e a Eólia, a quarenta milhas do norte de Éfeso, foi alternadamente possuída por elas durante a célebre guerra de Tróia.
O rei de Sardis, Alliates, a saqueou e destruiu em 628 A.C., sendo os planos de sua reedificação planejados séculos mais tarde por Alexandre o Grande e executados por seus sucessores.
Daí em diante Smirna  fez-se preponderante entre as cidades da Ásia Menor e tornou-se um grande centro comercial, retendo sua importância sob o domínio dos romanos.
No século I, Dolabela destruiu-a, erguendo-se com rapidez de suas ruínas.
Seis vezes Smirna foi destruída por terremotos e muito sofreu por incêndios, mas sempre se ergueu de suas ruínas. Sob o domínio bizantino Smirna passou por muitas vicissitudes.
Foi conquistada pelos seldjúcidas em 1084 e retomada pelos gregos em 1097; caiu nas mãos dos otomanos em 1322;  nas dos hospitaleiros, nas dos cipriotas e nas das tropas da Santa Sé em 1341; foi saqueada em 1402 pelas tropas de Tamerlão e por fim conquistada vinte anos mais tarde pelos turcos.
Nenhuma cidade sofreu mais de cercos, massacres, terremotos, fogo e praga, que Smirna. Mas ela subsiste em nossos dias como uma florescente e populosa cidade da Turquia, importante por sua exportação e importação de numerosos produtos através de suas redes marítimas, ferroviárias e rodoviárias.
Em face disto, Smirna é sede de várias missões cristãs na Ásia Ocidental, sendo uma forte cidade de cerca de 250.000 habitantes aproximadamente.
Mais cristãos são encontrados hoje em Smirna do que em qualquer outra cidade da Turquia. Em Smirna nem tudo, porém, era prosperidade.
O culto de Baco, com suas festas contribuiu deveras para sua corrupção. Sob o poder dos romanos, a cidade tornou-se fiel ao culto imperial, celebrando periodicamente honras aos Augustos.
Foi em Smirna que Policarpo, avançado em anos, sofreu o martírio por recusar honrar a César, preferindo honrar a Jesus.
Levado ao tribunal, o procônsul o exortou, dizendo: “Tem piedade de tua idade avançada: jura pela fortuna de César; arrepende-te e dize: fora os ateus (os cristãos)”.
Policarpo mirava solenemente a assistência e, levantando a sua mão, alçou os olhos aos céus e disse: “Fora com estes ateus (os que o rodeavam”.
O procônsul presuadio-o ainda e disse: “Jura e soltar-te-ei; renuncia a Cristo”. O venerado cristão respondeu: “Oitenta e seis anos eu O tenho servido e nunca me fez mal algum, e como posso blasfemar do meu Rei que me tem salvado?
“Tenho feras e te exporei a elas se não te arrependeres” disse ainda o magistrado. “Trazei-as, disse o mártir”. “Suavizarei o teu espírito com fogo” continuou o romano. “Amenizai-o”, respondeu Policarpo, “com o fogo que me queima um só momento, mas lembrai-vos do fogo do castigo eterno, reservado para os ímpios”.
Na hora do seu martírio dava graças a Deus porque se contava entre os mártires de Cristo.


Transcrito de:
A. S.Melo. AS VERDADES SOBRE AS PROFECIAS DO APOCALIPSE – 1959 – S.Paulo – págs. 60,61 

ESMIRNA, A IGREJA CONFESSANTE E MÁRTIR - Lição 04 - 2º. Trimestre 2012 - EBD-CPAD – Esboço

              
                                  Apocalipse 2.8-11
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
1.   Identificar as principais características da igreja de Esmirna (confessante e mártir).
2.   Descrever como Jesus se apresentou à igreja de Esmirna.
3.   Saber as condições da cidade de Esmirna.

Nem a morte pode separar-nos do amor de Deus
(Romanos 8.35)
Esboço
Esmirna – uma igreja ameaçada no tempo, apresenta Jesus como a própria eternidade (Ap 2.8). Cada uma das sete cartas do Apocalipse contém um nome e uma descrição

de Cristo, singularmente apropriada para a igreja que estava sendo endereçada. Em Esmirna vemos os mártires que morrendo, viverão eternamente.

Cristo – O primeiro e o último, o Alfa e o Ômega. Cristo é o primeiro quanto ao tempo e á importância, o que equivale à declaração

que ele é o Alfa. E o fato de ser o último, equivale a ser ele o Ômega, no tocante a Deus Pai e a Deus Filho.

No que diz respeito à sua existência terrena, ele vivia, e isso desde o princípio; e também morreu, mas então tornou-se o último, porquanto reviveu mediante a ressurreição.

Foi ele o primeiro a ressuscitar para nunca mais morrer, motivo pelo qual foi feito “as primícias dos que dormem” (1Co 15.20).


Na qualidade de último podemos dizer de Cristo:
1.   Ele é a razão de toda existência;
2.   Ele é o princípio da vida após a morte;
3.   Ele é o alvo de toda existência, o Ômega.

Embora tivesse morrido, tornou a viver, de modo a não ser meramente o primeiro, mas igualmente o último. Outro tanto, por conseguinte, sucederá aos mártires cristãos.

A carta a igreja de Esmirna relaciona-se com o segundo período da igreja cristã, que se estendeu desde o ano 100 até 313 A.D.

A definição da palavra Smirna é “Mirra”, que significa “perfume ou cheiro suave”.
Mirra, porém, em si mesma, é uma pequena planta, que quando esmagada, despreende uma resina aromática de cheiro agradável e de sabor amargo e um pouco azedo.

Na Arábia e na Abissínia há muita mirra, é e onde se extrai boa porção do seu óleo que é célebre por seu suave perfume desde a mais remota antiguidade.

Davi e Salomão, empregaram a mirra como figura da agradável fragrância emanante do caráter de Cristo – “O meu amado é para mim um ramalhete de mirra” (Ct 1.13).

Um dos presentes de natal que Jesus recebeu dos Magos, ao nascer, foi mirra, que aqueles dignatários consideravam um dos melhores dons do Oriente, e que serviu para unção do menino.

E na sua morte foi Jesus ungido com mirra para a sua sepultura. O caráter de sua igreja que não pode ser dessemelhante do seu, é também simbolizado pelo perfume de mirra.

Policarpo  - cujo nome significa muito fruto – o discípulo pessoal do apóstolo João, homem muito consagrado,
foi o principal pastor da igreja de Esmirna (69-155), cujo, diante do carrasco romano não negou a fé em Cristo.

Desconhecemos os primórdios da igreja em Esmirna, embora se tenha conjecturado que resultou dos labores de Paulo na Ásia Menor,

atual porção ocidental da Turquia; direta ou indiretamente, conforme afirma alguns historiadores, Paulo teria visitado Esmirna à caminho de Éfeso.

O trecho de Atos 19.10 mostra que, em resultado do ministério paulino na Ásia Menor, muitas cidades foram evangelizadas naquela área, sem que disso haja

qualquer menção específica no livro de Atos. Esmirna provavelmente, se contava entre elas. Alguns discípulos de Paulo, talvez convertidos em Éfeso,
possivelmente tenham sido os primeiros crentes evangelistas a levar o Evangelho a Esmirna.

Cognominada confessional e mártir, essa igreja professava a Cristo, demonstrava estar disposta a sustentar-lhe o testemunho até o fim; sua fidelidade ao Senhor era inegociável (Ap 2.10).

Há um fenômeno paradoxal entre a igreja de Esmirna – o rosto do Cristo humilhado e ferido de Deus, e a igreja de Laodicéa – a cara do mundo.

A seguir um paralelo entre a igreja de Esmirna e a igreja de Laodicéa).
ESMIRNA - (Ap 2.8-10)
LAODICÉA - (Ap 3.14-22).
1. Fervorosa e espiritual (v.9)
1. Morna (v.17)
2. Pobre materialmente (9)                             
2. Rica materialmente (v 17)
3. Dependente de Deus (v.10)
3. Auto suficiente (v.17)

·        De Esmirna Jesus disse:
“Nada temas das coisas que hás de padecer. Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida” (v.10)

·        De Laodicéa Jesus disse:
“Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca; aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os olhos com colírio, para que vejas” ( v.16,18).

O anjo da igreja de Esmirna sabia perfeitamente que a tribulação era um legado que recebemos do Senhor Jesus: “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz;

no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33). Tranquilizado por essa promessa, o pastor de Esmirna refugiava-se na paz que excede todo entendimento. (Fp 4.7).

Enquanto a igreja de Laodicéa de nada tinha falta, a igreja de Esmirna carecia de tudo. O próprio Senhor reconhece-lhe a extrema pobreza: “Conheço a tua (...) pobreza”. (Ap 2.9).

Essa pobreza, todavia era rica. Complementa Cristo: ”Mas tu és rico”. Sim, ela era rica, pois fora comprada por um elevadíssimo preço, o sangue de Jesus (1 Pe 1.18,19).

A pobreza de Esmirna não era evidenciada por negligência deles no trabalho não, a pobreza deles resultava, da perseguição que sofriam, pois suas propriedades

foram confiscadas ou destruídas e eles sofreram encarceramento. Foram reduzidos a nada, pela ira do imperador. A simples sobrevivência física tornou-se um problema, pela falta de alimentos.

Conta-se a história de um certo Nicodemos, cuja família possuía uma décima parte da indústria de estanho em Roma. Mas tendo a família abraçado o cristianismo,

depois da ressurreição de Cristo, foi reduzida a uma pobreza extrema, e as filhas da família podiam ser vistas a revirar os monturos, atrás de detritos, para com isso matar a fome.

É inegável que a igreja primitiva se compunha, principalmente, de pessoas pobres. Mas a alusão neste ponto é de pobreza forçada e crítica – produzida pela perseguição,
não se tratando de pobreza normal e crônica das classes inferiores de onde provinham quase todos os convertidos cristãos.

A igreja de Laodicéa era rica quanto ás riquezas materiais, porém, inteiramente paupérrima quanto as riquezas da alma.

De tudo apreciado sobre a mirra, significado de Smirna, pode-se compreender, que a igreja no segundo período de sua história, seria esmagada por perseguições de seus adversários:

porém, para com o seu amado e o céu, desprenderia de si, na opressão, o suave perfume simbólico da mirra da fidelidade e do amor a seu Salvador.

Ainda que a igreja de Esmirna fosse figurada por um castiçal de puríssimo ouro e seus ministros por uma luzente estrela, o modo como Jesus se introduz,

era-lhe presságio de que graves ocorrências estavam no caminho de sua história.

A morte dos mártires de Esmirna configura a prova dos que não consideravam suas vidas caras a si mesmos, mas antes, estavam dispostos a fazer o sacrifício terreno final em prol da causa de Cristo, neste mundo ímpio.

Esmirna foi, acima de todas as outras a igreja dos mártires. Em certo sentido, ela representa os mártires em todos os tempos. Essa morte tão temível em seu aspecto é imediatamente aclarada como o portal para a vida eterna.

Esmirna foi perseguida desde o reinado de Nero até ao de Diocleciano. E as perseguições movidas por este último
foram as mais severas de todas, perdurando exatamente, dez anos.

Durante esse tempo, a matança de cristãos foi tremenda.
Em uma só catacumba de Roma foram encontrados os remanescentes ósseos de cento e setenta e quatro mil cristãos, calculadamente.
Os cristãos sofreram sobre os imperadores Nero, Domiciano, Trajano, Marco Aurélio, Severo, Máximo Décio, Valeriano, Aurélio e Diocleciano.

No local ocupado por Esmirna, desde tempos remotos havia uma cidade. Os judeus a colonizaram em tempos recuados, tendo exercido a hegemonia sobre a região por longo tempo.

Foi destruída uma antiga cidade ali existente, no princípio do século VI A.C. Desse tempo em diante, Esmirna tornou-se uma das mais prósperas cidades da Ásia Menor, aliando-se fielmente à Roma, desde os tempos

quando os romanos começaram a intervir nos negócios do Oriente Próximo, e muito antes de ter-se estabelecido como um império mundial.

Esmirna possuía um dos grandes anfiteatros da Ásia Menor, onde eram efetuados os jogos olímpicos. Nenhum vencedor recebeu ali uma coroa que se possa comparar àquela que Cristo Jesus nos oferece.

Fontes de Consultas:
ANDRADE. Claudionor de. Lição EBD-CPAD – 2º. Trimestre 2012. Manual do Mestre
CHAMPLIN, R. N e BENTES, M.J. Ph.D. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Editora Hagnos.

CHAMPLIN. R. N. O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

CHAMPLIN. R. N. O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

Novo Comentário Bíblico do Novo Testamento – Eds: READMACHER, Earl D; ALLEN, Ronald B; HOUSE, H. Wayne

GILBERTO. Antonio. Daniel e Apocalipse – Compreendendo o Plano de Deus para os Últimos Dias – CPAD – 13ª Edição.1997
Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD