Igreja
Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima PE.
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pr. Presid. Roberto José dos Santos – Superint.EBD:
Pr Stivens Ribeiro - 1º Secret.Superint
EBD: Pr. João Barbosa
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Estude
na ETEALDALPE
Lições EBD CPAD – Tema: As Obras da Carne e o Fruto
do Espírito
Comentarista Pr Osiel Gomes
(IEAD Campo Tirirical – São Luis – MA)
Resenha tecida pelo Pr. João Barbosa e Mssa. Laudicéa
Barboza (Comadalpe)
Texto Bíblico para
Leitura em Classe: João 16.20-24
1.
APRESENTAÇÃO: A lição em estudo tem como Objetivo
Integratório explicar a alegria como fruto do Espírito e a inveja como obra da
carne.
2.
VERDADE PRÁTICA: A alegria, fruto do Espírito, não depende
de circunstâncias.
3.
PONTO CENTRAL: 0 crente tem a alegria do Espírito
apesar das circunstâncias.
4.
TEXTO ÁUREO: “Regozijai-vos sempre no Senhor; outra
vez digo: Regozijai -vos” (Fp 4.4).
5.
INTRODUÇÃO: Existe uma oposição entre o fruto do Espírito e uma das obras da
carne – a inveja. A alegria do crente existe apesar das circunstâncias. Paulo,
mesmo aprisionado e acorrentado estava cheio de alegria porque, independente do
que lhe acontecesse, Jesus estava com ele.
Já a invejas é o desejo de querer possuir o que o
outro tem, pode levar a outros pecados como adultério e assassinato; e
dificilmente a pessoa admitirá o seu pecado.
6.
DESENVOLVIMENTO:
Mesmo enfrentado dificuldades e tribulações, podemos
ter alegrias em nosso coração. A inveja, esse sentimento terrível que faz parte
da natureza adâmica.
Tal sentimento não agrada a Deus e prejudica o
próximo.
I. Alegria, felicidade interior – A
alegria resulta de ter o Espírito Santo.
I.1 – A alegria do
Senhor – A alegria pode ser definida como emoção e estado de
satisfação e felicidade (Sl 16.11).
A
alegria do Espírito é um estado de graça e de bem estar espiritual que resulta
da comunhão com Deus.
Quem
tem a alegria do Espírito, não tem espaço para o desânimo, a melancolia e a
inveja. Deus deseja que todos os seus servos sejam cheios de alegria, “pois a
alegrias do Senhor é a nossa força” (Ne 8.10; Zc 9.9; Fp 4.4; Sl 100.2).
I.2 – A fonte de nossa
alegria – Deus é a fonte da nossa alegria e de todas as dádivas
que recebemos (Tg 1.17). A alegria, como parte do fruto do Espírito, não
depende de nossas circunstâncias exteriores.
A
alegria espiritual continua, mesmo nas dificuldades da vida, portanto, trata-se de algo desenvolvido dentro do nosso interior pelo Espírito Santo (Rm 7.22).
Paulo
e Silas, depois de serem açoitados e presos cantavam hinos de louvor a Deus,
mostrando que não estavam tristes ou amargurados pelo sofrimento (At 16.24,25).
I. 3 – A bênção da
alegria – O crente vive por fé e não por circunstâncias. O
profeta Habacuque declarou que ainda que não houvesse provisão ele se alegraria
no Senhor e exultaria (Hc 3.17,18).
Pertencer
ao Senhor e receber da sua alegria é um grande
privilégio que nos leva a exaltar e adorar ao Senhor em todo o tempo.
II. –Inveja, o desgosto
pela felicidade alheia – A inveja é uma dor intensa interior
diante do sucesso do próximo. Dor diante do que é bom para o outro. A inveja é
a podridão dos ossos (Pv 14.30).
II.1 – Definição – O
termo inveja pode ser definido como sentimento de pesar pelo bem e pela
felicidade de outra pessoa, junto com os desejos de ter isso para si (Sl 37.1;
Pv 14.30; 1Pe 2.1).
II.2 – Inveja, fruto da
velha natureza – Aprendemos em Gl 5.21 que a inveja é obra
da carne. Uma pessoa dominada pela carne não mede esforços para degradar as
qualidades boas existentes em outras pessoas (Is 14.12-20).
II.3 – Os efeitos da
inveja – A inveja jamais trará
bons resultados, pois é nociva e destruidora. Esse sentimento leva as
pessoas a cometerem toda a sorte de maldade.
Tomemos
como exemplo o caso de José com seus irmãos (Gn 37.28). Raquel e Lia (Gn 30.1).
Saul e Davi (1Sm 18.7,8, 10,11).
Jesus
foi preso e levado a Pilatos por causa da inveja dos sacerdotes (Mt 27.18).
A
inveja é obra da carne e somente encontra guarida nos corações daqueles que
ainda são dominados pela velha natureza e não pelo Espírito Santo.
III. – A alegria do
Espírito – Viver a alegria do Espírito em sua
plenitude é uma dádiva da vida do crente.
III.1- A alegria no
viver – Desfrute do presente
da felicidade. Sorria e seja alegre. Não se esqueça de que Jesus veio ao mundo para
nos dar vida abundante, mesmo enfrentando tribulações (Jo 10.10; 16.33).
III.2- A alegria no
servir – Servir ao Senhor com alegria é a proposta do salmista
no Salmo 100.2. O próprio Jesus deu o exemplo (Mc 10.45).
Jesus
serviu aos seus discípulos aos pobres e necessitados. Ele mesmo declarou que
não veio ao mundo para ser servido e sim para servir.
III.3- A alegria no
contribuir? – Contribuir para a expansão do Reino de
Deus é uma alegria e um privilégio. Paulo ensinou aos corintios a contribuírem
não com tristeza ou por obrigação (2Co
9.7). O que agrada a Deus é não o valor da contribuição e sim a disposição do
coração do ofertante (Lc 22.1-4).
6. CONCLUSÃO: Paulo sabia
como ficar contente, quer tivesse em abundância ou estivesse em necessidade (Fp
4.10-13).
BIBLIOGRAFIA
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Pr. Gomes Osiel (Comentarista) Lições
Bíblicas EBD CPAD 1º Trimestre 2017
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Fruto do Espírito. Editora CPAD. 2017,
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Bíblia Palavra Chave CPAD
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Bíblia de Estudo Pentecostal
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KASCHEL
Werner e ZIMMER Rudi. Dicionário da Bíblia de Almeida. 2ª.
Edição SBB. Barueri, São Paulo, 2005
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WOLFF, Hans Walter. Antropologia do
Antigo Testamento. Editora Hagnos. São Paulo, 2007
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