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terça-feira, 17 de janeiro de 2017

A ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZA Lição nº. 04 de 22.01.2017

Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima PE.
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
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Lições EBD CPAD – Tema: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito

Comentarista Pr Osiel Gomes
(IEAD Campo Tirirical – São Luis – MA)

Resenha tecida pelo Pr. João Barbosa e Mssa. Laudicéa Barboza (Comadalpe)                             
 Texto Bíblico para Leitura em Classe: João 16.20-24

1. APRESENTAÇÃO: A lição em estudo tem como Objetivo Integratório explicar a alegria como fruto do Espírito e a inveja como obra da carne.

2. VERDADE PRÁTICA: A alegria, fruto do Espírito, não depende de circunstâncias.

3. PONTO CENTRAL: 0 crente tem a alegria do Espírito apesar das circunstâncias.

4. TEXTO ÁUREO: “Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: Regozijai -vos” (Fp 4.4).

5. INTRODUÇÃO: Existe uma oposição entre o fruto do Espírito e uma das obras da carne – a inveja. A alegria do crente existe apesar das circunstâncias. Paulo, mesmo aprisionado e acorrentado estava cheio de alegria porque, independente do que lhe acontecesse, Jesus estava com ele.
Já a invejas é o desejo de querer possuir o que o outro tem, pode levar a outros pecados como adultério e assassinato; e dificilmente a pessoa admitirá o seu pecado.
6. DESENVOLVIMENTO:
Mesmo enfrentado dificuldades e tribulações, podemos ter alegrias em nosso coração. A inveja, esse sentimento terrível que faz parte da natureza adâmica.
Tal sentimento não agrada a Deus e prejudica o próximo.

I. Alegria, felicidade interior – A alegria resulta de ter o Espírito Santo.

I.1 – A alegria do Senhor – A alegria pode ser definida como emoção e estado de satisfação e felicidade (Sl 16.11).
A alegria do Espírito é um estado de graça e de bem estar espiritual que resulta da comunhão com Deus.

Quem tem a alegria do Espírito, não tem espaço para o desânimo, a melancolia e a inveja. Deus deseja que todos os seus servos sejam cheios de alegria, “pois a alegrias do Senhor é a nossa força” (Ne 8.10; Zc 9.9; Fp 4.4; Sl 100.2).

I.2 – A fonte de nossa alegria – Deus é a fonte da nossa alegria e de todas as dádivas que recebemos (Tg 1.17). A alegria, como parte do fruto do Espírito, não depende de nossas circunstâncias exteriores.

A alegria espiritual continua, mesmo nas dificuldades da vida, portanto,  trata-se de algo desenvolvido dentro do  nosso interior pelo Espírito Santo (Rm 7.22).
Paulo e Silas, depois de serem açoitados e presos cantavam hinos de louvor a Deus, mostrando que não estavam tristes ou amargurados pelo sofrimento (At 16.24,25).

I. 3 – A bênção da alegria – O crente vive por fé e não por circunstâncias. O profeta Habacuque declarou que ainda que não houvesse provisão ele se alegraria no Senhor e exultaria (Hc 3.17,18).
Pertencer ao Senhor e receber da sua alegria é um grande  privilégio que nos leva a exaltar e adorar ao Senhor em todo o tempo.

II. –Inveja, o desgosto pela felicidade alheia – A inveja é uma dor intensa interior diante do sucesso do próximo. Dor diante do que é bom para o outro. A inveja é a podridão dos ossos (Pv 14.30).
II.1 – Definição – O termo inveja pode ser definido como sentimento de pesar pelo bem e pela felicidade de outra pessoa, junto com os desejos de ter isso para si (Sl 37.1; Pv 14.30; 1Pe 2.1).

II.2 – Inveja, fruto da velha natureza – Aprendemos em Gl 5.21 que a inveja é obra da carne. Uma pessoa dominada pela carne não mede esforços para degradar as qualidades boas existentes em outras pessoas (Is 14.12-20).

II.3 – Os efeitos da inveja – A inveja jamais trará  bons resultados, pois é nociva e destruidora. Esse sentimento leva as pessoas a cometerem toda a sorte de maldade.
Tomemos como exemplo o caso de José com seus irmãos (Gn 37.28). Raquel e Lia (Gn 30.1). Saul e Davi (1Sm 18.7,8, 10,11).

Jesus foi preso e levado a Pilatos por causa da inveja dos sacerdotes (Mt 27.18).
A inveja é obra da carne e somente encontra guarida nos corações daqueles que ainda são dominados pela velha natureza e não pelo Espírito Santo.

III. – A alegria do Espírito – Viver a alegria do Espírito em sua plenitude é uma dádiva da vida do crente.

III.1- A alegria no viver – Desfrute do presente da felicidade. Sorria e seja alegre. Não se esqueça de que Jesus veio ao mundo para nos dar vida abundante, mesmo enfrentando tribulações (Jo 10.10; 16.33).

III.2- A alegria no servir – Servir ao Senhor com alegria é a proposta do salmista no Salmo 100.2. O próprio Jesus deu o exemplo (Mc 10.45).
Jesus serviu aos seus discípulos aos pobres e necessitados. Ele mesmo declarou que não veio ao mundo para ser servido e sim para servir.

III.3- A alegria no contribuir? – Contribuir para a expansão do Reino de Deus é uma alegria e um privilégio. Paulo ensinou aos corintios a contribuírem não com tristeza ou por  obrigação (2Co 9.7). O que agrada a Deus é não o valor da contribuição e sim a disposição do coração do ofertante (Lc 22.1-4).

6.  CONCLUSÃO: Paulo sabia como ficar contente, quer tivesse em abundância ou estivesse em necessidade (Fp 4.10-13).
BIBLIOGRAFIA
·         Pr. Gomes Osiel (Comentarista) Lições Bíblicas EBD CPAD 1º Trimestre 2017
·         Pr. Gomes Osiel. AS Obras da Carne e o Fruto do Espírito.  Editora CPAD. 2017, Rio de Janeiro.
·         Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
·         Bíblia Palavra Chave CPAD
·         Bíblia de Estudo Pentecostal
·         NEE Watchaman. O Homem Espiritual – (Vs I, II, III1). Editora Betânia. 1ª. Edição – Belo Horizonte, 2001.
·         CAMPOSTRINI Hildomar. O Homem de Adão a Cristo – Distribuição Ebar Editora. Rio de Janeiro 1995.
·         ANDRADE, Claudionor de. Dicionário de Profecia Bíblica. Editora CPAD. Rio de Janeiro, 2006 – 8ª. Edição.
·         BARCLAY, William (V.II). As Obras da Carne e o Fruto Espírito. Editora Vida Nova, São Paulo, 2000
·         SILVA, Severino Pedro da. O Homem Corpo, Alma e Espírito. CPAD. Rio de janeiro, 1988
·         BOYER Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica (Dicionário, Concordância, Chave Bíblica, Atlas Bíblico. CPAD. Rio de Janeiro, 2008
·         KASCHEL Werner e ZIMMER Rudi. Dicionário da Bíblia de Almeida. 2ª. Edição SBB. Barueri, São Paulo, 2005
·         WOLFF, Hans Walter. Antropologia do Antigo Testamento. Editora Hagnos. São Paulo, 2007

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