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quinta-feira, 27 de outubro de 2016
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Lição 05 - A Consequência das Escolhas Precipitadas 30.10.16 - EBD CPAD
Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima Pernambuco
Pr Presidente Roberto José do Santos
Subsídios Teológicos para o Tema: O Deus de Toda Provisão
Gênesis 13.7-18
DESENVOLVIMENTO:
Não
sejamos precipitados em nossas escolhas, pois a precipitação gera crises e erros
irreparáveis. Ló sobrinho de Abraão, é um exemplo bíblico dessa realidade. Ao
se separar do seu tio ele escolheu um caminho que aos seus olhos parecia ser o
melhor. Precisamos ter cuidado com as escolhas que fazemos.
Sendo
generoso, Abraão concedeu a Ló o direito da escolha do território para onde ele
se retiraria. Ló preferiu a direção em
que ficava a cidade de Sodoma, onde havia pastagens suficientes para suas
ovelhas (Gn 13.13).
A ESCOLHA PRECIPITADA DE LÓ
E levantou
Ló os seus olhos (Gn 13.10). A Bíblia declara que “o Senhor não vê como vê o
homem” (1Sm 16.7). Ló viu somente a campina bem regada de Sodoma. Deus viu os
habitantes daquela cidade como grandes pecadores que eram.
Ló ao
deixar de discernir e aborrecer o mal trouxe morte e tragédia à sua própria família.
A grande falha de Ló foi amar as vantagens pessoais, mais do que abominar a
iniquidade de Sodoma (Gn 13.10-13).
Se ele tivesse
amado profundamente a retidão (Hb 1.9), isso o manteria separado dos maus
caminhos e daquela geração ímpia. Ele, porém, tolerou o mal e optou por morar
na cidade decaída de Sodoma.
Talvez
tenha raciocinado que as vantagens materiais, a cultura e os prazeres de Sodoma
compensariam os perigos, e que ele tinha forças espirituais suficientes para
permanecer fiel a Deus.
Com isso
em mente, ele juntamente com sua família ficou exposto à imoralidade e à
impiedade de Sodoma. Só então ele aprendeu a amarga lição de que sua família não
era forte o suficiente para resistir às influências malignas de Sodoma. (Gn
19.24-26, 30-38).
Os pais de família devem tomar cuidado para não
se envolverem de igual modo, nem a seus filhos, com nenhuma “Sodoma”, para não
se arruinarem espiritualmente como aconteceu à família de Ló.
Aparentemente
Ló estava muito bem naquele lugar, no entanto, a sua alma começou a definhar
vivendo no meio de um povo degenerado como eram os habitantes daquela terra.
E Ló
sentia profundamente a perversidade daquele povo (2Pe 2.7), embora com tudo
isso Ló ainda continuasse resolvido em permanecer por lá. Essa foi a escolha de
Ló independente de qualquer consequência.
O FRUTO DA DESOBEDIÊNCIA É SEMPRE AMARGO
Abraão sofreu
essa experiência por ter se deixado dominar por um sentimentalismo familiar que
lhe trouxe muitos problemas. Desde que saiu de Ur dos Caldeus para ir à terra
de Canaã, os parentes que o acompanharam só lhe trouxeram aborrecimentos e
dificuldades para a realização do plano original de Deus para a sua vida.
Agora,
Abraão enfrentava problemas de ordem social dentro da própria família. Seu
sobrinho Ló viera com tudo o que possuía, gados e pessoas para servi-lo. Onde
chegavam, Ló e seus pastores procuravam as melhores pastagens, ficando em prejuízo,
seu tio Abraão.
Os
interesses se chocam e o sobrinho Ló não teve o menor respeito pelo tio Abraão,
ao contrário, permitia que seus pastores de gado contendessem com os de Abraão.
O espaço geográfico era pequeno para os dois e para os seus gados.
Ao
deparar-se com o problema, Abraão entendeu a gravidade e procurou da melhor
forma possível, confiando na provisão e promessa do Senhor, solucionar esses
desentendimentos. Então propôs a seu sobrinho a separação entre eles.
INTERFERÊNCIAS
NO PLANO DE DEUS
Quando Abraão
e Sara saíram de Ur dos Caldeus, rejeitando os deuses pagãos de sua terra,
estavam convictos de que o Deus a quem serviam tinha um projeto para suas
vidas.
Porém,
sempre foi típico da raça humana a vulnerabilidade moral para obedecer e seguir
um propósito. Com Abraão e Sarai não era diferente. Eles, a despeito da boa
vontade e sinceridade em servir a Deus, eram vulneráveis às circunstâncias.
Interferências
emocionais, materiais e físicas retardaram a promessa de Deus para as suas
vidas. Não somos diferentes em nossa geração. Somos vulneráveis a fraquezas,
por mais boa vontade que tenhamos para executar um plano de vida,
especialmente, aqueles que vêm de Deus.
Primeiro
houve interferência de sentimentalismos. Quando Deus chamou a Abraão,
ordenou-lhe: “Sai-te da tua terra e da tua parentela e da casa de teu pai, para
a terra que eu te mostrarei” (Gn 12.1).
Abraão
obedeceu à primeira parte da chamada, mas não conseguiu desvencilhar-se de seus
parentes. Além da família de seu pai, ainda levou consigo seu sobrinho Ló, que
tinha rebanho e vacas e tendas (Gn 13.5), e era um homem muito ambicioso.
Segundo,
houve interferência no espaço que Deus lhe deu. Em Gn 13.6, está escrito: “E não
tinha capacidade a terra para poderem estar juntos”. Há uma lei na física que
diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço. Tanto Abraão como Ló possuíam
rebanhos, vacas e tendas.
Na
verdade, no plano de Deus na vida de Abraão, para aqueles familiares trazidos
por Ló não havia espaço na nova terra. Não se tratava apenas do espaço geográfico
compartilhado pelas pessoas da família de seu sobrinho, mas significava
intromissão no espaço destinado por Deus somente a Abraão e sua mulher.
Terceiro,
houve interferência de ambição material fora do plano original de Deus. Deus
havia abençoado materialmente a Abraão desde quando saiu de sua terra. Essa
prosperidade provocou o problema entre ele e Ló.
“A contenda é um
espinho que afasta as pessoas umas das outras e suscita a ira e a inimizade”.
(Elienai Cabral)
Bibliografia:
Lições Bíblicas EBD
CPAD - 4º. Trimestre 2016. Comentarista: Pr. Elienai Cabral
CABRAL Elienai. O Deus
de Toda Provisão. CPAD RJaneiro 2016
RADMACHER Earl D e
outros. Editora Gospel RJaneiro 2010
O Novo Comentário
Bíblico do Novo Testamento.
CHAMPLIN R. N. O Antigo
Testamento Interpretado Versículo por Versículo Vl 1.
Editora Hagnus - São Paulo, 2001
Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
Bíblia de Estudo Almeida SBB
sábado, 22 de outubro de 2016
Lição 04 – A Provisão de Deus no Monte do Sacrifício 23.10.16 EBD CPAD
Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima Pernambuco
Pr Presidente Roberto José do Santos
Subsídios Bibliológicos para o Tema: O Deus de Toda Provisão
Gênesis
22.1-3
Por: Pr. João Barbosa e Prof. Laudicéa Barboza
DESENVOLVIMENTO:
Pela fé
Abraão pode ver a provisão de Deus no monte do sacrifício. O pedido de Deus
para que lhe oferecesse em sacrifício o seu único filho, foi sem dúvida a prova
mais difícil a ser enfrentada pelo patriarca Abraão.
Deus pediu
a Abraão algo fora do comum para a capacidade de um ser humano. A fé que Abraão
tinha em Deus e sua dedicação a Ele foram testadas ao máximo. Deus o mandou
fazer uma coisa totalmente contrária ao seu bom-senso, ao seu amor paternal e à
sua esperança, que era seu filho.
Disse Deus
a Abraão: “Toma agora o teu filho, o teu
único filho, Isaque a quem amas tanto e vai-te à terra de Moriá: e oferece-o
ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi” (Gn 22.2).
Sem
dúvida, este foi o mais severo teste a que Abraão foi submetido em toda a sua
vida. Ele havia recebido Isaque da parte de Deus de forma miraculosa e após
muitos anos de espera. Agora devia dá-lo de volta a “Yahweh” – “Deus dá e Deus tira”.
Mas,
chegado o tempo de Deus tirar-nos algo, o nosso coração desmaia. E quando
perdemos um filho querido, isso é quase demais para suportar. Ismael tinha sido
mandado embora (Gn 21.12,13), e isso fora difícil para Abraão.
Mas agora,
fora-lhe pedido algo pior; a morte de um filho querido. Uma coisa é falar em
confiar em Deus e obedecer a Ele. Mas é outra coisa atender ao Senhor na hora
da prova e da tristeza.
Quatro grandes crises da peregrinação
espiritual de Abraão:
1. Deixar
seus pais e sua gente (Gn 12).
2. Separar-se
de Ló e as provas que ocorreram por causa do envolvimento de Ló com o mundo (Gn
13.1-8).
3. O teste e
a separação acerca de Ismael (Gn 21.9)
4. O
sacrifício de Isaque, o mais severo dos quatro testes (Gn 22).
Cada um
desses testes envolveu uma rendição do que lhe era querido e grande dor de
coração. Mas tudo redundou em vitória final.
Na história de Abraão vemos três grandes
testes à sua fé:
1. A
chamada divina para separar-se de seus parentes e da sua pátria. “Ora, o Senhor disse a Abraão: Sai-te da
tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te
mostrarei” (Gn 12.1).
O
propósito de Deus, através de Abraão era que houvesse um homem na terra que o
conhecesse, o servisse e guardasse os seus caminhos. Dessa família surgiria uma
nação escolhida, de pessoas que se separassem das práticas ímpias doutras
nações, para fazerem a vontade de Deus.
Dessa
nação viria Jesus Cristo, o Salvador do mundo, o prometido descendente da
mulher (Gn 3.15; Gl 3.8,16,18).
Vários
princípios importantes podem ser deduzidos da chamada de Abraão. Ela levou
Abraão a separar-se da sua pátria, do seu povo e dos seus familiares (Gn 12.1);
para tornar-se estrangeiro e forasteiro (Hb 11.13).
Em Abraão
Deus estava estabelecendo um princípio importante de que os seus deviam
separar-se de tudo quanto possa impedir o propósito divino na vida dele.
Deus
prometeu a Abraão uma terra, uma grande nação através dos seus descendentes e
uma bênção que alcançaria todas as nações da terra (Gn 12.2,3).
O NT
ensina claramente que a última parte dessa promessa cumpre-se hoje na
proclamação missionária do evangelho de Cristo (At 3.25; Gl 6.8). Além disso, a
chamada de Abraão envolvia, não somente uma pátria terrestre, bem como uma
celestial.
2. A chamada
de Abraão continha não somente promessas, mas também compromissos. A obediência
e a dedicação demandavam confiança em Deus. A exigência de confiar em Deus para
o cumprimento da promessa do concerto (Hb 11.8-13).
3. A ordem
de sacrificar a Isaque, o filho prometido por Deus (Gn 22). Como aconteceu a
Abraão será testada a fé verdadeira de todo crente.
De vital
importância na chamada de Abraão foi o propósito de Deus para que ele fosse um
líder espiritual em casa, que ensinasse a seus filhos o caminho do Senhor.
Com a
chamada de Abraão, Deus estabeleceu o pai como responsável na família para
ensinar os filhos “para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com
justiça e juízo” (Dt 6.7).
Abraão foi provado e revelou o quanto
amava a Deus:
Deus
ordenara a Abraão sacrificar a seu próprio filho Isaque. O ponto principal aqui
concerne a dois lados do caso que ilustram critérios adotados por Deus ao lidar
com todo crente.
a) O amor de
Abraão por Deus era maior que seu amor por outras pessoas, inclusive seu filho
amado?
b) A
esperança e a expectativa que Abraão tinha no cumprimento da promessa ainda se
firmavam em Deus, ou ele passaria agora a confiar noutra coisa, em Isaque?
Por meio
dessa prova Deus forçou Abraão a encarar essas perguntas e mostrar se realmente
temia e amava a Deus de todo seu coração (Gn 12.12).
Deus não
queria realmente a morte física de Isaque (Gn 12.12,13), pois, posteriormente
ele condenou o sacrifício humano como pecado hediondo (Lv 20.1-5). Deus queria
mesmo era testar a dedicação de Abraão.
A
declaração de Abraão, de que ele e Isaque voltariam do sacrifício foi um
testemunho da sua fé e convicção que as promessas de Deus a respeito de Isaque
seriam cumpridas. (....”em Isaque será chamada a tua semente”. (Gn 21.12).
Nessa
história, Isaque tipifica a Cristo: ao dar-se ao seu Pai como sacrifício até à
morte (Gn 22.16; Jo 10.17,18), e ao ser salvo da morte, ato este que
corresponde à ressurreição de Cristo (Gn 22.12; Hb 11.17-19).
Deus proverá:
O Deus que
proveu um cordeiro para substituir Isaque no monte do sacrifício é o mesmo que
enviou Jesus, seu Filho, para nos substituir na cruz do Calvário. Deus entregou
Jesus, o seu cordeiro, para morrer por nós.
O Senhor
proverá (Gn 22.14) – Este nome traduzido do hebraico “Jeová-jiré” – “o Senhor proverá”. Aprendemos da prova de Abraão
que:
1. Deus às
vezes prova a fé de seus filhos (1Pe 1.6,7). No livro de Hebreus, vemos que
Deus permitiu que alguns dos seus servos fiéis experimentassem grandes
sofrimentos e provações. Embora desfrutassem da comunhão com Deus, Ele não
livrou a todos da morte (Hb 11.35-39).
Observe-se
que pela fé, alguns escaparam do fio da espada e, também pela fé, alguns foram
mortos a fio de espada. Pela fé, um foi livrado, e também pela fé, outro foi
morto (1Re 19.10; Jr 26.23; At 12.2).
A fé
verdadeira não somente levará os crentes a fazerem grandes coisas para Deus,
mas também, às vezes os levará a sofrimentos, perseguições, aflições e
privações (Hb 11.35-39; Sl 44.22; Rm 8.36).
A
fidelidade a Deus não garante conforto nem livramento da perseguição neste
mundo. Ela nos garante, no entanto, a graça, ajuda e força de Deus, em tempos
de provações ou de sofrimentos (Hb 12.2; Jr 20.1,7,8; 37.13-15; 38.5; 2 Co
6.9).
Bibliografia:
Lições Bíblicas EBD
CPAD - 4º. Trimestre 2016. Comentarista: Pr. Elienai Cabral
CABRAL Elienai. O Deus
de Toda Provisão. CPAD RJaneiro 2016
RADMACHER Earl D e
outros. Editora Gospel RJaneiro 2010
O Novo Comentário
Bíblico do Novo Testamento.
CHAMPLIN R. N. O Antigo
Testamento Interpretado Versículo por Versículo Vl 1.
Editora Hagnus - São Paulo, 2001
Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
Bíblia de Estudo Almeida SBB
O Milagre da Fé
Poema de Mario Barreto França
Por: Laudicéa Barboza
Extraído do livro “SOB OS CÉUS DA PALESTINA”
Casa Publicadora Batista - 4ª edição Rio, 1933
Tarde sentimental. O mundo se adornava
Dos fulgores do sol, que aos poucos reclinava.
O campo, o gado e, ao longe, o recorte do monte,
Esbelto, limitava as curvas do horizonte...
As casas, os currais, as plantações e o rio,
Tudo aquilo compunha um quadro luzidio.
Abraão inclinou-se à oração costumada,
Para elevar a Deus sua alma iluminada
Pela luz da mais pura e doce gratidão...
E, estando ele inda a orar, Deus lhe falou: -“Abraão,
Toma, agora, o teu filho, o teu único filho,
-Isaque- que amas tanto e cujo nome é o brilho
Que te enfeita de luz o coração de pai;
Tudo aquilo compunha um quadro luzidio.
Abraão inclinou-se à oração costumada,
Para elevar a Deus sua alma iluminada
Pela luz da mais pura e doce gratidão...
E, estando ele inda a orar, Deus lhe falou: -“Abraão,
Toma, agora, o teu filho, o teu único filho,
-Isaque- que amas tanto e cujo nome é o brilho
Que te enfeita de luz o coração de pai;
Toma-o, contigo, e toma a lenha e o fogo, e vai
À terra de Moriá e, ritualmente, enfim,
No altar de uma colina, oferece-o a mim!”
Ah! Que prova de amor difícil e pungente
O Senhor exigia!...
E, quem é pai somente
À terra de Moriá e, ritualmente, enfim,
No altar de uma colina, oferece-o a mim!”
Ah! Que prova de amor difícil e pungente
O Senhor exigia!...
E, quem é pai somente
De um único filhinho, inocente e querido,
Poderá calcular esse instante dorido,
Que, calado, sofreu o velho pai Abraão.
Por que Deus não pediu seu próprio coração?!
Seria mal menor, que a morte findaria...
Poderá calcular esse instante dorido,
Que, calado, sofreu o velho pai Abraão.
Por que Deus não pediu seu próprio coração?!
Seria mal menor, que a morte findaria...
Mas a dor de perder seu filho ficaria
Magoando-o, eternamente...
E, nesse pensamento,
Magoando-o, eternamente...
E, nesse pensamento,
Ajoelhou-se e elevou o olhar ao firmamento...
Mas no dia seguinte, à luz da madrugada,
Abraão com o filho amado iam seguindo a estrada.
Pairavam, lá no céu e em toda a natureza,
O silencio, o deserto, a saudade e a tristeza...
Apenas, de momento a momento, o pipilo
De um pássaro acordava o matagal tranqüilo.
-“Meu pai” –(falou Isaque). _”O que queres meu filho?”
-“Levamos fogo e lenha; e a vítima onde está?!”
-“O Senhor proverá, meu filho, proverá!...”
E a voz do patriarca, enternecida e rouca,
Tristemente morreu, sufocada na boca,
Porque ali, talvez, o derradeiro instante
Que ele olhava do filho o plácido semblante...
Mas Jeová prometera e o faria, decerto;
Como ele iria, então povoar o deserto?...
Sim, Jeová era grande, era forte e podia
Seu filho reviver para a sua alegria.
Pronta a lenha e o altar, sobre o monte indicado,
Abraão depôs sobre ele o seu filho estimado...
E, no momento extremo em que ia executá-lo,
Abraão com o filho amado iam seguindo a estrada.
Pairavam, lá no céu e em toda a natureza,
O silencio, o deserto, a saudade e a tristeza...
Apenas, de momento a momento, o pipilo
De um pássaro acordava o matagal tranqüilo.
-“Meu pai” –(falou Isaque). _”O que queres meu filho?”
-“Levamos fogo e lenha; e a vítima onde está?!”
-“O Senhor proverá, meu filho, proverá!...”
E a voz do patriarca, enternecida e rouca,
Tristemente morreu, sufocada na boca,
Porque ali, talvez, o derradeiro instante
Que ele olhava do filho o plácido semblante...
Mas Jeová prometera e o faria, decerto;
Como ele iria, então povoar o deserto?...
Sim, Jeová era grande, era forte e podia
Seu filho reviver para a sua alegria.
Pronta a lenha e o altar, sobre o monte indicado,
Abraão depôs sobre ele o seu filho estimado...
E, no momento extremo em que ia executá-lo,
Sentiu a mão de Deus, possante, segurá-lo:
-“Abraão, não faças tal!” E olhou, e viu ao lado,
Pra aquele sacrifício, o cordeiro almejado.
-“Bendito serás tu na tua descendência!”
O Senhor lhe falou, na sua onipotência.
Era a benção de Deus e a graça refletida
-“Abraão, não faças tal!” E olhou, e viu ao lado,
Pra aquele sacrifício, o cordeiro almejado.
-“Bendito serás tu na tua descendência!”
O Senhor lhe falou, na sua onipotência.
Era a benção de Deus e a graça refletida
No milagre da fé para o exemplo da vida.
Que ventura maior Jeová lhe ofertaria
Que o seu filho poupar para a sua alegria?!
E ali, no templo ideal da natureza em flor,
Sobre o fogo da crença e ao incenso do amor,
O velho patriarca, a Deus, em oração,
Sua alma ofereceu no altar da gratidão.
Que ventura maior Jeová lhe ofertaria
Que o seu filho poupar para a sua alegria?!
E ali, no templo ideal da natureza em flor,
Sobre o fogo da crença e ao incenso do amor,
O velho patriarca, a Deus, em oração,
Sua alma ofereceu no altar da gratidão.
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
domingo, 16 de outubro de 2016
Na Casa do meu Amigo Eu Oro
Jardim de Infância - Lição 03
Objetivo:
Reconhecer que a igreja é o lugar de falar com o
Papai do Céu.
O que vamos aprender hoje?
Depois que Jesus subiu ao Céu ele deixou uma ordem para que seus discípulos continuassem pregando o evangelho para todas as pessoas.
Mas o rei Herodes não gostou disso e começo a perseguir os discípulos, os amigos de Jesus.
Primeiro ele mandou matar Tiago e depois
Mas enquanto Pedro estava preso a igreja orava de dia e de noite para que Deus mandasse um anjo libertar Pedro daquela prisão.
E de repente uma luz brilhou muito forte dentro daquela prisão. Era o anjo do Senhor que acordou Pedro, mandou ele calçar as sandálias e vestir a capa. Então, as correntes que estavam prendendo Pedro se soltaram de suas mãos.
Ele saiu com o anjo e os soldados não se acordaram. Quando Pedro chegou na igreja todos os irmãos ficaram muito felizes porque o Papai do Céu ouviu a oração deles.Amo o Papai do Céu
Lição 3 Maternal
Objetivo:
Mostrar ao aluno que devemos
Para Guardar no Coração:
Ame o Senhor seu Deus com todo o coração (Lc 10.27).
Vamos ouvir uma história?
Vocês sabem o nome desta moça?
O nome dela é Maria.
O que será que Maria está levando em
suas mãos?
Isso mesmo.
Mas o que será que tem dentro desse
vaso?
Para onde Maria vai e o que será que
Maria vai fazer com este vaso? Vamos descobrir?
Certa vez Jesus foi convidado para
uma festa na casa de Simão, seu amigo.
E lá estava Jesus sentado na mesa
rodeado de muitos amigos, quando de repente Maria entrou e todos ficaram
olhando para ver o que Maria ia fazer naquela festa.
Sabem o que Maria fez?
Maria derramou todo o perfume que
estava dentro daquele vaso em cima de Jesus.
Os discípulos de Jesus ficaram muito
zangados e dizendo que Maria estava estragando dinheiro porque aquele perfume
era muito caro.
Mas Maria esta muito certa porque ela
estava mostrando que amava muito a Jesus e Jesus também ficou muito feliz.
Devemos ser como Maria e demonstrar o nosso amor ao Papai do Céu sendo
obediente em tudo que ele quer que obedeçamos.
Comentarista da Lição: Luciana Gaby (CPAD).
sábado, 15 de outubro de 2016
Lição 03 – Abraão, a Esperança do Pai da Fé – 16.10.16 EBD CPAD
Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima Pernambuco
Pr Presidente Roberto José do Santos
Subsídios Bibliológicos para o Tema: O Deus de Toda Provisão
Gênesis
12.1-10
Por: Pr. João Barbosa e Prof. Laudicéa Barboza
Introdução:
A fé que
Abraão tinha em Deus fez com que ele vencesse todos os obstáculos em sua
caminhada.
Abraão foi
conduzido pela fé. Embora demonstrasse ter uma fé viva, ele teve que enfrentar
muitos impedimentos em sua jornada até a Terra Prometida.
A provisão
de Deus na vida de Abraão pode ser vista em cada fase de sua jornada. E as
promessas de Deus para ele foram muitas, tendo todas elas o seu devido
cumprimento.
Abraão
ouviu a voz de Deus pela primeira vez quando ele estava em Ur dos Caldeus (At
7.1-4; Gn 15.7).
E
fortalecido pelas promessas de Deus entrou em Canaã e pela primeira vez, Deus lhe
apareceu na terra quando ele estava em Siquém e edificou um altar ao Senhor.
Depois,
Abraão erigiu um outro altar em Betel e invocou o nome do Senhor (Gn 2.7,8).
Após seu
sobrinho Ló ter se separado dele, Deus novamente veio a Abraão para consolar e
lhe fortalecer a confiança.
E
disse-lhe: Olha do lugar onde estás para a banda do Norte, do Sul, do Oriente e
do Ocidente porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti e a tua semente
para sempre.
Neste
encontro de Deus com Abraão, o Senhor lhe disse que sua semente seria como o pó
da terra, isto é, os seus descendentes naturais.
E disse a
Abraão que percorresse a terra no seu cumprimento e na sua largura.
E Abraão
armou suas tendas em Manre de Hebrom e edificou um altar ao Senhor (Gn
13.14-18).
Depois,
Abraão foi confortado por Deus através do Sumo Sacerdote Melquizedeque, quando
o abençoou (Gn 14.18-20).
Mas agora
encontramos Abraão preocupado. Havia vencido uma batalha contra os reis da
Mesopotâmia (Gn 14.9).
Estava
duvidoso quanto ao seu futuro, visto que não tinha filhos, embora estivesse
muito rico.
Então Deus
veio novamente a Abraão e lhes falou não só da posteridade física
(descendência), mas também da espiritual.
O Senhor
ainda lhe disse: “Não temas, eu sou o teu escudo e o teu grandíssimo galardão”
(Gn 15.1).
Então Deus
disse a Abraão que Elieser não seria o seu herdeiro (Gn 15.2-4), mas sim,
aquele que saísse de suas entranhas.
Ainda lhe
falou dos filhos em sentido espiritual (Gn 15.5). Para que o pacto pudesse ser
firmado Deus mandou que Abraão tomasse uma bezerra, uma cabra e um carneiro,
todos de três anos, também uma rola e um pombinho (Gn 15.9-11).
Os
descendentes de Abraão como pó da terra (Gn 13.16), são os judeus e os seus
descendentes como as estrelas do céu são os crentes em Cristo, benditos no
crente Abraão (Gl 3.7).
Então
Abraão creu em Deus e isto lhe foi imputado como justiça (Gl 3.7-9).
Vimos que
além da posteridade física há a dimensão espiritual. Em ti serão benditas todas
as famílias da terra (Gn 12.3; 18.18; 22.18; 26.4; 28.14).
Paulo
reconhecia que essa posteridade prometida a Abraão era o mesmo evangelho que
ele pregava (Gl 3.8).
A bênção
veio através de Cristo, filho de Davi, filho de Abraão (Mt 1.1). Todos os que
creem em Cristo são filhos de Abraão,
até mesmo os gentios (Gl 3.7-9).
São
descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa (Gl 3.29).
Na
realidade a fé em Cristo é mais importante do que a descendência física quando
se trata determinar quais são realmente os filhos de Abraão (Mt 3.9; Jo 8.33).
As
promessas de Deus a Abraão, a Isaque e a Jacó têm o seu cumprimento em Cristo
(At 3.25,26).
Quando foi
chamado a sair da Mesopotâmia Abraão obedeceu e partiu por uma terra sem saber
para onde ia (Hb 11.8).
Mesmo após
chegar em Canaã, a terra que Deus jurou lhe dar em possessão perpétua.
Abraão continuou vivendo como estranho e
forasteiro, e morreu na fé sem ver o cumprimento das promessas, porque viu nas
promessas de Deus algo superior (Hb 11.9, 10).
Creu que
Deus lhe daria um filho e que um dia sua descendência viria a ser numerosa como
as estrelas do céu e como o pó da terra.
Com base
nesta fé Deus lhe imputou isso como justiça (Gn 15.4-6; Rm 4.1-3; 18.19).
A fé inabalável
de Abraão nas promessas de Deus permanece como desafio a todos àqueles que creem
naquele que ressuscitou dentre os mortos a Jesus nosso Senhor (Rm 4.20-24).
Um dia Deus
disse a Abraão: “Agora sei que temes a Deus” (Gn 22.12).
Bibliografia:
Lições Bíblicas EBD
CPAD - 4º. Trimestre 2016. Comentarista: Pr. Elienai Cabral
CABRAL Elienai. O Deus
de Toda Provisão. CPAD RJaneiro 2016
RADMACHER Earl D e
outros. Editora Gospel RJaneiro 2010
O Novo Comentário
Bíblico do Novo Testamento.
CHAMPLIN R. N. O Antigo
Testamento Interpretado Versículo por Versículo Vls 5 e 7.
Editora Hagnus - São Paulo, 2001
JONES, Timothy Paul. Guia Profético para
o Fim dos Tempos. Editora CPAD, Rio de Janeiro, 2016
Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
Bíblia de Estudo Almeida SBB
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Lição 02 - A Provisão de Deus em Tempos Difíceis – 09.10.16 EBD CPAD
Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima Pernambuco
Pr Presidente Roberto José do Santos
Subsídios Bibliológicos para o Tema: O Deus de Toda Provisão
Exodo
16.1-15
Introdução:
Modernidade
é uma palavra com sentido filosófico e entende-se como um sistema oriundo das
forças de mudança que ocorre durante sua movimentação na vida da
humanidade.
É um
sistema centrado na premissa de que “toda causa de cima para baixo”,
principalmente aquela que reconhece a soberania de Deus e o Criador de todas as
coisas do universo e de tudo que representa o sub natural deve ser substituídos
por causas “de baixo para cima”.
É na
verdade uma inversão de valores e de objetivos em que o sub natural é rejeitado
e o natural ganha espaço na vida das pessoas.
Em síntese
é uma declarada rejeição de Deus pelo homem moderno.
A imanência de Deus: - O Deus das Escrituras é um Deus imanente. Um Deus que
se relaciona com a sua criação (Sl 19.1-4).
A Bíblia
mostra a preocupação de Deus com o universo por Ele criado. Isto é imanência.
“Ocultar-se-ia alguém em esconderijos, de
modo que eu não o veja?” Diz o Senhor: Porventura, não encho eu os céus e a terra?
Diz o Senhor.” (Jr 23.24).
O livro do
Êxodo nos mostra que Deus viu a aflição do seu povo no Egito e desceu para os
livrar (Ex 3.7,8).
Estes
versos falam da preocupação de Deus com os seres humanos.
A transcendência de Deus: - A transcendência de Deus pode ser observada na grandeza
de seus pensamentos, do seu poder e dos seus conhecimentos (Is 55.8,9).
Zofar
disse a Jó: “Por ventura, desvendarás os arcanos de Deus ou penetrarás até a
perfeição do Todo Poderoso?” (Jo 11.7).
Hodge diz:
“Deus é absolutamente distinto de sua criação e de todas as outras pessoas”.
Isso pode ser observado nas passagens bíblicas em que aparecem imanência e
transcendência lado a lado (Is 6.1-5; Sl 113.5-7; Is 57.15).
Jesus
Cristo deixa claro que há um grande abismo entre o que pertence à esfera das
coisas criadas e o das coisas incriadas, entre as coisas temporais e as coisas
eternas ao afirmar:
“Vós sois cá de baixo, eu, lá de cima;
vós sois deste mundo, eu, deste mundo não sou” (Jo 8.23).
Contudo, o
verbo divino cruzou o abismo que havia entre a esfera da eternidade e a do
tempo tornando-se um de nós.
A provisão divina em um mundo caótico – 1.
A provisão de Deus no deserto: “O Senhor
teu Deus te abençoou em toda obra das tuas mãos.” Disse Moisés ao povo
referindo-se a história de suas peregrinações.
“Ele sabe que andas neste deserto: Estes
quarenta anos o Senhor teu Deus esteve contigo, coisa alguma te faltou” (Dt
2.7).
O hino que
os levitas entoaram nos dias de Neemias descreve vividamente o cuidado de Deus
para com o seu povo, mesmo durante aqueles anos de banimento: “Tu, pela multidão das tuas misericórdias, os
não deixastes no deserto.
A coluna de nuvens nunca deles se apartou
de dia para os guiar pelo caminho, Nem a coluna de fogo, de noite, para os
alumiar e mostrar por onde haviam de ir.
E deste o teu bom Espírito para os
ensinar; e o teu maná não retiraste da sua boca; e água lhes destes na sua
sede, desse modo, os sustentastes quarenta anos no deserto; seus vestidos se
não envelheceram e os seus pés se não incharam” (Ne 9.19-21).
2. A provisão de Deus para Elias em
Querite: (1 Re 17.1-6).
Nos dias
do ímpio rei Acabe e da sua abominável esposa Jezabel, Deus mandou o profeta Elias entregar uma
mensagem de juízo ao rei dizendo: Não haverá chuva por esses 42 meses.
E instruiu
o profeta a se esconder junto ao ribeiro de Querite. Ali os corvos lhe levavam
mantimento, e água, ele bebia do ribeiro.
3. A provisão de Deus para Elias em
Serepta (1Re 17.8-16) – Ali uma viúva o
sustentou. Ele multiplicou a farinha e o azeite da botija e a viúva e seu filho
se alimentaram daquela comida até que Deus mandou chuvas sobre a terra.
Fugindo de
Jezabel, o profeta Elias foi ao Monte Orebe, ou Sinai. Ali, nem corvo ou viúva
o alimentou, mas anjos de Deus lhe traziam mantimentos por duas vezes: pão e
água (1Re 19.3-8).
Um mundo caótico – 1. O mundo jaz no maligno:
João, o apóstolo, declarou em sua epístola
universal às igrejas: “Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no
maligno (1Jo 5.19).
Sabemos
que este sistema satânico age invisivelmente sobre a humanidade na terra.
Por isso,
no contexto espiritual, o mundo é mais que um globo geofísico. É um sistema
invisível que procura dominar a vida humana infiltrando-se em todas as camadas
sociais, políticas e religiosas, influenciando suas decisões.
É um
sistema que invade nossos lares; que afeta e corrompe a mente de nossos filhos
por meio da mídia falada, televisiva e por meio da informática.
Ora, se o
mundo dos homens está sob a égide de Satanás, sabemos que esse sistema satânico
tenta usurpar de Deus a sua soberania infiltrando-se na vida da humanidade,
oferecendo-lhe um estilo de vida que a torne independente e rebelde contra o Criador.
2. O mundo globalizado: Globalização é a palavra moderna que representa o processo
de integração econômica, social, cultural, política e militar, que visa ao
intercâmbio de ideias entre as culturas das nações, tendo como limitação apenas
a barreira linguística.
Utiliza-se
da mídia e das facilidades de comunicação tecnológica que influenciam o modo de
pensar em todos os campos da vida, da sociedade, em cada nação do planeta.
A ideia de
globalização é a igualdade num plano que concorda com a “Nova Ordem Mundial” e
que prega a integração entre todos os povos.
Houve a
tentativa de criar uma língua universal chamada “Esperanto” que não conseguiu muito sucesso.
A ideia da
Nova Ordem Mundial, objetiva, estabelecer princípios de relações entre os povos
que afetem o comportamento social e que tenha na mídia televisiva e na imprensa
o modo de influenciar a economia mundial, a educação e até a religiosidade dos
povos.
3. Tempo de mudanças: Ao longo da história, a humanidade apresentou diferentes
modelos de transformações que foram passando de uma época para a outra, com
sinais de desenvolvimento tecnológico, científico e social.
Nesses
períodos distintos, várias crises de ordem social, com os sistemas de governos
e políticas diversificados, tragédia e destruição foram experimentadas.
Nas raízes
do pós-modernismo, brotam as coisas que pressionam a vida atual e provocam a
incredulidade e a rebeldia humana que rejeita a Deus e absorve o materialismo
humanista.
Características do mundo atual – 1. Uma sociedade
centrada no homem – Antropocentrismo:
Perspectiva teológica-filosófica que coloca o homem como centro do universo,
descartando, na prática a ideia de um Deus bom, justo e que se interessa pelos
negócios humanos.
O
antropocentrismo leva sempre em consideração o que declarou o filósofo grego
Portágoras: O homem é a medida de todas as coisas.
2. Uma sociedade relativista - relativismo:
Concepção filosófica segundo a qual nada
é definitivamente certo, nem absoluto, por depender de contingências e
condicionamentos.
Sob esta ótica,
cai por terra os princípios éticos da verdade. O relativismo moral tem sido
utilizado pelos ditadores para destruir os princípios da liberdade e da fé em
Deus.
3. Uma sociedade secularizada – secularismo: Doutrina que ignora os princípios
espirituais na condução dos negócios humanos.
O
secularismo, ou materialismo, tem o homem e somente o homem, como a medida de
todas as coisas. Pode ser considerado sinônimo de humanismo.
Bibliografia:
Lições Bíblicas EBD
CPAD - 4º. Trimestre 2016. Comentarista: Pr. Elienai Cabral
CABRAL Elienai. O Deus
de Toda Provisão. CPAD RJaneiro 2016
RADMACHER Earl D e
outros. Editora Gospel RJaneiro 2010
O Novo Comentário
Bíblico do Novo Testamento.
CHAMPLIN R. N. O Antigo
Testamento Interpretado Versículo por Versículo Vls 5 e 7.
Editora Hagnus - São Paulo, 2001
JONES, Timothy Paul. Guia Profético para
o Fim dos Tempos. Editora CPAD, Rio de Janeiro, 2016
Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
Bíblia de Estudo Almeida SBB
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