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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Vídeo da Lição 05 - As Consequências das Escolhas Precipitadas


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Lição 05 - A Consequência das Escolhas Precipitadas 30.10.16 - EBD CPAD

Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima Pernambuco
 Pr Presidente Roberto José do Santos
Subsídios Teológicos para o Tema: O Deus de Toda Provisão 
Gênesis 13.7-18
                                      Por: Pr. João Barbosa e Prof. Laudicéa Barboza                                                http://nasendadacruz.blogspot.com
DESENVOLVIMENTO:
Não sejamos precipitados em nossas escolhas, pois a precipitação gera crises e erros irreparáveis. Ló sobrinho de Abraão, é um exemplo bíblico dessa realidade. Ao se separar do seu tio ele escolheu um caminho que aos seus olhos parecia ser o melhor. Precisamos ter cuidado com as escolhas que fazemos.

Sendo generoso, Abraão concedeu a Ló o direito da escolha do território para onde ele se retiraria.  Ló preferiu a direção em que ficava a cidade de Sodoma, onde havia pastagens suficientes para suas ovelhas (Gn 13.13).

A ESCOLHA PRECIPITADA DE LÓ
E levantou Ló os seus olhos (Gn 13.10). A Bíblia declara que “o Senhor não vê como vê o homem” (1Sm 16.7). Ló viu somente a campina bem regada de Sodoma. Deus viu os habitantes daquela cidade como grandes pecadores que eram.

Ló ao deixar de discernir e aborrecer o mal trouxe morte e tragédia à sua própria família. A grande falha de Ló foi amar as vantagens pessoais, mais do que abominar a iniquidade de Sodoma (Gn  13.10-13).

Se ele tivesse amado profundamente a retidão (Hb 1.9), isso o manteria separado dos maus caminhos e daquela geração ímpia. Ele, porém, tolerou o mal e optou por morar na cidade decaída de Sodoma.

Talvez tenha raciocinado que as vantagens materiais, a cultura e os prazeres de Sodoma compensariam os perigos, e que ele tinha forças espirituais suficientes para permanecer fiel a Deus.

Com isso em mente, ele juntamente com sua família ficou exposto à imoralidade e à impiedade de Sodoma. Só então ele aprendeu a amarga lição de que sua família não era forte o suficiente para resistir às influências malignas de Sodoma. (Gn 19.24-26, 30-38).

 Os pais de família devem tomar cuidado para não se envolverem de igual modo, nem a seus filhos, com nenhuma “Sodoma”, para não se arruinarem espiritualmente como aconteceu à família de Ló.

Aparentemente Ló estava muito bem naquele lugar, no entanto, a sua alma começou a definhar vivendo no meio de um povo degenerado como eram os habitantes daquela terra.

E Ló sentia profundamente a perversidade daquele povo (2Pe 2.7), embora com tudo isso Ló ainda continuasse resolvido em permanecer por lá. Essa foi a escolha de Ló independente de qualquer consequência.

O FRUTO DA DESOBEDIÊNCIA É SEMPRE AMARGO
Abraão sofreu essa experiência por ter se deixado dominar por um sentimentalismo familiar que lhe trouxe muitos problemas. Desde que saiu de Ur dos Caldeus para ir à terra de Canaã, os parentes que o acompanharam só lhe trouxeram aborrecimentos e dificuldades para a realização do plano original de Deus para a sua vida.

Agora, Abraão enfrentava problemas de ordem social dentro da própria família. Seu sobrinho Ló viera com tudo o que possuía, gados e pessoas para servi-lo. Onde chegavam, Ló e seus pastores procuravam as melhores pastagens, ficando em prejuízo, seu tio Abraão.

Os interesses se chocam e o sobrinho Ló não teve o menor respeito pelo tio Abraão, ao contrário, permitia que seus pastores de gado contendessem com os de Abraão. O espaço geográfico era pequeno para os dois e para os seus gados.

Ao deparar-se com o problema, Abraão entendeu a gravidade e procurou da melhor forma possível, confiando na provisão e promessa do Senhor, solucionar esses desentendimentos. Então propôs a seu sobrinho a separação entre eles.

INTERFERÊNCIAS NO PLANO DE DEUS
Quando Abraão e Sara saíram de Ur dos Caldeus, rejeitando os deuses pagãos de sua terra, estavam convictos de que o Deus a quem serviam tinha um projeto para suas vidas.

Porém, sempre foi típico da raça humana a vulnerabilidade moral para obedecer e seguir um propósito. Com Abraão e Sarai não era diferente. Eles, a despeito da boa vontade e sinceridade em servir a Deus, eram vulneráveis às circunstâncias.

Interferências emocionais, materiais e físicas retardaram a promessa de Deus para as suas vidas. Não somos diferentes em nossa geração. Somos vulneráveis a fraquezas, por mais boa vontade que tenhamos para executar um plano de vida, especialmente, aqueles que vêm de Deus.

Primeiro houve interferência de sentimentalismos. Quando Deus chamou a Abraão, ordenou-lhe: “Sai-te da tua terra e da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei” (Gn 12.1).

Abraão obedeceu à primeira parte da chamada, mas não conseguiu desvencilhar-se de seus parentes. Além da família de seu pai, ainda levou consigo seu sobrinho Ló, que tinha rebanho e vacas e tendas (Gn 13.5), e era um homem muito ambicioso.

Segundo, houve interferência no espaço que Deus lhe deu. Em Gn 13.6, está escrito: “E não tinha capacidade a terra para poderem estar juntos”. Há uma lei na física que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço. Tanto Abraão como Ló possuíam rebanhos, vacas e tendas.

Na verdade, no plano de Deus na vida de Abraão, para aqueles familiares trazidos por Ló não havia espaço na nova terra. Não se tratava apenas do espaço geográfico compartilhado pelas pessoas da família de seu sobrinho, mas significava intromissão no espaço destinado por Deus somente a Abraão e sua mulher.

Terceiro, houve interferência de ambição material fora do plano original de Deus. Deus havia abençoado materialmente a Abraão desde quando saiu de sua terra. Essa prosperidade provocou o problema entre ele e Ló.

A contenda é um espinho que afasta as pessoas umas das outras e suscita a ira e a inimizade”. (Elienai Cabral)




Bibliografia:
Lições Bíblicas EBD CPAD - 4º. Trimestre 2016. Comentarista: Pr. Elienai Cabral
CABRAL Elienai. O Deus de Toda Provisão. CPAD RJaneiro 2016
RADMACHER Earl D e outros. Editora Gospel RJaneiro 2010
O Novo Comentário Bíblico do Novo Testamento.
CHAMPLIN R. N. O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo Vl 1.
Editora Hagnus - São Paulo, 2001
Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD

Bíblia de Estudo Almeida SBB

sábado, 22 de outubro de 2016

Lição 04 – A Provisão de Deus no Monte do Sacrifício 23.10.16 EBD CPAD

Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima Pernambuco
 Pr Presidente Roberto José do Santos
Subsídios Bibliológicos para o Tema: O Deus de Toda Provisão
 Gênesis 22.1-3
Por: Pr. João Barbosa e Prof. Laudicéa Barboza                                                                
DESENVOLVIMENTO:
Pela fé Abraão pode ver a provisão de Deus no monte do sacrifício. O pedido de Deus para que lhe oferecesse em sacrifício o seu único filho, foi sem dúvida a prova mais difícil a ser enfrentada pelo patriarca Abraão.

Deus pediu a Abraão algo fora do comum para a capacidade de um ser humano. A fé que Abraão tinha em Deus e sua dedicação a Ele foram testadas ao máximo. Deus o mandou fazer uma coisa totalmente contrária ao seu bom-senso, ao seu amor paternal e à sua esperança, que era seu filho.

Disse Deus a Abraão: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque a quem amas tanto e vai-te à terra de Moriá: e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi” (Gn 22.2).

Sem dúvida, este foi o mais severo teste a que Abraão foi submetido em toda a sua vida. Ele havia recebido Isaque da parte de Deus de forma miraculosa e após muitos anos de espera. Agora devia dá-lo de volta a “Yahweh” – “Deus dá e Deus tira”.

Mas, chegado o tempo de Deus tirar-nos algo, o nosso coração desmaia. E quando perdemos um filho querido, isso é quase demais para suportar. Ismael tinha sido mandado embora (Gn 21.12,13), e isso fora difícil para Abraão.

Mas agora, fora-lhe pedido algo pior; a morte de um filho querido. Uma coisa é falar em confiar em Deus e obedecer a Ele. Mas é outra coisa atender ao Senhor na hora da prova e da tristeza.

Quatro grandes crises da peregrinação espiritual de Abraão:
1. Deixar seus pais e sua gente (Gn 12).
2. Separar-se de Ló e as provas que ocorreram por causa do envolvimento de Ló com o mundo (Gn 13.1-8).
3. O teste e a separação acerca de Ismael (Gn 21.9)
4. O sacrifício de Isaque, o mais severo dos quatro testes (Gn 22).

Cada um desses testes envolveu uma rendição do que lhe era querido e grande dor de coração. Mas tudo redundou em vitória final.

Na história de Abraão vemos três grandes testes à sua fé:
1. A chamada divina para separar-se de seus parentes e da sua pátria. “Ora, o Senhor disse a Abraão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei” (Gn 12.1).

O propósito de Deus, através de Abraão era que houvesse um homem na terra que o conhecesse, o servisse e guardasse os seus caminhos. Dessa família surgiria uma nação escolhida, de pessoas que se separassem das práticas ímpias doutras nações, para fazerem a vontade de Deus.

Dessa nação viria Jesus Cristo, o Salvador do mundo, o prometido descendente da mulher (Gn 3.15; Gl 3.8,16,18).

Vários princípios importantes podem ser deduzidos da chamada de Abraão. Ela levou Abraão a separar-se da sua pátria, do seu povo e dos seus familiares (Gn 12.1); para tornar-se estrangeiro e forasteiro (Hb 11.13).

Em Abraão Deus estava estabelecendo um princípio importante de que os seus deviam separar-se de tudo quanto possa impedir o propósito divino na vida dele.

Deus prometeu a Abraão uma terra, uma grande nação através dos seus descendentes e uma bênção que alcançaria todas as nações da terra (Gn 12.2,3).

O NT ensina claramente que a última parte dessa promessa cumpre-se hoje na proclamação missionária do evangelho de Cristo (At 3.25; Gl 6.8). Além disso, a chamada de Abraão envolvia, não somente uma pátria terrestre, bem como uma celestial.

2. A chamada de Abraão continha não somente promessas, mas também compromissos. A obediência e a dedicação demandavam confiança em Deus. A exigência de confiar em Deus para o cumprimento da promessa do concerto (Hb 11.8-13).

3. A ordem de sacrificar a Isaque, o filho prometido por Deus (Gn 22). Como aconteceu a Abraão será testada a fé verdadeira de todo crente.

De vital importância na chamada de Abraão foi o propósito de Deus para que ele fosse um líder espiritual em casa, que ensinasse a seus filhos o caminho do Senhor.

Com a chamada de Abraão, Deus estabeleceu o pai como responsável na família para ensinar os filhos “para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com justiça e juízo” (Dt 6.7).

Abraão foi provado e revelou o quanto amava a Deus:
Deus ordenara a Abraão sacrificar a seu próprio filho Isaque. O ponto principal aqui concerne a dois lados do caso que ilustram critérios adotados por Deus ao lidar com todo crente.

a) O amor de Abraão por Deus era maior que seu amor por outras pessoas, inclusive seu filho amado?
b) A esperança e a expectativa que Abraão tinha no cumprimento da promessa ainda se firmavam em Deus, ou ele passaria agora a confiar noutra coisa, em Isaque?

Por meio dessa prova Deus forçou Abraão a encarar essas perguntas e mostrar se realmente temia e amava a Deus de todo seu coração (Gn 12.12).

Deus não queria realmente a morte física de Isaque (Gn 12.12,13), pois, posteriormente ele condenou o sacrifício humano como pecado hediondo (Lv 20.1-5). Deus queria mesmo era testar a dedicação de Abraão.

A declaração de Abraão, de que ele e Isaque voltariam do sacrifício foi um testemunho da sua fé e convicção que as promessas de Deus a respeito de Isaque seriam cumpridas. (....”em Isaque será chamada a tua semente”. (Gn 21.12).

Nessa história, Isaque tipifica a Cristo: ao dar-se ao seu Pai como sacrifício até à morte (Gn 22.16; Jo 10.17,18), e ao ser salvo da morte, ato este que corresponde à ressurreição de Cristo (Gn 22.12; Hb 11.17-19).

Deus proverá:
O Deus que proveu um cordeiro para substituir Isaque no monte do sacrifício é o mesmo que enviou Jesus, seu Filho, para nos substituir na cruz do Calvário. Deus entregou Jesus, o seu cordeiro, para morrer por nós.

O Senhor proverá (Gn 22.14) – Este nome traduzido do hebraico “Jeová-jiré” – “o Senhor proverá”. Aprendemos da prova de Abraão que:

1. Deus às vezes prova a fé de seus filhos (1Pe 1.6,7). No livro de Hebreus, vemos que Deus permitiu que alguns dos seus servos fiéis experimentassem grandes sofrimentos e provações. Embora desfrutassem da comunhão com Deus, Ele não livrou a todos da morte (Hb 11.35-39).

Observe-se que pela fé, alguns escaparam do fio da espada e, também pela fé, alguns foram mortos a fio de espada. Pela fé, um foi livrado, e também pela fé, outro foi morto (1Re 19.10; Jr 26.23; At 12.2).

A fé verdadeira não somente levará os crentes a fazerem grandes coisas para Deus, mas também, às vezes os levará a sofrimentos, perseguições, aflições e privações (Hb 11.35-39; Sl 44.22; Rm 8.36).

A fidelidade a Deus não garante conforto nem livramento da perseguição neste mundo. Ela nos garante, no entanto, a graça, ajuda e força de Deus, em tempos de provações ou de sofrimentos (Hb 12.2; Jr 20.1,7,8; 37.13-15; 38.5; 2 Co 6.9).





Bibliografia:
Lições Bíblicas EBD CPAD - 4º. Trimestre 2016. Comentarista: Pr. Elienai Cabral
CABRAL Elienai. O Deus de Toda Provisão. CPAD RJaneiro 2016
RADMACHER Earl D e outros. Editora Gospel RJaneiro 2010
O Novo Comentário Bíblico do Novo Testamento.
CHAMPLIN R. N. O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo Vl 1.
Editora Hagnus - São Paulo, 2001
Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD

Bíblia de Estudo Almeida SBB

O Milagre da Fé

Poema de Mario Barreto França
Por: Laudicéa Barboza

Extraído do livro “SOB OS CÉUS DA PALESTINA”
Casa Publicadora Batista - 4ª edição Rio, 1933



Tarde sentimental. O mundo se adornava
Dos fulgores do sol, que aos poucos reclinava.
O campo, o gado e, ao longe, o recorte do monte,
Esbelto, limitava as curvas do horizonte...

As casas, os currais, as plantações e o rio,
Tudo aquilo compunha um quadro luzidio.

Abraão inclinou-se à oração costumada,
Para elevar a Deus sua alma iluminada
Pela luz da mais pura e doce gratidão...

E, estando ele inda a orar, Deus lhe falou: -“Abraão,
Toma, agora, o teu filho, o teu único filho,
-Isaque- que amas tanto e cujo nome é o brilho
Que te enfeita de luz o coração de pai;

Toma-o, contigo, e toma a lenha e o fogo, e vai
À terra de Moriá e, ritualmente, enfim,
No altar de uma colina, oferece-o a mim!”

Ah! Que prova de amor difícil e pungente
O Senhor exigia!...
E, quem é pai somente

De um único filhinho, inocente e querido,
Poderá calcular esse instante dorido,
Que, calado, sofreu o velho pai Abraão.

Por que Deus não pediu seu próprio coração?!
Seria mal menor, que a morte findaria...

Mas a dor de perder seu filho ficaria
Magoando-o, eternamente...
E, nesse pensamento,

Ajoelhou-se e elevou o olhar ao firmamento...
Mas no dia seguinte, à luz da madrugada,
Abraão com o filho amado iam seguindo a estrada.

Pairavam, lá no céu e em toda a natureza,
O silencio, o deserto, a saudade e a tristeza...
Apenas, de momento a momento, o pipilo
De um pássaro acordava o matagal tranqüilo.

-“Meu pai” –(falou Isaque). _”O que queres meu filho?”
-“Levamos fogo e lenha; e a vítima onde está?!”
-“O Senhor proverá, meu filho, proverá!...”

E a voz do patriarca, enternecida e rouca,
Tristemente morreu, sufocada na boca,
Porque ali, talvez, o derradeiro instante
Que ele olhava do filho o plácido semblante...

Mas Jeová prometera e o faria, decerto;
Como ele iria, então povoar o deserto?...
Sim, Jeová era grande, era forte e podia
Seu filho reviver para a sua alegria.

Pronta a lenha e o altar, sobre o monte indicado,
Abraão depôs sobre ele o seu filho estimado...
E, no momento extremo em que ia executá-lo,

Sentiu a mão de Deus, possante, segurá-lo:
-“Abraão, não faças tal!” E olhou, e viu ao lado,
Pra aquele sacrifício, o cordeiro almejado.

-“Bendito serás tu na tua descendência!”
O Senhor lhe falou, na sua onipotência.
Era a benção de Deus e a graça refletida


No milagre da fé para o exemplo da vida.
Que ventura maior Jeová lhe ofertaria
Que o seu filho poupar para a sua alegria?!

E ali, no templo ideal da natureza em flor,
Sobre o fogo da crença e ao incenso do amor,
O velho patriarca, a Deus, em oração,
Sua alma ofereceu no altar da gratidão.

domingo, 16 de outubro de 2016

Na Casa do meu Amigo Eu Oro

Jardim de Infância - Lição 03
Objetivo:






Compreender que orar é falar com o Papai do Céu.



Reconhecer que a igreja é o lugar de falar com o
Papai do Céu.
O que vamos aprender hoje?
Depois que Jesus subiu ao Céu ele deixou uma ordem para que seus discípulos continuassem pregando o evangelho para todas as pessoas.
Mas o rei Herodes não gostou disso e começo a perseguir os discípulos, os amigos de Jesus.
Primeiro ele mandou matar Tiago e depois



mandou prender Pedro e colocou uma porção de soldados para vigiarem Pedro na cadeia.
 Mas enquanto Pedro estava preso a igreja orava de dia e de noite para que Deus mandasse um anjo libertar Pedro daquela prisão.
E de repente uma luz brilhou muito forte dentro daquela prisão. Era o anjo do Senhor que acordou Pedro, mandou ele calçar as sandálias e vestir a capa. Então, as correntes que estavam prendendo Pedro se soltaram de suas mãos.
Ele saiu com o anjo e os soldados não se acordaram. Quando Pedro chegou na igreja todos os irmãos ficaram muito felizes porque o Papai do Céu ouviu a oração deles.




Comentarista da Lição
:Verônica de Oliveira (CPAD)

Amo o Papai do Céu

 Lição 3 Maternal



Objetivo: 
Mostrar ao aluno que devemos


amar ao Papai do Céu de todo coração.

Para Guardar no Coração:
Ame o Senhor seu Deus com todo o coração (Lc 10.27).
Vamos ouvir uma história?
Vocês sabem o nome desta moça?
O nome dela é Maria.
O que será que Maria está levando em suas mãos?
Isso mesmo.


Maria está levando um vaso.
Mas o que será que tem dentro desse vaso?
Para onde Maria vai e o que será que Maria vai fazer com este vaso? Vamos descobrir?
Certa vez Jesus foi convidado para uma festa na casa de Simão, seu amigo.
E lá estava Jesus sentado na mesa rodeado de muitos amigos, quando de repente Maria entrou e todos ficaram olhando para ver o que Maria ia fazer naquela festa.
Sabem o que Maria fez?
Maria derramou todo o perfume que estava dentro daquele vaso em cima de Jesus.
Os discípulos de Jesus ficaram muito zangados e dizendo que Maria estava estragando dinheiro porque aquele perfume era muito caro.

Mas Maria esta muito certa porque ela estava mostrando que amava muito a Jesus e Jesus também ficou muito feliz.
Devemos ser como Maria e demonstrar o nosso amor ao Papai do Céu sendo obediente em tudo que ele quer que obedeçamos.
Comentarista da Lição: Luciana Gaby (CPAD).

sábado, 15 de outubro de 2016

Vídeo da Lição 03 - Abraão, a Esperança do Pai da Fé


Lição 03 – Abraão, a Esperança do Pai da Fé – 16.10.16 EBD CPAD

Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima Pernambuco
 Pr Presidente Roberto José do Santos
Subsídios Bibliológicos para o Tema: O Deus de Toda Provisão 
Gênesis 12.1-10
Por: Pr. João Barbosa e Prof. Laudicéa Barboza                                                                
Introdução:
A fé que Abraão tinha em Deus fez com que ele vencesse todos os obstáculos em sua caminhada.

Abraão foi conduzido pela fé. Embora demonstrasse ter uma fé viva, ele teve que enfrentar muitos impedimentos em sua jornada até a Terra Prometida.

A provisão de Deus na vida de Abraão pode ser vista em cada fase de sua jornada. E as promessas de Deus para ele foram muitas, tendo todas elas o seu devido cumprimento.

Abraão ouviu a voz de Deus pela primeira vez quando ele estava em Ur dos Caldeus (At 7.1-4; Gn 15.7).

E fortalecido pelas promessas de Deus entrou em Canaã e pela primeira vez, Deus lhe apareceu na terra quando ele estava em Siquém e edificou um altar ao Senhor.

Depois, Abraão erigiu um outro altar em Betel e invocou o nome do Senhor (Gn 2.7,8).

Após seu sobrinho Ló ter se separado dele, Deus novamente veio a Abraão para consolar e lhe fortalecer a confiança.

E disse-lhe: Olha do lugar onde estás para a banda do Norte, do Sul, do Oriente e do Ocidente porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti e a tua semente para sempre.

Neste encontro de Deus com Abraão, o Senhor lhe disse que sua semente seria como o pó da terra, isto é, os seus descendentes naturais.

E disse a Abraão que percorresse a terra no seu cumprimento e na sua largura.

E Abraão armou suas tendas em Manre de Hebrom e edificou um altar ao Senhor (Gn 13.14-18).

Depois, Abraão foi confortado por Deus através do Sumo Sacerdote Melquizedeque, quando o abençoou (Gn 14.18-20).

Mas agora encontramos Abraão preocupado. Havia vencido uma batalha contra os reis da Mesopotâmia (Gn 14.9).

Estava duvidoso quanto ao seu futuro, visto que não tinha filhos, embora estivesse muito rico.

Então Deus veio novamente a Abraão e lhes falou não só da posteridade física (descendência), mas também da espiritual.

O Senhor ainda lhe disse: “Não temas, eu sou o teu escudo e o teu grandíssimo galardão” (Gn 15.1).

Então Deus disse a Abraão que Elieser não seria o seu herdeiro (Gn 15.2-4), mas sim, aquele que saísse de suas entranhas.

Ainda lhe falou dos filhos em sentido espiritual (Gn 15.5). Para que o pacto pudesse ser firmado Deus mandou que Abraão tomasse uma bezerra, uma cabra e um carneiro, todos de três anos, também uma rola e um pombinho (Gn 15.9-11).

Os descendentes de Abraão como pó da terra (Gn 13.16), são os judeus e os seus descendentes como as estrelas do céu são os crentes em Cristo, benditos no crente Abraão (Gl 3.7).

Então Abraão creu em Deus e isto lhe foi imputado como justiça (Gl 3.7-9).

Vimos que além da posteridade física há a dimensão espiritual. Em ti serão benditas todas as famílias da terra (Gn 12.3; 18.18; 22.18; 26.4; 28.14).

Paulo reconhecia que essa posteridade prometida a Abraão era o mesmo evangelho que ele pregava (Gl 3.8).

A bênção veio através de Cristo, filho de Davi, filho de Abraão (Mt 1.1). Todos os que creem  em Cristo são filhos de Abraão, até mesmo os gentios (Gl 3.7-9).

São descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa (Gl 3.29).

Na realidade a fé em Cristo é mais importante do que a descendência física quando se trata determinar quais são realmente os filhos de Abraão (Mt 3.9; Jo 8.33).

As promessas de Deus a Abraão, a Isaque e a Jacó têm o seu cumprimento em Cristo (At 3.25,26).

Quando foi chamado a sair da Mesopotâmia Abraão obedeceu e partiu por uma terra sem saber para onde ia (Hb 11.8).

Mesmo após chegar em Canaã, a terra que Deus jurou lhe dar em possessão perpétua.

 Abraão continuou vivendo como estranho e forasteiro, e morreu na fé sem ver o cumprimento das promessas, porque viu nas promessas de Deus algo superior (Hb 11.9, 10).

Creu que Deus lhe daria um filho e que um dia sua descendência viria a ser numerosa como as estrelas do céu e como o pó da terra.

Com base nesta fé Deus lhe imputou isso como justiça (Gn 15.4-6; Rm 4.1-3; 18.19).

A fé inabalável de Abraão nas promessas de Deus permanece como desafio a todos àqueles que creem naquele que ressuscitou dentre os mortos a Jesus nosso Senhor (Rm 4.20-24).

Um dia Deus disse a Abraão: “Agora sei que temes a Deus” (Gn 22.12).


Bibliografia:
Lições Bíblicas EBD CPAD - 4º. Trimestre 2016. Comentarista: Pr. Elienai Cabral
CABRAL Elienai. O Deus de Toda Provisão. CPAD RJaneiro 2016
RADMACHER Earl D e outros. Editora Gospel RJaneiro 2010
O Novo Comentário Bíblico do Novo Testamento.
CHAMPLIN R. N. O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo Vls 5 e 7.
Editora Hagnus - São Paulo, 2001
JONES, Timothy Paul. Guia Profético para o Fim dos Tempos. Editora CPAD, Rio de Janeiro, 2016
Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD

Bíblia de Estudo Almeida SBB

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Lição 02 - A Provisão de Deus em Tempos Difíceis – 09.10.16 EBD CPAD

Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima Pernambuco
 Pr Presidente Roberto José do Santos
Subsídios Bibliológicos para o Tema: O Deus de Toda Provisão 
Exodo 16.1-15
                                          Por: Pr. João Barbosa e Prof. Laudicéa Barboza                                                                http://nasendadacruz.blogspot.com
Introdução:
Modernidade é uma palavra com sentido filosófico e entende-se como um sistema oriundo das forças de mudança que ocorre durante sua movimentação na vida da
humanidade.

É um sistema centrado na premissa de que “toda causa de cima para baixo”, principalmente aquela que reconhece a soberania de Deus e o Criador de todas as coisas do universo e de tudo que representa o sub natural deve ser substituídos por causas “de baixo para cima”.

É na verdade uma inversão de valores e de objetivos em que o sub natural é rejeitado e o natural ganha espaço na vida das pessoas.
Em síntese é uma declarada rejeição de Deus pelo homem moderno.

A imanência de Deus: - O Deus das Escrituras é um Deus imanente. Um Deus que se relaciona com a sua criação (Sl 19.1-4).

A Bíblia mostra a preocupação de Deus com o universo por Ele criado. Isto é imanência.

“Ocultar-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja?” Diz o Senhor: Porventura, não encho eu os céus e a terra? Diz o Senhor.” (Jr 23.24).

O livro do Êxodo nos mostra que Deus viu a aflição do seu povo no Egito e desceu para os livrar (Ex 3.7,8).
Estes versos falam da preocupação de Deus com os seres humanos.

A transcendência de Deus: - A transcendência de Deus pode ser observada na grandeza de seus pensamentos, do seu poder e dos seus conhecimentos (Is 55.8,9).

Zofar disse a Jó: “Por ventura, desvendarás os arcanos de Deus ou penetrarás até a perfeição do Todo Poderoso?” (Jo 11.7).
Hodge diz: “Deus é absolutamente distinto de sua criação e de todas as outras pessoas”. Isso pode ser observado nas passagens bíblicas em que aparecem imanência e transcendência lado a lado (Is 6.1-5; Sl 113.5-7; Is 57.15).

Jesus Cristo deixa claro que há um grande abismo entre o que pertence à esfera das coisas criadas e o das coisas incriadas, entre as coisas temporais e as coisas eternas ao afirmar:

“Vós sois cá de baixo, eu, lá de cima; vós sois deste mundo, eu, deste mundo não sou” (Jo 8.23).

Contudo, o verbo divino cruzou o abismo que havia entre a esfera da eternidade e a do tempo tornando-se um de nós.

A provisão divina em um mundo caótico – 1. A provisão de Deus no deserto: “O Senhor teu Deus te abençoou em toda obra das tuas mãos.” Disse Moisés ao povo referindo-se a história de suas peregrinações.

Ele sabe que andas neste deserto: Estes quarenta anos o Senhor teu Deus esteve contigo, coisa alguma te faltou” (Dt 2.7).

O hino que os levitas entoaram nos dias de Neemias descreve vividamente o cuidado de Deus para com o seu povo, mesmo durante aqueles anos de banimento: “Tu, pela multidão das tuas misericórdias, os não deixastes no deserto.

A coluna de nuvens nunca deles se apartou de dia para os guiar pelo caminho, Nem a coluna de fogo, de noite, para os alumiar e mostrar por onde haviam de ir.

E deste o teu bom Espírito para os ensinar; e o teu maná não retiraste da sua boca; e água lhes destes na sua sede, desse modo, os sustentastes quarenta anos no deserto; seus vestidos se não envelheceram e os seus pés se não incharam” (Ne 9.19-21).

2. A provisão de Deus para Elias em Querite: (1 Re 17.1-6).
Nos dias do ímpio rei Acabe e da sua abominável esposa Jezabel,  Deus mandou o profeta Elias entregar uma mensagem de juízo ao rei dizendo: Não haverá chuva por esses 42 meses.

E instruiu o profeta a se esconder junto ao ribeiro de Querite. Ali os corvos lhe levavam mantimento, e água, ele bebia do ribeiro.

3. A provisão de Deus para Elias em Serepta (1Re 17.8-16) – Ali uma viúva o sustentou. Ele multiplicou a farinha e o azeite da botija e a viúva e seu filho se alimentaram daquela comida até que Deus mandou chuvas sobre a terra.
Fugindo de Jezabel, o profeta Elias foi ao Monte Orebe, ou Sinai. Ali, nem corvo ou viúva o alimentou, mas anjos de Deus lhe traziam mantimentos por duas vezes: pão e água (1Re 19.3-8).

Um mundo caótico – 1. O mundo jaz no maligno: João, o apóstolo, declarou em sua epístola universal às igrejas: “Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno (1Jo 5.19).

Sabemos que este sistema satânico age invisivelmente sobre a humanidade na terra.

Por isso, no contexto espiritual, o mundo é mais que um globo geofísico. É um sistema invisível que procura dominar a vida humana infiltrando-se em todas as camadas sociais, políticas e religiosas, influenciando suas decisões.

É um sistema que invade nossos lares; que afeta e corrompe a mente de nossos filhos por meio da mídia falada, televisiva e por meio da informática.

Ora, se o mundo dos homens está sob a égide de Satanás, sabemos que esse sistema satânico tenta usurpar de Deus a sua soberania infiltrando-se na vida da humanidade, oferecendo-lhe um estilo de vida que a torne independente e rebelde contra o Criador.

2. O mundo globalizado: Globalização é a palavra moderna que representa o processo de integração econômica, social, cultural, política e militar, que visa ao intercâmbio de ideias entre as culturas das nações, tendo como limitação apenas a barreira linguística.

Utiliza-se da mídia e das facilidades de comunicação tecnológica que influenciam o modo de pensar em todos os campos da vida, da sociedade, em cada nação do planeta.

A ideia de globalização é a igualdade num plano que concorda com a “Nova Ordem Mundial” e que prega a integração entre todos os povos.

Houve a tentativa de criar uma língua universal chamada “Esperanto” que não conseguiu muito sucesso.

A ideia da Nova Ordem Mundial, objetiva, estabelecer princípios de relações entre os povos que afetem o comportamento social e que tenha na mídia televisiva e na imprensa o modo de influenciar a economia mundial, a educação e até a religiosidade dos povos.
3. Tempo de mudanças: Ao longo da história, a humanidade apresentou diferentes modelos de transformações que foram passando de uma época para a outra, com sinais de desenvolvimento tecnológico, científico e social.

Nesses períodos distintos, várias crises de ordem social, com os sistemas de governos e políticas diversificados, tragédia e destruição foram experimentadas.

Nas raízes do pós-modernismo, brotam as coisas que pressionam a vida atual e provocam a incredulidade e a rebeldia humana que rejeita a Deus e absorve o materialismo humanista.

Características do mundo atual – 1. Uma sociedade centrada no homem – Antropocentrismo: Perspectiva teológica-filosófica que coloca o homem como centro do universo, descartando, na prática a ideia de um Deus bom, justo e que se interessa pelos negócios humanos.

O antropocentrismo leva sempre em consideração o que declarou o filósofo grego Portágoras: O homem é a medida de todas as coisas.

2. Uma sociedade relativista - relativismo: Concepção filosófica segundo a qual nada é definitivamente certo, nem absoluto, por depender de contingências e condicionamentos.

Sob esta ótica, cai por terra os princípios éticos da verdade. O relativismo moral tem sido utilizado pelos ditadores para destruir os princípios da liberdade e da fé em Deus.

3. Uma sociedade secularizada – secularismo: Doutrina que ignora os princípios espirituais na condução dos negócios humanos.

O secularismo, ou materialismo, tem o homem e somente o homem, como a medida de todas as coisas. Pode ser considerado sinônimo de humanismo.


Bibliografia:
Lições Bíblicas EBD CPAD - 4º. Trimestre 2016. Comentarista: Pr. Elienai Cabral
CABRAL Elienai. O Deus de Toda Provisão. CPAD RJaneiro 2016
RADMACHER Earl D e outros. Editora Gospel RJaneiro 2010
O Novo Comentário Bíblico do Novo Testamento.
CHAMPLIN R. N. O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo Vls 5 e 7.
Editora Hagnus - São Paulo, 2001
JONES, Timothy Paul. Guia Profético para o Fim dos Tempos. Editora CPAD, Rio de Janeiro, 2016
Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD

Bíblia de Estudo Almeida SBB