Total de visualizações de página

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

AVida Plena nas Aflições - Lição 14 - 3º. Tri. 2012 - EBD CPAD - 30.09.12 - Com Nova Proposta de Apresentação para o 4.Tri-2012


 Texto da Lição: Filipenses 4.10-13
                           
I   -  OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
  1. Descrever as aflições da vida do apóstolo Paulo.
  2. Explicar como se contentar em Cristo apesar das necessidades.
  3. Saber que precisamos amadurecer pela suficiência de Cristo, o nosso Senhor.
 II – TEXTO ÁUREO:
“Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Filipenses 4.12,13).

III – VERDADE PRÁTICA: As tribulações levam-nos a amadurecer em Cristo, capacitando-nos a desfrutar de uma vida espiritual plena.

IV – PALAVRA CHAVE: Aflição
O vocábulo aflição expressa um sentimento de agonia e sofrimento intenso; preocupação ou desasossego por alguma causa ou coisa que vá afetar a nossa vida direta, ou indiretamente.

 .Aflição é ainda a sensação de que algo “não está certo”, ou de que alguma coisa errada ou traumática possa acontecer.

V  – COMENTÁRIO DA LIÇÃO:
                                               Esboço: Escrito por Pr. João Barbosa da Silva
            http://nasendadacruz.blogspot.com
 OBJETIVO-1: Descrever as aflições da vida do apóstolo Paulo.
Depois de Jesus, uma das pessoas mais experimentada no sofrimento por amor a Deus foi o apóstolo Paulo. Ao longo do Novo Testamento, Paulo conhecido como o apóstolo dos gentios é provado de várias formas.

O homem que perseguia os cristãos se torna perseguido; aquele que os afligia, é afligido; o que consentia na morte dos outros, tem a sua consentida. Por isso o Senhor disse para Paulo que duro seria “recalcitrar contra os aguilhões” (At 9.5).

Em sua segunda carta aos Corintos o apóstolo Paulo faz um relato dos seus sofrimentos por amor do evangelho, àqueles que o criticavam  – “São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim). Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoite, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.

Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um;
três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. (Segundo Champlin, em um desse três naufrágios mencionados por Paulo, a situação foi seríssima.

Paulo ficou a boiar à superfície do mar, agarrado a algum destroço do navio. Ele passou uma noite e um dia na “voragem do mar”, isto é, longe da praia, em alto mar. Aquela lembrança sobrevivia na mente de Paulo como pesadelo. Paulo não se referia a uma experiência como a de Jonas “sob a água”, conforme a palavra grega aqui usada também poderia significar, mas antes, esteve em alto mar).

Em viagens, muitas vezes; em perigos de rios; em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;

em trabalhos e fadiga, em vigílias, muitas vezes, em fome e sede, em jejum, muitas vezes, em frio e nudez. Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas.

Quem enfraquece que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me abrase? Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.

O Deus eterno e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto. Em Damasco, o que governava sob o rei Aretas pôs guardas ás portas da cidade dos damascenos, para me prenderem, e fui descido num cesto por uma janela de muralha; e assim escapei das suas mãos” (2 Co 11.23-33).

Apesar da superação em todas estas aflições o apóstolo declara: “Mas longe de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo” (Gl 6.14).

O Espírito Santo, através das palavras de Paulo, revela-nos a angústia e o sofrimento de uma pessoa totalmente dedicada a Cristo, á sua Palavra e à causa e em prol da qual Ele morreu.

Paulo comungava com os sentimentos de Deus e vivia em sintonia com o coração e os sofrimentos de Cristo. Seguem-se vinte formas da participação de Paulo nos sofrimentos de Cristo. O apóstolo fala em:
01. Muitas tribulações enfrentando ao servir a Deus (At 14.22).

02. Sua aflição no Espírito, por causa do pecado dominante na sociedade (At 17.16).

03. Servir ao Senhor com lágrimas (2 Co 2.4).

04. Advertir a igreja “noite e dia com lágrimas”, durante um período de três anos, por causa da perdição das almas, pela distorção do evangelho por falsos mestres, contrário à fé bíblica apostólica (At 20.31).

05. Sua grande tristeza ao separar-se dos crentes amados (At 20.17-38), e seu pesar diante da tristeza deles (At 21.13).

06. A “grande tristeza e contínua dor” no seu coração, por causa da recusa dos seus “patrícios” em aceitarem o evangelho de Cristo (Rm 9.2,3; 10.1).

07. As muitas aflições e provações que lhe advieram por causa do seu trabalho para Cristo (2Co 4.8-12; 11.23-29; 1Co 4.11-13).

08. Seu pesar e angústia de Espírito, por causa do pecado tolerado dentro da igreja (2 Co 2.1-3; 12.21; 1Co 5.1,2; 6.8-10).

09. Sua “muita tribulação e angústia do coração”, ao escrever aqueles que abandonavam a Cristo e ao evangelho verdadeiro (2Co 2.4).

10. Seus gemidos, por causa do desejo de estar com Cristo e livre do pecado e das preocupações deste mundo (2Co 5.1-4).

11. Suas tribulações “por fora e por dentro”, por causa de seu compromisso com a pureza moral e doutrinária da igreja (2 Co 7.5; 11.3,4).

12. O “cuidado” que o oprimia cada dia, por causa do seu zelo por “todas as igrejas” (2 Co 11.28).

13. O desgosto consumidor que sentia quando um cristão passava a viver em pecado (2 Co 11.29).

14. O desgosto de proferir um “anátema” sobre aqueles que pregavam outro evangelho, diferente daquele revelado no Novo Testamento (Gl 1.6-9).

15. Suas “dores de parto” para restaurar os que caiam da graça (Gl 4.19; 5.4).

16. Seu choro por causa dos inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18).

17 Sua “aflição e necessidade”, pensando naqueles que podiam decair da fé (1Ts 3.5-8).

18. Suas perseguições por causa da sua paixão pela justiça e pela piedade (2Tm 3.12).

19. Sua lastimável condição ao ser abandonado pelos crentes da Ásia (2Tm 3.15).

20. Seu apelo angustiado a Timóteo para que este guarde fielmente a fé genuína, ante a apostasia vindoura (1Tm 4.1; 6.20; 2Tm 1.14).

OBJETIVO-2: Explicar como se contentar em Cristo apesar das necessidades.

Apesar dos sofrimentos e necessidades o apóstolo Paulo declarou que mesmo diante de tais situações, sabia como se contentar em Cristo, dizia ele: “Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Fp 4.12,13).

Dessa forma, o  apóstolo Paulo nos mostra que apesar das angústias e aflições da vida presente é possível ao servo de Deus viver uma vida plena em Cristo com o coração e mentes firmados em Cristo e Ele nos conduzirá ao deleite de suas promessas (Is 40.28).

Quando colocamos diante de Deus, em oração, as nossas inquietações, sua paz ficará como guarda à porta de nosso coração e de nossa mente, para impedir que os cuidados e angústias perturbem-nos a vida e a esperança em Cristo (1Pe 5.7).

O crente deve fixar sua mente nas coisas verdadeiras, puras, justas e santas, pois esta é uma condição prévia para experimentarmos a paz de Deus e o livramento da ansiedade.

O segredo do contentamento, da satisfação, é reconhecermos que Deus nos concede, em cada circunstância tudo quanto necessitamos para uma vida vitoriosa em Cristo (2Co 2.14).

Nossa capacidade de viver vitoriosamente acima das situações instáveis da vida provém do poder de Cristo que flui em nós e através de nós, no entanto, isso não ocorre naturalmente; precisamos aprender a viver na dependência de Cristo. 

O apóstolo Paulo declarou: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Fp 4.13). Deus nos fortalece para fazermos todas as coisas que ele quer que façamos.

Recebemos misericórdia e graça em tempos de necessidade (Hb 4.16), e podemos estar certos de que todas as coisas que Deus permite que nos aconteçam concorrerão para o nosso bem (Rm 8.28).

Em Cristo achamos graça suficiente para que mesmo não tendo as necessidades satisfeitas, o nosso coração goze de tranquilidade e paz. 

As aflições deste tempo presente, todos os sofrimentos da vida cotidiana: enfermidades, dores, calamidade, decepções, pobreza, maus-tratos, tristezas, perseguições, e todos os tipos de aflição devem ser considerados insignificantes ante a bênção, os privilégios e a glória que serão concedidas ao crente fiel na era vindoura (2Co 4.17).

OBJETIVO-3: Saber que precisamos amadurecer pela suficiência de Cristo, o nosso Senhor.

Como Paulo, devemos regozijar-nos no Senhor em meio às aflições e aos sofrimentos da vida. Isso é ser maduro e livre da opressão da necessidade. Embora sejamos assolados por tudo isto, ainda assim esperemos em Deus e alegremo-nos nele que é a nossa esperança (Sl 11.1).

É possível viver uma vida plena a despeito das aflições porque as riquezas que termos em Cristo superam, em muito, qualquer frustração, dor ou angústia que possa nos atingir neste mundo. Não estamos sendo irrealistas quanto às feridas provocadas pelos sofrimentos da vida e nem tão pouco minimizando a capacidade que as enfermidades e dificuldades têm de nos abater não somente o corpo, mas também o próprio “Ser”.

Mas estamos ressaltando o poder muito maior que Cristo tem de erguer, sustentar, prover e fortalecer a alma abatida em meio aos momentos de dor. Como declara Paulo: “Segundo a riqueza da sua glória”, Deus nos concede que sejamos “fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior (Ef 3.16, ARA).

CONCLUSÃO:
No mundo tereis aflições. Essa é uma predição de Jesus, que envolve não somente o círculo original de seus discípulos, mas todos os seguidores de Cristo e em todas as gerações posteriores (Jo 16.33).

De fato, todos temos experimentado tais aflições e perseguições externas, paralelamente a temores íntimos. Isso se verificou sobretudo durante os trezentos primeiros anos da história da igreja cristã, inicialmente nas mãos dos judeus, que os consideravam blasfemos.

E, em seguida, às mãos dos romanos, que os reputavam desleais ao estado, porque não queriam adorar ao imperador, que supostamente seria controlado por alguma divindade especial, com a finalidade proteger o estado, ou porque não queriam servir aos deuses pagãos, aprovados pelas autoridades civis.

Por essa razão os cristãos eram mau vistos aos olhos dos homens do mundo, o que trazia o desfavor dos deuses contra o estado, que tolerava a existência de tais traidores.

Razões abundantes havia para os crentes se sentirem plenamente encorajados, visto que o mundo jamais poderá realmente derrotar um verdadeiro crente em Cristo.
Jesus venceu o mundo e nós devemos ter bom ânimo. É perfeitamente possível ter uma vida plena nas aflições, pois temos a promessa do Senhor Jesus Cristo de que também seremos vencedores e livres da opressão da necessidade.
O amadurecimento adquirido através da suficiência de Cristo nos conduz ao desfrute de uma vida espiritual plena e nos proporciona contentamento em qualquer situação crítica do nosso estar no mundo, e como o apóstolo Paulo falou aos filipenses, podemos também dizer ousadamente “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”.
Consultas:
Lições Bíblicas EBD-CPAD - 3º. Trimestre 2012 – (Comentarista: Eliezer de Lira e Silva).

COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD – Rio de Janeiro, 2012.

Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD

CHAMPLIN. R. N. O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

CHAMPLIN. R. N. O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

DAVIS, John. Novo Dicionário da Bíblia – Ampliado e Atualizado. Editora Hagnos.
SWINDOLL. Charles L. Série heróis da Fé – Paulo um homem de coragem e graça. Edit. Mundo Cristão. 10ª. reimpressão, São Paulo, 2012.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A Vida Plena nas Aflições - Lição 14 - 3º. Tri. 2012 - EBD CPAD - 30.09.12


 Texto da Lição: Filipenses 4.1013
                           
I   -  OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
  1. Descrever as aflições da vida do apóstolo Paulo.
  2. Explicar como se contentar em Cristo apesar das necessidades.
  3. Saber que precisamos amadurecer pela suficiência de Cristo, o nosso Senhor
II – TEXTO ÁUREO: “Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Filipenses 4.12,13).

III – VERDADE PRÁTICA: As tribulações levam-nos a amadurecer em Cristo, capacitando-nos a desfrutar de uma vida espiritual plena.

IV – PALAVRA CHAVE: Aflição

V  – COMENTÁRIO DA LIÇÃO - Esboço: Escrito por Pr. João Barbosa da Silva
            http://nasendadacruz.blogspot.com
Depois de Jesus, uma das pessoas mais experimentada no sofrimento por amor a Deus foi o apóstolo Paulo. Ao longo do Novo Testamento, Paulo conhecido como o apóstolo dos gentios é provado de várias formas.

O homem que perseguia os cristãos se torna perseguido; aquele que os afligia, é afligido; o que consentia na morte dos outros, tem a sua consentida. Por isso o Senhor disse para Paulo que duro seria “recalcitrar contra os aguilhões” (At 9.5).

Sua segunda carta aos Corintos relata com muita propriedade grande parte dos seus sofrimentos por amor do evangelho – “São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim). Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoite, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.

Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um;
três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo;

Em viagens, muitas vezes; em perigos de rios; em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;

em trabalhos e fadiga, em vigílias, muitas vezes, em fome e sede, em jejum, muitas vezes, em frio e nudez.
Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas.

Quem enfraquece que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me abrase?
Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.

O Deus eterno e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto. Em Damasco, o que governava sob o rei Aretas pôs guardas ás portas da cidade dos damascenos, para me prenderem, e fui descido num cesto por uma janela de muralha; e assim escapei das suas mãos” (2 Co 11.23-33).

O Espírito Santo, através das palavras de Paulo, revela-nos a angústia e o sofrimento de uma pessoa totalmente dedicada a Cristo, á sua Palavra e à causa e em prol da qual Ele morreu.

Paulo comungava com os sentimentos de Deus e vivia em sintonia com o coração e os sofrimentos de Cristo. Seguem-se vinte formas da participação de Paulo nos sofrimentos de Cristo. O apóstolo fala em:

01. Muitas tribulações enfrentando ao servir a Deus (At 14.22).

02. Sua aflição no Espírito, por causa do pecado dominante na sociedade (At 17.16).

03. Servir ao Senhor com lágrimas (2 Co 2.4).

04. Advertir a igreja “noite e dia com lágrimas”, durante um período de três anos, por causa da perdição das almas, pela distorção do evangelho por falsos mestres, contrário à fé bíblica apostólica (At 20.31).

05. Sua grande tristeza ao separar-se dos crentes amados (At 20.17-38), e seu pesar diante da tristeza deles (At 21.13).

06. A “grande tristeza e contínua dor” no seu coração, por causa da recusa dos seus “patrícios” em aceitarem o evangelho de Cristo (Rm 9.2,3; 10.1).

07. As muitas aflições e provações que lhe advieram por causa do seu trabalho para Cristo (2Co 4.8-12; 11.23-29; 1Co 4.11-13).

08. Seu pesar e angústia de Espírito, por causa do pecado tolerado dentro da igreja (@ Co 2.1-3; 12.21; 1Co 5.1,2; 6.8-10).

09.Sua “muita tribulação e angústia do coração”, ao escrever aqueles que abandonavam a Cristo e ao evangelho verdadeiro (2Co 2.4).

10. Seus gemidos, por causa do desejo de estar com cristo e livre do pecado e das preocupações deste mundo (2Co 5.1-4).

11. Suas tribulações “por fora e por dentro”, por causa de seu compromisso com a pureza moral e doutrinária da igreja (2 Co 7.5; 11.3,4).

12. O “cuidado” que o oprimia cada dia, por causa do seu zelo por “todas as igrejas” (2 Co 11.28).

13. O desgosto consumidor que sentia quando um cristão passava a viver em pecado (2 Co 11.29).

14. O desgosto de proferir um “anátema” sobre aqueles que pregavam outro evangelho, diferente daquele revelado no Novo Testamento (Gl 1.6-9).

15. Suas “dores de parto” para restaurar os que caiam da graça (Gl 4.19; 5.4).

16. Seu choro por causa dos inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18).

17 Sua “aflição e necessidade”, pensando naqueles que podiam decair da fé (1Ts 3.5-8).

18. Suas perseguições por causa da sua paixão pela justiça e pela piedade (2Tm 3.12).

19. Sua lastimável condição ao ser abandonado pelos crentes da Ásia (2Tm 3.15).

20. Seu apelo angustiado a Timóteo para que este guarde fielmente a fé genuína, ante a apostasia vindoura (1Tm 4.1; 6.20; 2Tm 1.14).

Apesar dos sofrimentos e necessidades o apóstolo Paulo declarou que mesmo diante de tais situações, sabia como se contentar em Cristo, dizia ele: “Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.

Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Fp 4.12,13).
Dessa forma nos mostra que apesar das angústias e aflições da vida presente é possível ao servo de Deus viver uma vida plena em Cristo com nosso coração e mentes firmados em Cristo e Ele nos conduzirá ao deleite de suas promessas (Is 40.28).

Quando colocamos diante de Deus, em oração, as nossas inquietações, sua paz ficará como guarda à porta de nosso coração e de nossa mente, para impedir que os cuidados e angústias perturbem-nos a vida e a esperança em Cristo (1Pe 5.7).

O crente deve fixar sua mente nas coisas verdadeiras, puras, justas e santas, pois esta é uma condição prévia para experimentarmos a paz de Deus e o livramento da ansiedade. O segredo do contentamento, da satisfação, é reconhecermos que Deus nos concede, em cada circunstância tudo quanto necessitamos para uma vida vitoriosa em Cristo (2Co 2.14).

Nossa capacidade de viver vitoriosamente acima das situações instáveis da vida provém do poder de Cristo que flui em nós e através de nós, no entanto, isso não ocorre naturalmente; precisamos aprender a viver na dependência de Cristo. 

O apóstolo Paulo declarou: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Fp 4.12,13). Deus nos fortalece para fazermos todas as coisas que ele quer que façamos. Recebemos misericórdia e graça em tempos de necessidade (Hb 4.16), e podemos estar certos de que todas as coisas que Deus permite que nos aconteçam concorrerão para o nosso bem (Rm 8.28).

Em Cristo achamos graça suficiente para que mesmo não tendo as necessidades satisfeitas, o nosso coração goze de tranquilidade e paz. 

As aflições deste tempo presente, todos os sofrimentos da vida cotidiana: enfermidades, dores, calamidade, decepções, pobreza, maus-tratos, tristezas, perseguições, e todos os tipos de aflição devem ser considerados insignificantes ante a bênção, os privilégios e a glória que serão concedidas ao crente fiel na era vindoura (2Co 4.17).

Como Paulo, devemos regozijar-nos no Senhor em meio às aflições e aos sofrimentos da vida. Isso é ser maduro e livre da opressão da necessidade. Embora sejamos assolados por tudo isto,, ainda assim esperemos em Deus e alegremo-nos nele que é a nossa esperança (Sl 11.1).

É possível viver uma vida plena a despeito das aflições porque as riquezas que termos em Cristo superam, em muito, qualquer frustração, dor ou angústia que possa nos atingir neste mundo. Não estamos sendo irrealistas quanto às feridas provocadas pelos sofrimentos da vida e nem tão pouco minimizando a capacidade que as enfermidades e dificuldades têm de nos abater não somente o corpo, mas também o próprio Ser.

Mas estamos ressaltando o poder muito maior que Cristo tem de erguer, sustentar, prover e fortalecer a alma abatida em meio aos momentos de dor. Como declara Paulo: “segundo a riqueza da sua glória”, Deus nos concede que sejamos “fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior (Ef 3.16, ARA).

Consultas:
Lições Bíblicas EBD-CPAD - 3º. Trimestre 2012 – (Comentarista: Eliezer de Lira e Silva).

COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD – Rio de Janeiro, 2012.

Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD

Wikpedia - A Enciclopédia Livre

CHAMPLIN. R. N. O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

CHAMPLIN. R. N. O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

DAVIS, John. Novo Dicionário da Bíblia – Ampliado e Atualizado. Editora Hagnos.
SWINDOLL. Charles L. Série heróis da Fé – Paulo um homem de coragem e graça. Edit. Mundo Cristão. 10ª. reimpressão, São Paulo, 2012.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

A Verdadeira Motivação do Crente - Lição 13 - 3º. Tri. 2012 - EBD CPAD - 23.09.12

  Texto da Lição: Marcos 1.35-45                           
 I OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:

  1. Compreender qual deve ser a verdadeira motivação do crente.
  2. Conscientizar-se de que não fomos chamados para a fama.
  3. Saber que o anonimato não é sinônimo de derrota.
II – TEXTO ÁUREO:
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto, e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará”. (Mateus 6.6). 
III – VERDADE PRÁTICA:
A verdadeira motivação do crente não está na fama ou no poder, mas em viver
Para glorificar a Cristo.

IV – PALAVRA CHAVE: Motivação

V  – COMENTÁRIO DA LIÇÃO: Esboço: Escrito por Pr. João Barbosa da Silva
    http://nasendadacruz.blogspot.com
“Mas, o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque quem conhece a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” (1Co 2.15,16).

O cristão que tem a mente de Cristo conhece a sua vontade e o seu propósito, por isso ele aprende a viver com uma consciência dos valores morais e espirituais estabelecidos por sua Palavra. Todas as nossas ações devem ser operadas pelo canal de uma mente espiritual.

A motivação errada conduz a caminhos errados e a recompensas erradas. Quando nosso objetivo é a auto glorificação, deixamos de fazer o que Deus nos chamou a fazer e passamos a administrar nossa própria vida, centrados em nós mesmos. Deus se torna, quando muito, um coadjuvante em nosso espetáculo particular.

Vivemos numa sociedade onde o ter sobrepõe-se ao ser. Sofremos pressões diárias para vivermos de forma materialista. Fama poder e influência política procuram atrair-nos. No entanto, quando a pessoa acostumada à fama e ao poder cai no anonimato, perde o total controle da situação.

O crente fiel dispensa a vaidade, ou seja, a idéia de valorização que se atribui à própria aparência; o desejo de ser reconhecida e admirada pelos outros. A verdadeira motivação do crente deve ser a que João Batista manifestou em João 3.30 – “É necessário que ele cresça e que eu diminua”.

Estas foram das últimas palavras de João Batista, porquanto, nada mais ouvimos falar a respeito dele, até que ele é lançado na prisão, quando sua obra realmente terminou. Jesus, em contraste com isso, foi crescendo em fama e popularidade, até o tempo de sua própria Via Dolorosa.

O valor e a glória do homem jaz no fato de que, eventualmente, ele participará da glória e da grandeza de Cristo. Sua verdadeira grandeza reside em sua identificação e união com Jesus Cristo, porquanto, é nele que encontra o homem o seu destino certo.

Buscar desenfreadamente a fama é a maio tragédia na vida do crente. A verdadeira motivação cristã dispensa a vaidade, não deseja o primeiro lugar e não se porta soberbamente. O que caracteriza a verdadeira sabedoria é o temor do Senhor – “O temor do Senhor é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Pv 1.7).

O objetivo do crente neste mundo não é a fama ou o poder, mas é viver para glorificar a Cristo – “Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos” (Rm 12.16). As Sagradas Escrituras revelam que aqueles a quem Deus mais usou grandemente eram quase sempre preparados para essas experiências durante períodos de solidão, silêncio e obscuridade.

Moisés foi um jovem que cresceu no ambiente prestigioso da suntuosa corte de Faraó e era preparado para abraçar um futuro político notável. Depois de assassinar um cidadão egípcio por presenciá-lo maltratando os seus irmãos, foi forçado a se refugiar nas planícies de Midiã. Moisés tornou-se um fugitivo de Faraó. Em Midiã, Moisés se casou com a filha de um sacerdote da região.

Moisés passou os 40 anos seguintes cuidando dos rebanhos de ovelhas de seu sogro. Não foi senão aos 80 anos que Deus finalmente tirou da obscuridade o ex-príncipe egípcio que se tornara pastor e colocou-o nos píncaros da grandeza.

Davi foi ungido rei de Israel quando adolescente, mas só subiu ao trono aos 30 anos der idade. Depois de vencer o gigante Golias de forma heróica passou os treze anos seguintes como fugitivo, escondendo-se nas cavernas de Engedi do rei Saul, que quase enlouquecera de inveja dele.

Alguns dos mais notáveis Salmos de Davi foram escritos durante esse longo período de solidão. Na maior parte do tempo Davi permaneceu na obscuridade, sobreviveu no deserto da Judéia, um dos mais rudes e inóspitos lugares do mundo para se viver.

José era o filho amado do seu pai, o filho da destra – assim o chamou seu pai desde o nascimento. Foi rejeitado por seus irmãos, vendido como escravo, comprado por dinheiro por um oficial de Faraó de nome Potifar. Sofreu assédio da mulher do seu senhor. Caluniado foi injustamente colocado na prisão. José passou dois anos nas prisões do Egito. Talvez não cuidasse se algum dia voltaria a ver a luz do dia.

Embora sua condenação fosse injusta, José aprendeu amar a Deus e ao seu próximo e nunca perdeu a confiança em Deus, até o dia em que Deus o tirou da prisão e o fez sentar junto ao trono com Faraó.

Elias teve sua primeira aparição na Bíblia diante do rei Acabe e transmitiu àquele ímpio rei uma corajosa mensagem de juízo da parte de Deus. Disse Elias apontando o dedo em direção ao rei dentro do palácio e perante o trono de Acabe, diante dos seus seguranças:

“Nem chuva, nem orvalho, cairá sobre o teu reino senão segundo a minha palavra”. Com a finalidade de proteger o seu servo Elias da fúria da infiel e perversa Jezabel, Deus o escondeu junto ao ribeiro de Querite longe da vista de tudo e de todos, onde os corvos lhe traziam comida pela manhã e à tarde, enquanto água ele bebia do ribeiro.

Para desânimo de Elias o ribeiro de água secou como acontecera com sua vitalidade espiritual e emocional. Mas Deus preparou aquele retiro junto ao ribeiro á leste do Jordão como um lugar de renovação para suas forças espirituais e físicas. Ali, Elias aprofundou o seu conhecimento acerca de Deus e a sua comunhão com o Senhor.

João Batista o profeta conhecido por muitos como o comedor de gafanhoto passou a maior parte da sua vida adulta pregando às pedras no deserto. Nenhuma mensagem convincente naqueles dias de solidão pregada por João Batista pode atrair as massas.

O profeta estava nos anos de solidão, silêncio e obscuridade até o dia que as multidões afluíram para ouvi-lo e por ele ser batizado. Foi nesse período de solidão e no silêncio do deserto que Deus falou com ele acerca do seu filho Jesus Cristo e deu-lhe um sinal:

Ele vai vir no meio da multidão para ser batizado como um cidadão comum e sobre aquele que você vir descer o Espírito Santo, este é o meu filho amado. Isto marcou tanto a vida de João Batista que daquele dia em diante ele mudou o seu discurso. Uma hora ele dizia de Jesus:

“Eis o Cordeiro de Deus que tira o  pecado do mundo” (Jo 1.29). Outra hora ele externava aquilo que mais o impressionou na vida de Jesus. Ele dizia: “Eu vi o Espírito descer do Céu como uma pomba e repousar sobre ele” (Jo 1.32).

Observemos que Deus sempre permite aos seus servos passarem pelos desertos do anonimato, da solidão, do desprezo, das privações e até mesmo do abandono. E é, nesses períodos que Deus se revela com profundidade a cada um deles em particular. São formas de Deus trabalhar aqueles com quem ele tem negócio.

Assim, Deus não permitiu que Davi assumisse o trono aos dezessete anos de idade, embora fosse homem corajoso e cheio de fé. Mas Deus queria também um homem calejado e experiente para ser o chefe do seu povo. Os treze anos de solidão e obscuridade calejou Davi para que pudesse assumir o reino de Israel.

Deus não permitiu que Elias enfrentasse Jezabel quando ele esteve com Acabe pois ele ainda não estava pronto para enfrentar a ímpia rainha. Mais tarde Deus o usou de maneira poderosa, por causa daquele tempo que ele passou junto ao ribeiro de Querite. Ele crescera em conhecimento e em sabedoria, tornando-se mais dependente da provisão de Deus.

Saulo de Tarso depois de convertido ao Senhor teve também o seu retiro no deserto, onde a sós com Deus fez profundas reflexões sobre as profecias messiânicas e a pessoa de Jesus que lhe aparecera na estrada de Damasco. Deus o havia transformado em menos de uma semana, e de um assassino cruel, que odiava os cristãos, o transformou em pregador fervoroso.

Depois do seu retorno do deserto da Arábia ele pode dizer aos Gálatas: “Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo.

Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o Evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante a revelação de Jesus Cristo.

Porque ouvistes qual foi o meu proceder outrora no judaísmo, como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e devastava. E, na minha nação, quanto ao judaísmo avantajava-me a muitos da minha idade, sendo extremamente zeloso das tradições de meus pais.

Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça, aprove revelar seu filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios, sem detença, não consultei carne e sangue, nem subi a Jerusalém para os que já eram apóstolos antes de mim, mas parti para as regiões da Arábia, e voltei, outra vez, para Damasco” (Gl 1.10-17).

Na Arábia, ele ficou a sós com Deus, pensando em todas as implicações de seu encontro com o Cristo Ressurreto na estrada de Damasco. Quando Saulo deixou a solidão da Arábia, o Senhor já havia começado a trabalhar na sua vontade obstinada revertendo os efeitos de uma vida de pura independência de Deus e do próximo.

Saulo agora aprendera a dependência mediante uma série de circunstâncias, nas quais sem a assistência de pessoas menos influentes ele não seria capaz de continuar. “Então, permaneceu em Damasco alguns dias com os discípulos e logo pregava, nas sinagogas, a Jesus, afirmando que este é o Filho de Deus.

Ora, todos os que o ouviam estavam atônitos e diziam: não é este o que exterminava em Jerusalém os que invocavam o nome de Jesus e para aqui veio precisamente com o fim de levá-los amarrados aos principais sacerdotes?

Saulo, porém, mais e mais se fortalecia e confundia os judeus que moravam em Damasco, demonstrando que Jesus é o Cristo. Decorridos muitos dias, os judeus deliberaram entre si tirar-lhe a vida;

porém o plano deles chegou ao conhecimento de Saulo. Dia e noite guardavam também as portas, para o matarem, mas os seus discípulos tomaram-no de noite, e, colocando-o num cesto desceram pela muralha (At 9.19-25).

Na carta anônima aos Hebreus temos um capítulo que ao longo da história da igreja ficou popularmente conhecido como a “Galeria dos Heróis da Fé”. Ali o seu escritor afirma que a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem.

O escritor desta carta faz uma tecitura da vida dos homens de Deus desde Abel, passando por Noé, Abraão, Isaque e Jacó, descrevendo a forma como eles renunciaram a tudo para atender o chamamento de Deus.

Dos três grandes patriarcas ele assegura que nem se lembravam da cidade de onde tinham saído porque aguardavam uma cidade melhor, isto, a celestial. Ele nos fala de Moisés que se recusou ser chamado filho da filha de Faráo. Isto quer dizer que Moisés rejeitou a possibilidade de mais tarde ser proclamado rei.

Porque, escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que, por um pouco de tempo ter o gozo do pecado. Tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito porque tinha em vista a recompensa.

Ainda nos fala de Raabe a meretriz, que escapou de perecer com os incrédulos na idólatra cidade de Jericó porque dava testemunho acerca do Deus de Israel. Dizia ela para os espias: O vosso Deus é Deus em cima nos Céus e é Deus embaixo na Terra. E por fé  Raabe escondeu os espias.

Continua o escritor da carta aos Hebreus: Que poderia dizer mais acerca de Gideão, de Baraque e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos Profetas? E acrescenta: os quais, pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada.

Da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, e puseram em fugida os exércitos dos estranhos. Atentemos para a conclusão que faz acerca daqueles heróis, quando acrescenta ele: Que outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, cerrados, tentados, mortos ao fio de espada; andaram vestidos de pele de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados. Assim conclui afirmando acerca daqueles homens: “Homens dos quais o mundo não era digno” (Hb cap. 11).




Consultas:
Lições Bíblicas EBD-CPAD - 3º. Trimestre 2012 – (Comentarista: Eliezer de Lira e Silva).

COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD – Rio de Janeiro, 2012.

Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD

CHAMPLIN. R. N. O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

CHAMPLIN. R. N. O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.

DAVIS, John. Novo Dicionário da Bíblia – Ampliado e Atualizado. Editora Hagnos.
SWINDOLL. Charles L. Série heróis da Fé – Paulo um homem de coragem e graça. Edit. Mundo Cristão. 10ª. reimpressão, São Paulo, 2012.