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sábado, 26 de maio de 2012

LAODICEIA, UMA IGREJA MORNA - Lição 09 - 2º. Trimestre 2012 - EBD-CPAD – Esboço


 Apocalipse 3.14 - 22
                                            pastorjoaobarbosa@gmail.com

Assessoria literária redacional e pedagógica da Mssª. Laudicéa Barboza da Silva  laudiceabarboza@hotmail.comhttp://nasendadacruz.blogspot.com  Visite-nos e confira nossas produções bíblico-literárias e pedagógicas contextualizadas com os temas
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
  1. Descrever a situação espiritual da igreja de Laodiceia.
  2. Conscientizar-se de que a riqueza da igreja está em manter comunhão com o Senhor.
  3. Saber como manter a igreja fervorosa espiritualmente.

Esboço:
Em sua onisciência o Senhor Jesus conhecia muito bem a real situação da igreja de Laodiceia – morna espiritualmente, arrogante e soberba espiritualmente – sem percepção de sua pobreza, miserabilidade, nudez e cegueira espiritual.
Apesar de todos esses males vividos por Laodiceia o Senhor Jesus ainda não havia desistido dessa amada e querida igreja e lança-lhe o desafio através da seguinte demanda: “Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os olhos com colírio, para que vejas” (Ap 3.18).
Esta é a descrição da condição espiritual da igreja de Laodiceia:
A igreja morna é aquela que transige com o mundo e, em comportamento, se assemelha à sociedade ímpia ao seu redor; professa o cristianismo, mas, na realidade, é espiritualmente “desgraçada e miserável”. (Ap 3.17,18).
Cristo faz a esta igreja uma séria advertência no tocante ao seu julgamento contra a mornidão espiritual (Ap 3.15-17). Cristo faz também um convite sincero para que se arrependa e seja restaurada a uma posição de fé, justiça, revelação e comunhão (Ap 3.18,19).
Nesta era de igreja morna, firmes são as promessas de Cristo às igrejas vencedoras. Ele virá a elas com bênçãos e no poder do Espírito Santo (Ap 3.20-22). E abrirá uma porta para que possam glorificar o seu nome e proclamar o evangelho eterno.
A igreja de Laodiceia, em sua próspera auto-suficiência e seu mundanismo (Ap 3.15-18), tinha rejeitado o Senhor Jesus Cristo. O convite de Cristo, como estando fora da porta da igreja, é um apelo seu por comunhão para qualquer pessoa que se arrepender da mornidão espiritual (Ap 3.21).
Devemos sempre ter em mente a distinção entre as igrejas locais e o Espírito Santo. As igrejas estão subordinadas ao Espírito de Deus e à sua Palavra inspirada (2 Tm 15.16; 1 Pe 1.24,25; 2 Pe 1.20,21). Essa distinção entre o Espírito e as igrejas locais podem ser expressas através das seguintes verdades bíblicas: O Espírito não é propriedade das igrejas nem de qualquer instituição humana. Ele é o Espírito de Deus e de Cristo e não o Espírito das igrejas (Ap 3.1). O Espírito é livre para operar onde quiser, de conformidade com os padrões justos de Deus (Jo 1.33; 4.24: 7.39; 14.17).
O Espírito Santo representa o senhorio atual de Cristo sobre as igrejas. O Espírito e a sua palavra são a autoridade final. As igrejas devem constantemente julgar suas normas de fé e conduta pelo Espírito. Uma igreja não deve depositar fé noutra igreja; nem obedecer ou seguir outra igreja.
O Espírito e a palavra inspirada são maiores do que as igrejas históricas. O Espírito Santo permanecerá em qualquer igreja, somente à medida que esta permanecer fiel a Cristo e a sua palavra e observar o que o Espírito disser às igrejas (Ap 2.5, 16, 22, 23; 3. 3, 15,16).
Laodiceia era uma cidade da província romana da Ásia Menor, na parte ocidental da moderna Turquia Asiática. No século III A.C., foi fundada uma cidade no local, por Selêucida Antíoco II, quando então recebeu nome baseado no nome próprio de sua esposa, Laodiceia.
Nos tempos romanos, sua posição geográfica favorecia seu desenvolvimento e prosperidade. Jazia na importante intersecção de estradas principais da Ásia Menor, que de Laodiceia ia para o ocidente, até aos portos de Mileto e Éfeso, cerca de cento e sessenta quilômetros de distância. Para o oriente, essa mesma estrada conduzia ao planalto central, e, dali, até á Síria.
Uma outra estrada, que atravessava Laodiceia, corria para o norte, para a capital principal, Pérgamo, e também para o sul, até as costas de Ataléia. Essas estradas encorajavam o comércio em Laodiceia, que se tornou um centro bancário e comercial.
Várias indústrias surgiram ali, como a da lã, a de tabletes medicinais, e a de fabrico de roupas. Após os tempos neotestamentários, aumentou mais ainda a prosperidade material de Laodicéa. Até mesmo durante os dias da república, e nos dias dos primeiros imperadores, já era uma das mais importantes e florescentes cidades da Ásia Menor.
Laodiceia, na qualidade de cidade-mãe, veio a incorporar uma área onde havia nada menos de vinte e cinco aldeias, de tal modo que era uma autêntica metrópole, conforme é chamada em inscrições daquele lugar, que sobreviveram até nós.
Já que Laodice era um nome comum feminino, nos tempos do N.T., seis cidades receberam tal nome no período helenista. Por essa razão, a Laodiceia do nosso texto era chamada de Laodiceia do Lico, isto é, do rio Lico e ficava localizada às margens sul desse rio, a dez quilômetros ao sul de Hierápolis e a dezesseis quilômetros a oeste de Colossos.
Historicamente supõe-se que uma das causas da mornidão de Laodiceia  era o culto ao imperador, em que os imperadores romanos eram adorados  como deuses. Adorava ao imperador ao mesmo tempo que diziam tratar-se apenas de uma formalidade não o fazendo de coração.
Dessa maneira, pois, evitavam a perseguição e participavam amplamente das riquezas da cidade. Paralelamente a tudo isso, procuravam manter uma igreja cristã. Não eram quentes e nem frios, mas uma espécie de igreja cristã-pagã.
Profeticamente, cremos que a mesma coisa ocorrerá de novo. O anticristo exigirá a lealdade dos homens, e até mesmo a adoração da parte deles. Alguns elementos anuirão ás suas exigências, e apesar disso se chamarão cristãos. Uma forma grandemente revertida de cristianismo emergirá dessa situação; e o próprio Satanás, indiretamente, tornar-se-á o deus da “igreja” desses pseudos cristãos, onde ele será adorado.
O apóstolo João queria que não houvesse transigências ante o “culto ao imperador”, e nem concessões ao mesmo. Aqueles que tentam uma posição eqüidistante, através das pressões e perseguições que passarem, são detestáveis causadores de náusea, semelhante á água morna. Tal atitude dever ser totalmente rejeitada, e os que assim agem serão vomitados, por assim dizer, tão forte será a reação da verdadeira piedade e a lealdade cristã, em tal situação.
Essa idéia também se aplica àqueles a qualquer crente individual ou igreja que realmente não se tenha decidido anti-pagã em seus costumes. São apenas e tão somente meio-crentes, nunca conseguindo qualquer avanço espiritual firme e permanente.
Tais cristão não são “frios” à mensagem cristã, isto é, não a rejeitam total e obviamente. Mas também não são “quentes”, pois não agem decisivamente, de acordo com a mensagem cristã.
Facilmente são impelidos por um sermão ou lição. Mas nunca aplicam, realmente, a mensagem a si mesmos. A principal característica deles é a “complacência” com as coisas, conforme elas são. Não vêem qualquer razão em Sião para se apressarem e cumprirem uma elevada missão.
Estão no mundo e gostam do mesmo. Para esses, a igreja é apenas uma extensão do mundo, e não algo do qual se devam separar. Laodiceia retrata as igrejas que, desconstruindo-se como Reino de Deus, reconstroem-se como impérios humanos.








Fontes de Consultas:ANDRADE. Claudionor de. Lição EBD-CPAD – 2º. Trimestre 2012. Manual do Mestre-CHAMPLIN, R. N e BENTES, M.J. Ph.D. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Editora Hagnos.-CHAMPLIN. R. N. O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.-CHAMPLIN. R. N. O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.-Novo Comentário Bíblico do Novo Testamento – Eds: READMACHER, Earl D; ALLEN, Ronald B. HOUSE. H. Wayne.-LAWSON, Steven J. As Sete Igrejas do Apocalipse. O Alerta Final para o seu povo. 5.ed. Rio de janeiro: CPAD-2004.-GILBERTO. Antonio. Daniel e Apocalipse – Compreendendo o Plano de Deus para os Últimos Dias – CPAD – 13ª Edição.1997-Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD

domingo, 20 de maio de 2012

MUNDO-NOTÍCIAS.1 - Casal mais velho do Reino Unido celebra 75 anos de união

                 Robert Erskine, de 100 anos, e Susan, 99, chegaram às bodas de diamante.

O casal mais velho do Reino Unido acaba de comemorar suas bodas de diamante, com 75 anos de casamento.

Robert Erskine, de 100 anos, e Susan, de 99, se uniram em matrimônio no dia 1º de janeiro de 1937, e isso após passar cerca de cinco anos namorando, segundo reportagem do "Daily Mail"."Nós nos casamos no Ano Novo porque, naquela época, se você tirava uma folga significava que você não receberia o pagamento por aquele dia, e nós queríamos que todos nossos amigos e familiares estivessem lá, então fizemos num dia em que todos pudessem ir", lembra Susan.Os dois se conheceram em um baile numa igreja de Bo'ness, na Escócia, quando ele tinha 21 anos e ela, 20. Depois de um longo noivado, eles se casaram na mesma cidadezinha. O único período em que eles ficaram distantes um do outro foi durante a II Guerra Mundial, quando Robert foi convocado para servir no Egito."O conselho que eu daria para qualquer jovem casal é que tente sempre buscar um acordo e conviver bem, é simples assim", afirma a mulher. Tanto ela quanto o marido se mantêm ativos em atividades sociais e na igreja. "Sempre levamos um dia por vez, caminhando de mãos dadas", diz Susan. 



FONTE:
Google
                                                                                                                            

sábado, 19 de maio de 2012

FILADELFIA, A IGREJA DO AMOR PERFEITO - Lição 08 - 2º. Trimestre 2012 - EBD-CPAD – Esboço


 Apocalipse 3.7-13                     
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
  1. Conhecer o contexto geográfico e histórico da cidade de Filadélfia.
  2. Compreender como Jesus se apresenta a igreja de Filadélfia.
  3. Elencar as principais características da igreja de Filadélfia.
  4.  Esboço:
Filadélfia era uma antiga cidade da província romana da Ásia, na porção ocidental de que agora é a Turquia Asiática. Ficava situada a cento e vinte quilômetros a sudeste de Sardes.
Nos tempos do Novo Testamento era a cidade mais importante da Lídia.
Originalmente a cidade foi fundada por Eumenes, rei de Pérgamo no século II A.C. tendo recebido nome de seu irmão, Átalo, cuja lealdade lhe ganhara o título de “Filadelfo”.
A intenção de seu fundador foi a propagação da cultura grega na Lídia e na Frígia. Nos seus áureos dias foi uma importante cidade bem edificada e comercialmente próspera, denominada ás vezes de – Pequena Atenas.
Filadélfia jazia perto do limiar de um trecho fértil da região do planalto, o que lhe dava grande parte da sua prosperidade.
Conforme se dava com a maioria das cidades daquela área, Filadélfia estava imersa na idolatria e mais tarde, mergulhou no culto ao imperador. O paganismo tinha em Filadélfia o seu culto do sol com seus altares e seus templos. Era famosa pelo número e grandiosidade de seus templos e de suas festividades religiosas.
Como é bem conhecido hoje em dia, a área geral onde estavam localizadas as sete igrejas do Apocalipse, e que recebeu originalmente esse livro, não é mais uma área cristã. Porém dentre todas as sete igrejas, a de Filadélfia foi onde o cristianismo sobreviveu por mais tempo. Pelos fins do I século, quando se escreveu o Apocalipse, o seu estado religioso cristão era florescente.
A cidade era objeto de freqüentes terremotos. No ano dezessete da era cristã um terremoto que a destruiu causou tal pânico a seus habitantes que muitos deles viveram muitos anos fora de seus muros. Mas Tibério mandou-a reedificar.
No século XIV Tamerlão destruiu Filadélfia que ainda sobreviveu. Foi a última cidade da Ásia Menor a cair nas mãos dos turcos (1390). Hoje a cidade chama-se Allah Shehr, nome turco que significa – Cidade de Deus – tendo cerca de três mil casas e dez mil habitantes.
A situação é pitoresca, pois a aldeia ocupa quatro ou cinco colinas, estando bem suprida de árvores, e o clima é saudável.
Acredita-se que uma das mesquitas ali existentes era o lugar das reuniões da igreja endereçada no Apocalipse. Uma coluna solitária, de grande antiguidade, com freqüência tem sido notada, lembrando as pessoas sobre as palavras de Apocalipse 3.12 – “Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá....
Filadélfia ficava em uma área fronteiriça de cultura, como portão de entrada para a Ásia Menor. Tinha um estilo cosmopolita de vida, não grego, e não romano, ainda que como é óbvio, fosse influenciado por ambos.
Essa maneira “aberta” e irrestrita de viver pode ter inspirado o autor do livro de Apocalipse a falar sobre “a porta aberta” oferecida àquela igreja local, no campo das atividades missionárias (Ap 3.7,8).
O significado da palavra Filadélfia é – Amor Fraternal – o que expressa estreita amizade entre irmãos, principalmente entre os que comungam da genuína fé religiosa.
O glorioso emblema harmoniza-se perfeitamente com os componentes desta igreja, cujo viver fremia de abundante amor mútuo e transbordante por Cristo.
No fim da era presente, quando a tribulação ameaçar o mundo, Deus se dirigirá á humanidade daqueles que derem lugar ao amor de Cristo em seus corações, assim amando-se uns aos outros.
Haverá um refúgio que nos abrigará de toda contenda; haverá calmaria para as águas agitadas; haverá um oásis no grande deserto espiritual do fim. Isso se encontrará na comunidade da Igreja do Amor Fraternal, cujo Senhor será o Cristo.
Sendo rica em amor, Filadélfia era também abundante em obras e virtude teológicas (Ap 3.8). Se a igreja em Filadélfia tinha algum segredo, era o amor que ela santificava a Cristo. Era o amor a maior de suas obras.
Embora nenhuma de suas obras haja sido particularizada por Cristo, a igreja em Filadélfia cumpria zelosa, e perseverantemente, os termos da Grande Comissão (Mt 28.19,20; At 1.8).
Para essa igreja amante como Filadélfia, o Amado no seu senhorio absoluto, abre uma porta que ninguém poderia fechar – os portais da evangelização missionária. Isso pode ser constatado em Mt 28.18; que diz: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.....”
O prazer de Cristo é o de abrir a porta para todas as nações, para que ouçam o evangelho, e o Apocalipse mostra que isso se realizará. Cristo tem o poder de trazer a muitos para o Reino de Deus; e isso ele fará.
“....tenho posto diante de ti uma porta aberta.....” A porta aberta do citado texto, profeticamente falando refere-se à era missionária da igreja que começou nos fins do século XVIII e que chega até aos nossos dias.
John Gill, escreveu pouco antes do começo dessa era, considerava a sua própria era como a era da igreja de Sardes. Predisse ele que a era da igreja de Filadélfia seria uma espécie de reino espiritual de Cristo, com a renovação do amor e do evangelismo.  
Por isso conjecturou ele: Essa porta aberta talvez ofereça uma oportunidade incomum para a pregação do evangelho; uma grande liberdade mental de seus pregadores e grande atenção por parte dos ouvintes, cujos corações serão abertos para observar, receber e abraçar ao evangelho, além da grande colheita de almas para Cristo e suas igrejas.
Haverá pregação abundante e freqüente da palavra com grande sucesso – o que não poderá ser tolhido por qualquer criatura. A história tem comprovado que essa interpretação está correta mediante a grande oportunidade, especialmente para o “Brasil”, em relação ao serviço missionário.
Em 1 Co 16.9, o apóstolo Paulo confirma – “Porque uma porta grande e eficaz se me abriu; e há muitos adversários”. Esta porta aparece aqui como símbolo de oportunidade divinamente conferida para o serviço missionário.
Conforme Ap. 3.8, a porta foi divinamente aberta, e só o Senhor poderá fechá-la. Isso também é um encorajamento. Ilustra o “senhorio” de Cristo, tal como o faz o conceito inteiro das chaves citado no versículo anterior. Já fomos informados que Cristo é quem abre e fecha, ou seja, ele usa as suas chaves de acordo com sua própria vontade.
O movimento das missões modernas, a princípio era resistido dentro da própria igreja, e então pelo mundo. Nada, entretanto foi capaz de fechar tal porta. Em pouco tempo uma grande multidão se apropriou do fato, e inúmeras agências missionárias foram formadas, tendo sido enviados missionários a todas as porções da terra.
Precisamos perceber a significação profética desta carta do Apocalipse, e qual é a nossa participação no plano piloto do evangelismo do mundo, o que certamente é um grande privilégio.
Precisamos ter mentes abertas, reconhecendo que o tempo urge, pois em breve a porta se fechará, que a vida de cada um de nós é breve, não havendo tempo para servirmos a nós mesmos.
Também precisamos perceber que essa é uma porta aberta pelo Senhor, e que todos temos uma missão – divinamente conferida – de cumprir parte desse desígnio. Esse é um grande privilégio, como também um notável encorajamento.
À igreja de Filadélfia, Jesus se apresenta como “O Santo de Deus” – um dos principais atributos de Cristo. Sendo “Santo”, de sua igreja ele requer santidade e pureza (1 Pe 1.16). Filadélfia, portanto, deveria fazer-se notória também pela santidade, pois sem esta, ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).
À igreja de Filadélfia, Jesus se apresenta também como “O Verdadeiro” – demandando assim à sua igreja, uma postura verdadeira e confessante. Filadélfia tinha tais características, por isso estava disposta a professar Jesus Cristo até o fim. Filadélfia não se conformava com este mundo.
Finalmente, como chave de Davi, Cristo se apresenta á Filadélfia. Somente ele reuniu as condições necessárias para exercer o tríplice ministério messiânico: profeta, sacerdote e rei (Sl 110.1-7).
Apresentando-se assim a Filadélfia, ele deixa bem claro que, na expansão do Reino de Deus, nenhuma porta haverá de prevalecer contra a Igreja, porque Ele as abrirá (Mt 16.13-19). Assim, se nos dispusermos a alcançar os confins da terra, tenhamos a certeza de que não há portas fechadas aos que se dispõem a ganhar o mundo para Cristo.
A carta a igreja de Filadélfia elogia os crentes por suas obras (Ap 3.8), e por sua paciência (10), a despeito de sua fraqueza (8). Além de suportar as mesmas provações econômicas que o resto da população da cidade, a igreja sofria também o ônus dos ataques da sinagoga judaica local (9). Porém, sua fidelidade durante esse período será logo recompensada:
Deus lhes concederá uma proteção especial por ocasião das tribulações que enviará aos habitantes da terra. O corpo da carta termina com uma promessa de que Jesus retornará sem demora, e uma exortação para que, nesse ínterim guardem o que têm – a coroa.
Em Filadélfia, as bênçãos aos vencedores prometiam estabilidade – uma preciosa promessa para um povo que convivia diariamente com a insegurança da exposição a terremotos, tremores e desmoronamento de paredes e prédios.
Eles serão as colunas do templo de Deus (Ap 3.12); levarão o nome de Deus (Ap 3.12; 14.1; 22.4); terão seu “selo” (Ap 7.2; 9.4).
Trarão consigo o nome de uma nova e celestial cidade, a Nova Jerusalém (Ap 21.10); Assim como os vencedores de Pérgamo, também receberão novos nomes.

Fontes de Consultas:ANDRADE. Claudionor de. Lição EBD-CPAD – 2º. Trimestre 2012. Manual do Mestre-CHAMPLIN, R. N e BENTES, M.J. Ph.D. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Editora Hagnos.-CHAMPLIN. R. N. O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.-CHAMPLIN. R. N. O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.-Novo Comentário Bíblico do Novo Testamento – Eds: READMACHER, Earl D; ALLEN, Ronald B. HOUSE. H. Wayne.-LAWSON, Steven J. As Sete Igrejas do Apocalipse. O Alerta Final para o seu povo. 5.ed. Rio de janeiro: CPAD-2004.-GILBERTO. Antonio. Daniel e Apocalipse – Compreendendo o Plano de Deus para os Últimos Dias – CPAD – 13ª Edição.1997-Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD

domingo, 13 de maio de 2012

A DÁDIVA DE SER MÃE




“Todavia, será preservada através de sua missão de mãe, se elas permanecerem em fé e amor e santificação, com bom senso.” I Timóteo 2:15
Mãe é a expressão do Amor de Deus. Ser mãe é uma dádiva de Deus. Ser mãe é receber de Deus um sublime dom. (Gera posteridade)
Ser mãe é receber um singelo dom. (Pois não existe outra forma de gerar o homem a não ser do ventre de uma mãe)
Ser mãe é receber um perpétuo dom. (Ela concebe um ser que nasce para ser eterno, nunca morrerá)






Dizem que cada criança que nasce é um telegrama de Deus anunciando que ainda ama o homem.




A MISSÃO DE SER MÃE
“Talvez um dos papéis mais preponderantes da mulher destacado na bíblia, seja o de mãe, embora todos os papéis sejam igualmente reconhecidos.
Esse papel de mãe era tão importante nos tempos bíblicos que a esterilidade feminina chegava a ser considerada uma maldição divina, porquanto furtava a mulher de uma de suas funções mais importante na vida.
Há casos destacados com especialidade como o de Sara( Gn 17:15), Raquel (Gn30), e Ana (I Sm 1:2). R. C. Quanto ao caráter negativo:
Muitas noites acordadas, cansaços físicos, frustrações, renúncias, ingratidões, uma tarefa difícil, árdua.
Ser mãe não é simplesmente colocar uma criança no mundo.
Ser mãe não é eximir-se de sua responsabilidade e repassá-la a outrem, como empregadas, babás, parentes, amigos e creches.
Ninguém substitui o amor e o cuidado de uma mãe.

Quanto ao caráter positivo:
É gratificante para a mãe ver o filho que ela amamentou crescido, criado, formado, bem encaminhado na vida.
É honroso para a mãe ver em seus filhos suas próprias virtudes. É alentador para a mãe ser reconhecida por seus filhos como aquela que esteve ao seu lado nos momentos mais difíceis, educando, corrigindo, formando, protegendo, consolando, animando.
Todo e qualquer investimento, afim de que seja próspero tem que ter uma boa mão de que o cuida. Assim é a mãe, para que seu filho seja prospero durante sua vida. Ás várias funções da Mãe:
Gerar (conceber).
            Alimentar.
                  Consolar.
                     Dar amor.
                          Proteção.
Educar. (ensinar, edificar, exortar, corrigir, repreender).
"Ensina a criança no caminho que deve andar e ainda quando for velho não se desviará dele” Pv 22:6 “



Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste. E que desde a infância sabes as sagrada letras que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Jesus Cristo.” II Tm 3:14,15

                                                      AS VÁRIAS MÃES DA BÍBLIA
Ana (mãe de Samuel) a dor da esterilidade, não a faz desistir, mas clama a Deus que lhe responde dando-lhe o primeiro dos grandes profetas de Deus: Samuel, I Sm 1. Depois teve outros cinco filhos como bênção do Deus Altíssimo.
Rispa, a mãe modelo, mãe amorosa, não abandonou seus filhos nem quando morreram; passando aproximadamente seis meses enxotando as aves de rapina para que não comessem os corpos de seus dois filhos expostos na terra. Foi honrada por rei Davi, enterrando seus filhos nas sepulturas dos reis de Israel. (2 Sm. 21:8-14).
Quantas mães já abandonaram seus filhos, mesmo vivos? Uma tristeza.
Rispa, foi uma mãe virtuosa que entendeu e aceitou a missão de ser mãe. Uma mãe verdadeiramente convertida aos seus filhos. ( Malaquias 4:6) Mesmo em face ao sofrimento, e morte, não abandonou seus filhos nem de dia e noite ficava perto de seus corpos não deixando as aves devorar seus corpos.
Quantas mães já desistiram de seus filhos deixando que as aves das drogas, dos traficantes, prostituições, más compainhas, os pecados diversos, filmes e revistas pornográficas, namoros fornicares, namorados dormirem na casa.
Enxote essas aves de seus filhos, mande embora, mas não perca seus filhos.
Maria, mãe de Jesus, o acompanhava em todos os momentos até na hora do sofrimento da Cruz.
Mãe da filha possessa. Saiu da sua cidade Grécia de origem Siro-Fenícia levou sua filha possessa a Jesus para ser liberta. Mc 7:24-30 AS BÊNCÃOS DA MÃE VIRTUOSA
Será sempre lembrada em suas virtudes ( “Como dizia minha mãe”). Não é abandonada na velhice. Não será esquecida nem quando morrer. Será sempre amada. Seu caráter estará evidente em seus filhos e na sua posteridade. Deus a honrará como honrou a Rispa.
O amor de Deus representado simbolicamente pelo amor de mãe: “ Mas Sião diz: O Senhor me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim. Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que se compadece do filho do seu ventre? Mas ainda que essa viesse esquecer-se dele, eu, todavia , não me esqueceria de ti” Is 49:14,15
“ Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei o meu filho... Todavia eu ensinei a andar a Efraim; tomei-os nos meus braços, mas não atinaram que eu os curava. Atrai-os com cordas humanas, com laços de amor, e fui para com eles como quem alivia o jugo de sobre as suas queixadas, e me inclinei para dar-lhes de comer.” Os 11:1,3,4
Deus abençoe cada dia as mães. 
Para que compreendendo a sua missão na terra, nunca desfaleça, nunca desista, nunca desanime, pois estará plantando uma semente, regando com amor, paciência e oração.
Com certeza mãe você verá um dia o fruto de teu trabalho, da noite mal dormida, das lágrimas escorridas, daquele filho que se foi sem dar noticia; 



Deus te mostrará os frutos de tuas orações, dizendo: “filha bendita nem tudo está perdido vi tuas lágrimas e acolhi tuas orações, vede os frutos de tuas orações e de teu labor.”
Fonte: Pr Francisco Nascimento

sábado, 12 de maio de 2012

SARDES, A IGREJA MORTA - Lição 07 - 2º. Trimestre 2012 - EBD-CPAD – Esboço


                
                                  Apocalipse 3.1-6
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Assessoria literária redacional e pedagógica da Mssª. Laudicéa Barboza da Silva  laudiceabarboza@hotmail.comhttp://nasendadacruz.blogspot.com  Visite-nos e confira nossas produções bíblico-literárias e pedagógicas contextualizadas com os temas

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
  1. Identificar os problemas pertinentes a igreja de Sardes.
  2. Compreender que não podemos viver de aparência.
  3. Reconhecer que somente o Espírito Santo pode vivificar uma igreja espiritualmente morta.

Esboço:
Quão elevada fora a posição primitiva de Sardes, nos começos de seu período, perante o mundo!
Que maravilhosa obra realizaram os seus primeiros reformadores na restauração da verdade morta pela igreja de Roma.
Lutero disse:

“Em nome de Deus hei de ir contra os leões e esmagar debaixo de meus pés os dragões e as víboras.
Isto começará durante a minha vida e se concluirá depois de minha morte”.

Mas a luz que lhe fora entregue por aqueles servos de Deus, não foi por ela aumentada nem seguida, antes abandonada.
Desaparecidos aqueles baluartes, desenvolveu-se na igreja o orgulho e a popularidade a ponto de a vida espiritual desaparecer.
A linha de demarcação entre a igreja da Reforma e o mundo deixou de existir.

E, para apressar sua desgraça, a igreja protestante uniu-se ao Estado.  Esta união profana com os poderes políticos foi o principal fator de sua decadência espiritual.

Amparado no braço secular, o Protestantismo de Sardes enfrentou com a espada de aço a igreja de Roma que lhe declarara guerra aberta, e rios de sangue ensanguentaram o solo europeu.                                               

Parece-nos inacreditável que a igreja que ergueu a tocha flamejante do evangelho de Cristo nos antigos séculos;
que deu a Bíblia ao povo na sua língua vernácula; que empreendeu a fundação de importantes sociedades bíblicas
e de tratados e fundou as primeiras missões que se destinavam à evangelização dos pagãos – seja considerada morta.

A igreja de Sardes, fundada provavelmente pelo apóstolo Paulo, exalava abundante vida.
De um amontoado de gente oriunda de várias etnias, o Espírito Santo batizou a todos no corpo de Cristo (Rm 6.3)
e todos agora achavam-se irmanados no Autor da Vida (Jo 17.2).

Mas não demorou muito, e Sardes começou a necrosar-se; morria e não percebia que estava morrendo (Ap 3.1).
Sardes agora vivia de aparências.
Embora parecesse avivada, jazia sem vida. Sua liturgia até lembrava o cenáculo, mas não passava
de uma bem ritmada marcha fúnebre.

Aos olhos de todos a igreja de Sardes exibia-se brilhante e cheia de vida. Mas aos olhos de Cristo, não passava de um defunto bem produzido.
A primeira doença a tingir a igreja em foi a perda de sua memória espiritual. Embora vivesse do passado,
já não conseguia lembrar-se do que recebera de Deus. A exortação do Senhor é urgente:
“Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te” (Ap 3.3).

A situação de Sardes era mais grave do que a de Éfeso.
Esta igreja ainda podia lembrar-se do primeiro amor e voltar ao local onde caíra.
Mas aquela, posto já estar morta, carecia de uma ressurreição; um grande e poderoso reavivamento.
O Senhor Jesus, porém, tanto nos restaura a memória espiritual, como nos faz ressurgir dentre os mortos (Ef 5.14).
A segunda doença da igreja de Sardes foi o desleixo.
Embora não sejamos perfeitos, nossas obras têm de primar pela excelência.
A igreja em Sardes, todavia, desprezando o padrão divino, fizera-se tão relapsa, que o Senhor já não a suportava (Ap 3.2).

Ao anjo da igreja em Sardes, Jesus apresenta-se como aquele que tem os sete Espíritos de Deus. Dessa forma o Senhor realça a ação plena do Espírito Santo na igreja de Cristo.
Somente o Consolador  pode vivificar uma igreja morta (Ez 37).
Era urgente que Sardes soubesse que sem o Espírito Santo, a vida é impossível.

Foi ele quem transmitiu movimento e beleza a uma terra sem forma e vazia (Gn 1,1,2).
No ventre da virgem de Nazaré, concebeu o Filho de Deus (Lc 1.35)
Em primeiro lugar Sardes é exortada a lembrar-se do que recebera e ouvira.
Naqueles dias de trevas emanantes de Roma, Sardes recebera no seu castiçal a pura luz do evangelho de Cristo que lhe fora entregue pelos primitivos baluartes vigorosos da Reforma.

Sardes ouvira maravilhas dos lábios daqueles poderosos servos de Deus, guiados por seu Espírito.
E a igreja é exortada a guardar, a viver em harmonia com aquele glorioso patrimônio do qual já cedo se esquecera.
Mas, volvendo-se aos padrões do mundo, perdera de vista a cristalina verdade da inspiração para iluminá-la naqueles caóticos séculos do romanismo.

A igreja não levou em consideração o apelo de Cristo, e sua condição prosseguiu até que foi rejeitada como igreja de Deus.
Porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus....”.
Esta é a segunda grande denúncia de Cristo à igreja de Sardes.
Em vez de um elogio geral como no caso das igrejas anteriores, Sardes só merece acusação.
Quão comprometedor o seu estado espiritual!
Enquanto se jactava de ter desmascarado a igreja perseguidora por seus erros e de a ter denunciado como Babilônia,
sua situação era precária em face de suas obras imperfeitas.
Sua desastrosa condição, até nossos dias, é devido à sua conformação aos métodos humanos.

As inúmeras seitas em que se dividiu a Sardes protestante é inolvidável cumprimento de tudo quanto encerra a sua carta profética.
De modo geral a igreja foi acusada de imperfeição.
Mas isto não implicava que não houvesse ao menos alguns fiéis em seu meio.
Por entre as trevas notava o Senhor algumas luzes brilhantes, embora poucas.

Alguns crentes de Sardes não se haviam contaminado, conservavam a pureza da fé e o zelo da vida cristã.
E o Senhor lhes garantiu a felicidade futura, que é a de todos os remidos fiéis, de com Ele andarem
de brancas vestes, no futuro reino, o prêmio e emblema recordativo da pureza cristã mantida em suas vidas terrenas em meio à escuridão e a apostasia da igreja.

Para os vencedores de Sardes há uma tríplice promessa:
1. A primeira promessa é o fino vestido branco de que já citamos.
2. A segunda promessa é a conservação de seus nomes no Livro da Vida, tema tratado em 20 de Apocalipse.
Esta promessa implica que o vencedor viverá eternamente com o seu Mestre.
3. A terceira promessa é a confissão do nome do vencedor diante de seu Pai e de seus anjos.
Esta confissão alude ao juízo tratado também no capítulo vinte.
Aquele que triunfar sobre o reino da maldade, terá seu nome confessado ou definida sua integridade por seu Salvador, precisamente ao ser o caso de sua vida anterior à sua conversão apresentado no grande tribunal.

Mas todo o que não se esforçar para vencer, seu nome será negado por Cristo no augusto tribunal.
Tens nome de vives e estás morto....” A cidade de Sardes bem que podia ser chamada – a Cidade da Morte.
Quão grandemente enganado pelo inimigo estava e está enganado o anjo da igreja de Sardes.

Julga-se estar vivo enquanto o filho de Deus lhe diz que está morto, e com ele a sua igreja. Não poderá haver pretensão mais enganosa do que esta: Um morto que pensa estar vivo!
Um ministério morto só poderá produzir uma igreja morta, pois categoricamente já não tem mais Cristo ou já o perdeu de vista.

Disse a apóstolo João: “Quem tem o Filho de Deus tem a vida: quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” É este o estado profético e real do Protestantismo.
Se o anjo da igreja em Sardes não cumprisse os seus deveres teria o nome riscado Livro da Vida: “O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma
riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos” (Ap 3.5).

Jesus declara ser o que possui os sete Espíritos de Deus. Sete é o número da perfeição e da plenitude. Isto não significa que há sete Espíritos Santos.
Há apenas um Espírito de Deus. Mas quando o Espírito chega, vem pleno e com perfeição de poder.

Apenas um espírito cheio de energia pode inflamar os corações, dar energia ao louvor, convencer do pecado, quebrantar, tirar o fardo e habilitar ministros.
A chave para o reavivamento nesta – e em todas as igrejas mortas – está em Cristo.

Apenas Jesus pode derramar o Espírito Santo sobre uma congregação.
E apenas o Espírito Santo pode reavivar a igreja. O reavivamento acontece apenas através da prerrogativa divina, jamais pela vontade humana.
“Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos” (Zc 4.6).                                                                                                                               
Fontes de Consultas:ANDRADE. Claudionor de. Lição EBD-CPAD – 2º. Trimestre 2012. Manual do Mestre-CHAMPLIN, R. N e BENTES, M.J. Ph.D. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Editora Hagnos.-CHAMPLIN. R. N. O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.-CHAMPLIN. R. N. O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Editora Hagnos.-Novo Comentário Bíblico do Novo Testamento – Eds: READMACHER, Earl D; ALLEN, Ronald B. HOUSE. H. Wayne.-LAWSON, Steven J. As Sete Igrejas do Apocalipse. O Alerta Final para o seu povo. 5.ed. Rio de janeiro: CPAD-2004.-GILBERTO. Antonio. Daniel e Apocalipse – Compreendendo o Plano de Deus para os Últimos Dias – CPAD – 13ª Edição.1997-Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD