Total de visualizações de página

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

lição 10 A mansidão e a benignidade de Paulo Por Pr João Barbosa

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Não farás imagens de escultura Lição 09 22 02 2017 Por Pr João Barbosa

Felicidade, Firmes na Fé - Lição nº. 09 –26.02.17

Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima PE.
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais (Comadalpe)
Pr. Presid. Roberto José dos Santos – Superint.EBD: Pr Stivens Ribeiro -  1º Secret.Superint EBD: Pr. João Barbosa
Siga nosso Canal do Youtube:  Na Senda da Cruz – Pr. João Barbosa
Estude na ETEALDALPE

Lições EBD CPAD – Tema: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito
Comentarista Pr Osiel Gomes
(IEAD Campo Tirirical – São Luis – MA)

Resenha tecida pelo Pr. João Barbosa e Mssa. Laudicéa Barboza 
Texto Bíblico para Leitura em Classe: Efésios 2.11-37

1.        APRESENTAÇÃO: A lição em estudo tem como Objetivo Integratório mostrar que o fruto do Espírito nos ajuda a permanecermos firmes na fé até a Segunda Vinda de Cristo.

2.      VERDADE PRÁTICA: A fidelidade, como fruto do Espírito, ajuda o crente a permanecer firme na fé em Cristo.

3.      PONTO CENTRAL: A fidelidade nos ajuda a permanecermos firmes na fé.

4.     TEXTO ÁUREO: “Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo”. 2Tm 2.13

5.      INTRODUÇÃO: Como novas criaturas, precisamos crer e confiar em Deus de todo o coração, pois a nossa fé vai nos ajudar a permanecer fiéis até o dia em que nos encontraremos com o Senhor.
Aquele que realmente crê no Pai e no Filho não se deixa levar por qualquer sorte de doutrina, pois está sempre vigilante e atento à voz do Senhor.

6.      DESENVOLVIMENTO: Com o passar dos anos, diante das muitas dificuldades muitos crentes vão esmorecendo na fé e comprometendo a sua fidelidade para com o Senhor.
Não podemos nos esquecer de que precisamos permanecer fiéis até o fim (Ap. 2.10).
É preciso perseverar! Vivemos tempos difíceis e somente um coração fiel a Deus e a sua Palavra pode nos livrar das heresias e da apostasia.
A idolatria e as heresias como obras da carne e como oposições, são contrárias a fidelidade.
Embora muitas pessoas ao ouvirem a palavra idolatria pensem logo em imagens de escultura, trata-se aqui de idolatria como tudo aquilo que ocupa o lugar de Deus em nosso coração.
A fidelidade, fruto do Espírito nos ajuda a banir de nossas vidas todo e qualquer ídolo.

I – O significado de fidelidade – Ter fidelidade é uma expressão usada para nominar aquilo        que tem constância.  Ex. a fidelidade de um cliente, a fidelidade de um amigo, etc.
Fidelidade é também uma observância rigorosa da verdade, ou seja, da exatidão na reprodução de um texto, de uma entrevista ou de uma narração.
Fidelidade é uma das características de Deus, e significa que Deus não desiste, não vira as costas, não abandona os seus filhos. Deus também espera que os seus filhos expressem fidelidade em relação a Ele.
I.1 – Definição – Fidelidade é o termo com origem no latim fidelis, que significa uma atitude de quem, é fiel, de quem tem compromisso com aquilo que assume.
É uma característica com aquilo que é leal, que é confiável, honesto e verdadeiro.

I.2 – A fidelidade como fruto do Espírito – Como fruto do Espírito a fidelidade é desenvolvida em nós pela ação do Espírito Santo (Gl 5.22).
Quando o cristão tem uma fé verdadeira, não se perde pelo caminho da vida, nem é iludido pelas coisas deste mundo, e nunca anda para trás, só para frente.
A fé do cristão faz esperar em Deus, depender dEle em tudo, mesmo que as circunstâncias sejam contrárias.
A fé que o cristão tem é uma fé que acredita no poder de Deus que é capaz de criar tudo outra vez, não importa o cenário que se apresente.

I.3 – A fidelidade de Deus – A fidelidade é um dos atributos de Deus. Ele é fiel em sua natureza (2Ts 3.3).
Deus é fiel e é maravilhoso saber que servimos a um Deus fiel, digno de confiança imutável (Mt 3.6).
Nas muitas cartas de Paulo, ele destacou com maestria o quanto Deus é fiel, santo, justo, verdadeiro, que cumpre o que promete e jamais abre mão de sua fidelidade (1Co 1.9; 1Ts 5.24; 2Ts 3.3; 2.13).
Precisamos confiar em Deus a todo momento, pois Ele jamais abandona os seus (Hb 10.22).
Ainda que tudo pareça contrário a nós, devemos sempre colocar nEle a nossa esperança, sempre com paciência, pois Ele ouvirá o nosso clamor (Sl 40.1).
A nossa fidelidade ao Senhor nos ajuda a resistir a idolatria e às heresias que tão de perto nos rodeiam.
É importante ressaltar que idolatria não é somente adorar imagens de escultura, mas é tudo que toma o lugar de Deus em nossos corações, sejam pessoas, sejam objetos. Que Deus ocupe sempre o primeiro lugar em nossas vidas.

II. – Idolatria e heresia : um perigo à fidelidade – Todo homem é sujeito à idolatria – seu dinheiro pode se tornar um deus, sua posição, e isso  é idolatria.
Por isso precisa da orientação da Palavra e da ajuda do Espírito Santo para vencer essa tentação, que se manifesta de diversas formas (Cl 3.5).
O grande mal da idolatria é que ela desvia o homem do verdadeiro Deus, pois, cego pelo pecado, ele adora qualquer coisa ou objeto como se fosse o Deus verdadeiro (Rm 1.21,25).
Quanto à heresia, o grande mal da heresia, conforme Paulo e Pedro mencionam, como obra da carne, é quando ela dá origem a partidos dentro da igreja, destruindo sua unidade, harmonia, gerando uma má conduta  entre os membros.
A heresia é uma obra perigosa da carne, pois seu propósito é dividir, estragar a unidade que foi formada por Jesus Cristo (Jo 17.21).
A essência do verdadeiro cristianismo não é a formação de grupinhos, não eleva um e rebaixa outro.

II.1 – O que é idolatria? - O vocábulo em estudo é uma transliteração da palavra grega “idolatria”, cujo significado entendemos ser a adoração a ídolos’; a adoração a imagens como divinas e sagradas.
A palavra idolatria fala de se prestar culto a um ídolo, essa definição pode ser tirada da própria formação da palavra no grego eidolon, é ídolo, atreuein é adorar, mas, de modo geral, idolatria é tudo aquilo que usurpa o lugar de Deus.

II.2 – A idolatria no Novo Testamento – Na Roma antiga adorar aos imperadores era uma forma de lealdade e devoção. Por isso, os primeiros cristãos foram severamente perseguidos e mortos, pois eles não aceitavam que o homem ocupasse o lugar de Deus.
Além dos imperadores, os romanos (e também os gregos) tinham uma variedade muito grande de ídolos.
Na cidade de Listra Paulo foi confundido com o deus Mercúrio e Barnabé com o deus Júpter (At 14.11-13).
Contudo, tanto no Novo quanto no Antigo Testamento a idolatria é condenada (Ex 20.3; Lv 26.1; Cl 3.5; Ap 22.15).
Qualquer pessoa ou objeto a que nos dedicamos com extremada atenção, e que não podemos viver sem os quais, podem se tornar um ídolo.
A idolatria é a quebra da nossa fidelidade ao verdadeiro Deus.

II.3– O que significa heresia? – Hairesis fala de escolha, é tomar algo para si.
No seu aspecto negativo fala de pessoas que tomam uma doutrina errada, então tal grupo passa a ser denominado de seita.
A palavra ‘Heresiologia” deriva-se do vocábulo grego “hairesia”, que significa opinião escolhida, seleção, preferência e “logia” – tratado ou estudo.
Assim a palavra exprime: Estudo sobre opinião escolhida, em oposição a uma disciplina aceita, acatada. É, pois, uma doutrina falsa.
Um crente que não tem base bíblica, estrutura, deixa-se facilmente se dominar por heresias, mas Deus pesará a sua mão contra os falsos mestres (2Pe 2.1).

III. – Sejamos fiéis até o fim – Crê-se que as cartas pastorais foram escritas foram escritas para combaterem os ensinos errados, as heresias (2Tm 2.23; 3.1), as quais eram ensinadas e espalhadas pelos falsos mestres.

A fidelidade, fruto do Espírito, nos ajuda a nos mantermos fiéis até o fim.
III.1- Olhando para o passado – É uma solicitação do apóstolo Paulo com  o propósito de que os crentes não esquecessem das bênção que já haviam recebido da parte de Deus e dos muitos combates e aflições que enfrentaram e saíram vitoriosos (Hb 10.32).

III.2- A fé que nos ajuda a permanecermos fiéis – À medida que buscamos ter mais comunhão com Deus, desenvolvemos a fé como fruto do Espírito, poios, já fomos justificados perante Deus pela nossa fé em Jesus (Rm 3.21,22).
Esta é a chamada fé salvífica que vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Rm 10.17).
III.3- Seja fiel – Se quisermos permanecer fiéis não podemos descuidar da nossa comunhão com Deus. Precisamos busca-lo enquanto é tempo, enquanto podemos acha-lo (Is 55.6).
Ele deseja nos ajudar a sermos fiéis em toda nossa maneira de viver neste mundo tenebroso e mau que jaz no maligno (1Jo 5.19).

7.      CONCLUSÃO: A fidelidade como fruto do Espírito tem muito a ver com a moral e ética cristã.
Esse fruto abençoado coloca o padrão cristão no nível de responsabilidade em palavras e ação.
A fidelidade como fruto do Espírito nos torna leais a Deus, leais a nossos companheiros, amigos, colegas de trabalho, empregados e empregadores.
Que Deus nos ajude a permanecer fiéis até o fim (Ap 2.10).
A infidelidade ao Senhor tem feito com que alguns ensinem heresias, levando muitos a apostatarem da fé.
A fidelidade como fruto do Espírito, nos ajuda a não abrir mão das nossas convicções cristãs.
Que em nossa caminhada de fé possamos dizer como Paulo: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (2Tm 4.7).

BIBLIOGRAFIA

·        Pr. Gomes Osiel (Comentarista) Lições Bíblicas EBD CPAD 1º Trimestre 2017
·        Pr. Gomes Osiel. AS Obras da Carne e o Fruto do Espírito.  Editora CPAD. 2017, Rio de Janeiro.
·        Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
·        Bíblia Palavra Chave CPAD
·        Bíblia de Estudo Despertar (NTLH).
·        NEE Watchaman. O Homem Espiritual – (Vs I, II, III1). Editora Betânia. 1ª. Edição – Belo Horizonte, 2001.
·        CAMPOSTRINI Hildomar. O Homem de Adão a Cristo – Distribuição Ebar Editora. Rio de Janeiro 1995.
·        ANDRADE, Claudionor de. Dicionário de Profecia Bíblica. Editora CPAD. Rio de Janeiro, 2006 – 8ª. Edição.
·        BARCLAY, William (V.II). As Obras da Carne e o Fruto Espírito. Editora Vida Nova, São Paulo, 2000

http://pibpassos.blogspot.com.br/

FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ Lição 09 29 02 2017 Por Pr João Barbosa

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Lição 7 - 10.02 2017 Por Pr. João Barbosa

Vivenciando 74º. aniversário do Pastor João Barbosa

 
                                                                             MORE!!!
PARABÉNS! HOJE 10.DE FEVEREIRO




                                  É O TEU DIA!











FELICIDADES NÓS ALMEJAMOS
AS BENÇÃO DO SALVADOR

A TI, NÓS DESEJAMOS
PAZ, SAÚDE, MIL VENTURAS
ANOS BONS DE ALEGRIA









E A PALAVRA DE DEUS
NO CORAÇÃO CADA DIA

                         QUE MUITAS E MUITAS DATAS
                                                               POSSAS ASSIM FESTEJAR












E A  PALAVRA DE DEUS
                                 AOS PECADORES LEVAR







QUE MUITOS OUTROS ANIVERSÁRIOS
POSSAS FAZER BEM FELIZ

                                                         ISSO TERÁS SE ESCUTARES
O QUE O BOM JESUS
TE DIZ.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Benignidade – Um Escudo Protetor contra as Porfias – Lição nº. 07 de 12.02.17

Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima PE.
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pr. Presid. Roberto José dos Santos – Superint.EBD: Pr Stivens Ribeiro -  1º Secret.Superint EBD: Pr. João Barbosa
Siga nosso Canal do Youtube:  Na Senda da Cruz – Pr. João Barbosa
Estude na ETEALDALPE

Lições EBD CPAD – Tema: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito
Comentarista Pr Osiel Gomes
(IEAD Campo Tirirical – São Luis – MA)

Resenha tecida pelo Pr. João Barbosa e Mssa. Laudicéa Barboza (Comadalpe)
Texto Bíblico para Leitura em Classe: Efésios 2.11-37

1.        APRESENTAÇÃO: A lição em estudo tem como Objetivo Integratório mostrar que a benignidade é um aspecto do fruto do Espírito e que a porfia é obra da carne.
2.      VERDADE PRÁTICA: A benignidade na vida do crente torna-o uma testemunha do amor de Deus. 3. PONTO CENTRAL: A benignidade é um antídoto contra a porfia.
4.     TEXTO ÁUREO: “Antes, sede uns para os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo”.
5.      INTRODUÇÃO: O crente cheio do Espírito tem um coração benigno e procura relacionamentos saudáveis, evitando discussões, disputas e  polêmicas.
6. DESENVOLVIMENTO:
Vivemos uma sociedade onde temos visto o avanço da maldade e da violência. O mundo, que jaz no Maligno, está carente de pessoas benignas.
Esse fruto nos ajuda a identificar aqueles que são discípulos de Cristo. Quem já experimentou o amor de Cristo é benigno, pois a salvação é resultado da bondade e graça do Pai.
 I – A benignidade fundamenta-se no amor – Não conseguimos ser bondosos pelo nosso próprio esforço. A bondade que estamos estudando vem de Deus, pois Ele é a fonte de toda benevolência e amor (1Jo 4.8);
Deus é amor, logo, a benignidade é uma das características do crente.
I.1 – O que é benignidade? – Benignidade significa índole boa, bom caráter; benevolência, humanidade e bondade.
No crente essa característica não é o resultado de uma boa formação acadêmica ou de uma família funcional.
É o resultado do fruto do Espírito.
A benignidade é um antídoto contra a porfia.
I.2 – Jesus, exemplo de benignidade – Jesus como homem perfeito é o nosso maior exemplo de benignidade e amor (Jo 3.16). Ele amou os ricos e os pobres e sempre ajudou a todos que foram até Ele a exemplo da mulher cananeia (Mt 125.21-28).
A benignidade é a generosidade que procura ver as pessoas da melhor maneira possível. É compassiva e dá a resposta branda. Que segundo disse Salomão, desvia a ira, ou evita explosões de raivas (Pv 15,1). (HORTON. 1993, P.194).
Na Vulgata latina, benignidade é benignitas, trata-se se uma pessoa delicada, cortês, afável, que sabe tratar bem.
Sumariamente, benignidade é qualidade de uma pessoa bonita em generosidade, que sua presença é maravilhosa, doce, que todos se sentem bem de estar ao seu lado e que muitos nem sequer ousem atacar (2Co 6.6).
Estudiosos dizem que a pessoa que tem a benignidade em sua vida é carimbada com o símbolo de Deus, visto que Ele é a expressão maior da bondade (1Co 13.4).
I.3 – A benignidade na prática – É fácil ser bondoso e gentil com quem nos tratas bem, mas precisamos ser benignos com aqueles que erram, tropeçam e ainda nos tratam mal.
Para isso precisamos ser cheios do Espírito Santo (Ef 5.18).
Jesus foi gentil para com os publicanos e os pecadores. Ele se assentava e comia com essas pessoas (Mt 9.11,12).
O Mestre também fez questão de pousar em casa do publicano Zaqueu (Lc 19.1-10). Os publicanos por serem os cobradores de impostos eram odiados pelo povo, pois em geral, cobravam mais do que as pessoas deviam.
Na cruz, Jesus demonstrou benignidade ao atender ao pedido de um salteador (Lc 23.42,43).
II. – A porfia fundamenta-se na inveja e no orgulho – Porfia, termo de origem grega éris, é traduzido como rivalidade egoísta.
Significa também discussão, isto é, consequentemente brigas; contendas, debate, luta, divergência, fazedor de partido, de divisões.
Pela definição dessa palavra não se pode concluir outra coisa, a não ser que quem está dominado por essa obra carnal cometerá sérios prejuízos à igreja.
II.1 – Inimizade e porfia -
Embora estas duas palavras pareçam ter o mesmo significado, elas são distintas. Segundo alguns dicionários inimizade é ódio, indisposição e malquerença; porfia significa contendas de palavras, discussão, disputa e polêmica.
II.2 – Evódia e Síntique – Eram duas conceituadas mulheres macedônias. Elas tinham grande destaque na igreja cristã de Filipos, cidade da Macedônia oriental acerca de 16 km da costa do mar Egeu.
Na sua carta aos filipenses, o apóstolo Paulo cita-as nominalmente e menciona que eles deveriam se entender melhor diante do Senhor.
Elas eram conhecidas por ter forte personalidade e a desavença entre ambas quebrava a harmonia e o bem estar daquela comunidade a quem Paulo ministrava, por assim dizer, o dom da alegria, do gozo e do regozijo redobrado. Paulo diz solenemente: “Rogo a Evódia e Síntique que sintam o mesmo no Senhor” (Fp 4.2).
A harmonia deve ser um marco na vida dos cristãos, ela faz com que a competição egoística não se nomeie no meio deles, não há busca por coisas grandiosas, antes a simplicidade os domina, sendo assim não são convencidos e acomodam-se as coisas simples.
II.3– Miriã e Arão – Certo dia Miriã e Arão, irmãos de Moisés, ficaram indignados pelo fato de ele ter se casado com uma mulher cuxita (Nm 12.1). Eles não estavam preocupados com Moisés, mas, por trás da porfia também havia outro sentimento de inveja. Eles certamente desejavam a liderança do irmão.
As consequências da inveja e da porfia foram terríveis para Miriã e para todo o povo, pois tiveram que ficar retidos, em um lugar, até que Miriã pudesse se ajuntar novamente à congregação (Nm 12.15).
A porfia é obra da carne e se fundamenta na inveja e no orgulho.
III. – Revistamo-nos de benignidade – Quem deseja ver a expressão maior de benignidade basta tão somente olhar o exemplo de Jesus na Palavra, Paulo diz que se desejamos ser benignos devemos imitá-lo (Ef 4.32).
Atitudes inflexíveis e severidade, não fazem parte do caráter do servo de Cristo, e sim a humildade, o respeito e a consideração.
III.1- Retirando as vestes velhas – Precisamos ter em nossas vidas a benignidade, uma vez que é por meio dela que conseguimos manter a unidade do Corpo, a igreja, pois quem é benigno sabe dar valor às pessoas.
Jesus disse que nossa luz precisa brilhar diante dos homens para que o Pai seja glorificado (Mt 5.14-16), isso acontece quando o crente procura expressar perdão, misericórdia, amor e trata bem as pessoas.
Paulo exorta os crentes de Colossos a se despirem da velha natureza, deixando de lado a ira, a maledicência e as palavras torpes (Cl 3.8).

III.2- Sede benignos – Na Enciclopédia de Orlando Boyer, ele fala de benignidade de muitas maneiras:
a) A benignidade de Deus dura para sempre (1Cr 16.34).
b)                  A benignidade de Deus leva o homem ao arrependimento (Rm 2.4).
c)                  O cristão deve revestir-se de benignidade (Cl 3.12).
d)                  A benignidade é uma virtude do fruto do Espírito Santo (Gl 5.22).
e)                  O cristão precisa viver na benignidade do Espírito Santo (2Co 6.6).
f)                    A benignidade já foi manifestada (Tt 3.4).
g)                  Ela é pedras preciosas (Ez 27.22).
h)                  Como bons frutos (Jr 24.2).
III.3- Imitando a conduta de Paulo – Sua maneira de viver era tão santa que ele desafiou os crentes a serem seus imitadores (1Co 11.1).
Não podemos nos esquecer que ser cristão é ser semelhante a Cristo. Jesus deve ser o padrão para o nosso viver.
Ele tinha uma vida social intensa; ia casamentos (Jo 2.1-12), jantares na casa dos amigos (Jo 12.1-11), mas não se deixou seduzir pelas coisas desse mundo.
7.      CONCLUSÃO: A bondade de Deus é imensurável, ela é cosmológica, atinge toda a natureza e beneficia o mais vil pecador (Lc 6.35; Sl 85.12). Deus mostra sua benignidade a todo tempo, isso porque é impossível Ele deixar de agir assim, pois jamais se esquece de ser benigno.
Se realmente desejamos expressar um cristianismo autêntico, precisamos excluir de nosso meio as porfias, pois são obras da carne e maculam o corpo de Cristo.
Precisamos seguir o exemplo de Jesus Cristo que com sua benignidade, atraia as pessoas para se reconciliarem com Deus.

BIBLIOGRAFIA
·        Pr. Gomes Osiel (Comentarista) Lições Bíblicas EBD CPAD 1º Trimestre 2017
·        Pr. Gomes Osiel. AS Obras da Carne e o Fruto do Espírito.  Editora CPAD. 2017, Rio de Janeiro.
·        Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
·        Bíblia Palavra Chave CPAD
·        Bíblia de Estudo Despertar (NTLH).
·        NEE Watchaman. O Homem Espiritual – (Vs I, II, III1). Editora Betânia. 1ª. Edição – Belo Horizonte, 2001.
·        CAMPOSTRINI Hildomar. O Homem de Adão a Cristo – Distribuição Ebar Editora. Rio de Janeiro 1995.
·        ANDRADE, Claudionor de. Dicionário de Profecia Bíblica. Editora CPAD. Rio de Janeiro, 2006 – 8ª. Edição.
·        BARCLAY, William (V.II). As Obras da Carne e o Fruto Espírito. Editora Vida Nova, São Paulo, 2000

http://pibpassos.blogspot.com.br/

Lição 7 - 06.02 2017 Por Pr. João Barbosa