Total de visualizações de página

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Vídeo da Lição 13 Adultos - A Evangelização Integral nesta Última Hora


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Lição 12 - A Evangelização Real na Área Digital - 18.09.16


Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima Pernambuco – Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais  Pr Presidente. Roberto José dos Santos
Por Pr. João Barbosa e Prof. Laudicéa Barboza
http://nasendadacruz.blogspot.com
Esboço da Lição – Texto Bíblico: Tito 2.11-15
Introdução: O verdadeiro conhecimento vem de Deus; somente a salvação traz o conhecimento que liberta. De Deus virá a era da informação total (Pv 1.7; 1Tm 2.4; Hb 2.4).
I   - Pecadores digitais na mão de um Deus real: Na era digital a necessidade de evangelização é mais do que real.
A era da informação instantânea, apesar de suas facilidades constitui-se num grande desafio evangelístico, haja vista, apesar de vivermos na era da informação e da comunicação é lamentável o fato de tão grande contingente de pessoas no nosso planeta, ainda não terem ouvido nada, ou quase nada, a repeito do Evangelho de Cristo através do seu plano redentor para a humanidade perdida e sem esperança.
I.1 - Pecados em séries - Nos dias de Davi mesmo ocultamente, ao cometer adultério com Bate-Seba (2Sm 11.1,2), o seu reino tornou-se instável por causa da sua desobediência contra Deus (Lc 12.2; Dn 2.22; 2Sm 15.17).
Essas situações que favorecem o pecado são sempre íntimas e sigilosas. Foi assim que Davi consumou um adultério e um assassinato (2Sm 11).
O caso de Amnon e Tamar também é bastante emblemático (2Sm 13). Temos nos dias de hoje uma geração de usuários que irresistivelmente vivem seus dias na intimidade e no sigilo dos aparelhos eletrônicos.
Escondidas atrás das telas, as pessoas se sentem mais à vontade, mais seguras em transgredir as leis e os mandamentos do Deus que tudo vê. (Lc 12.2; Dn 2.22)
I.2Rede de intrigas – Os mesmos recursos que, rapidamente, proporcionam conhecimentos e saberes também possibilitam pecados e apostasias em tempo real, e comportamentos pecaminosos disseminados nas redes sociais são velozmente imitados (Gn 18.20).
Amnon, filho de Davi, utilizou-se de uma rede sofisticada de relacionamentos, administrada por Jonadabe, a fim de seduzir sua irmã Tamar (2Sm 13.1-14).
E, assim, utilizando como pretexto amor e doença estuprou a jovem, levando a vergonha e o ódio à casa real de Israel.
I.3O e-mail fatal – Os mesmos recursos que, rapidamente, proporcionam conhecimentos e saberes também possibilitam pecados e apostasias em tempo real.
A carta de Davi dirigida a Joabe pode ser considerada hoje, como o email-fatal (2Sm 11.14-16; 12.9).
Estamos na era digital, mas o pecado da humanidade é real e somente o Evangelho de Cristo pode dar esperança a humanidade.
Que venhamos a utilizar a tecnologia de forma sábia, contribuindo para a expansão do Reino de Deus.
O correio eletrônico facilita-nos o dia-a-dia, encurta-nos as distancias e ajuda-nos a resolver as pendências.
Infelizmente, essa ferramenta tão útil vem sendo utilizada também para arruinar reputações, caluniar e até matar e roubar.
A verdade é que, mesmo virtual, o pecado é real e leva ao inferno, caso não haja arrependimento.
O conhecimento moderno não está contribuindo para o avanço moral e ético da sociedade. Deparamo-nos com muita quantidade, mas pouca qualidade. Esta é a real situação dos nossos tempos.
Nunca o homem conheceu tanto sobre si, e tão pouco sobre Deus (Os 4.1).
II   - Consertando a rede para Cristo: Hoje, quem se propõe a falar de Cristo aos pecadores digitais tem uma grande rede a consertar: a Internet evangelística (Mc 1.19,20).
II.1Vocação: Falar de Cristo através da Internet é um ministério que exige vocação, pois o ambiente global de computadores acha-se poluído com sites ruins e falsos, que acabam pregando outro evangelho (Gl 1.6).
Existe a necessidade de falar de Cristo em poucos minutos, o que ainda não nos é costumeiro. A visão cosmonauta direciona para o instantâneo, para o prático, o econômico em relação ao tempo.
A mensagem que pregamos é antiga como o mundo (Gn 3.15), e por ser exatamente ela tudo que esse mundo sem Deus precisa, só compete a nós fazermos a sua proclamação de forma correta.
II.2 Mensagem: –Em rápida observação não demoramos descobrir na mídia grande parte de pregadores direcionando suas mensagens clamando por ceifeiros, colaboradores e sócios que possam fazer doações e mais doações. Em troca precipitam um turbilhão de bênçãos que viriam em forma de bônus para quem der as maiores ofertas.
Ao invés de estarem falando algo sobre a santidade de Deus, o pecado ou arrependimento, pregam um evangelho que não é o ensinado por nosso Senhor Jesus Cristo e pelos apóstolos, porque o Evangelho é poder de Deus e salvação para todo aquele que crê (Rm 1.16,17).
II.3 Habilidade: A maioria de nós não é nascido no ambiente virtual da era da informação. No entanto, para se utilizar da mídia para veicular a mensagem do evangelho é necessário habilidade.
Faz parte dessa tarefa o manuseio eficiente com a larga disponibilidade de comunicação que a mídia oferece através de eficientes recursos.
Sabemos que a atenção de quem navega pela Internet é seletiva. Então, por mais que as igrejas marquem território nos sites da Internet, deve-se levar em conta que um missionário que use bem essas ferramentas entra em lugares tanto reais quanto virtuais a fim de alcançar as almas para Cristo.
III – Evangelho real para pescadores digitais: Precisamos pregar o evangelho real para os pecadores digitais. É costumeiro se ouvir falar que para um grande pecador há um grande Salvador. Para que a mensagem pela Internet seja eficiente, alguns fatores devem ser considerados:
III.1 Fator Habacuc:  (Hb 2.2). A mensagem veiculada pela Internet a exemplo de Habacuc deve ser clara, breve, e objetiva.
De forma direta e incisiva o evangelista deve apresentar de eficientemente o plano da salvação incluindo o apelo e a oração. Dessa forma, não combina mensagens prolixas e cheias de subjetivismos.
III.2 Fator Eliseu:  (2Re 4.9). Nossos sites e páginas sociais devem ser de tais conteúdos que venham glorificar a Cristo. A nossa postura diante de tudo que circula na mídia e a nossa reputação será suficiente para levar almas aos pés de Cristo (Tt 2. 15).
III.3 Fator Paulo:  (At 17.23). A partir de um ponto de contato inteligente, o evangelista deve introduzir eficazmente o Evangelho de Cristo. Para isto, deve estar inteirado dos eventos, problemas e crises que atingem a sociedade; e aproveitando a oportunidade apresentar Cristo, o Salvador do mundo.
 III.4 Fator Filipe:  (At 8.30). Quem se propõe a evangelizar pela Internet, deve estar sempre preparado para interpretar a Palavra de Deus, pois a Internet é um território minado por vírus doutrinários.
É indispensável ao evangelista um preparo real, manejando bem a Palavra da verdade (1Tm 2.15).
Conclusão: Nossa missão consiste em falar de Cristo a todos, por todos os meios. Onde estiver um pecador ali deveremos estar nós real ou virtualmente para alcançá-lo com a verdade que liberta.
Para dizer-lhe que Jesus Cristo salva, batiza com o Espírito Santo, cura as enfermidades e, em breve virá buscar-nos para morarmos com Ele na sua glória (Tt 2.13).

Bibliografia: Lições Bíblicas EBD CPAD - 3º. Trimestre 2016. Comentarista: Pr.Claudionor de Andrade
ANDRADE, Claudionor de. O Desafio da Evangelização – Obedecendo ao Ide do Senhor Jesus de levar as Boas Novas a toda Criatura. CPAD. RJaneiro

VEITH, Edward Gene. Tempos Pós-Modernos: Uma avaliação cristã do pensamento e da cultura da nossa época. Editora Cultura Cristã, São Paulo, 1999

Vídeo da Lição 12 Adultos - A Evangelização Real na Era Digital


quinta-feira, 8 de setembro de 2016

DÍZIMOS E OFERTAS

                                              Por: Pr. João Barbosa

http://nasendadacruz.blogspot.com
Texto Bíblico em Estudo: Ml 3.10; 1Co 9.4-14; Fp 4.15-18: 1Tm 5.17, 18; Mt 6.19-24; 2Co 8.5; Cl 3.5

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
1.   Analisar a questão do dízimo e das ofertas dentro de uma perspectiva bíblica.
2.   Conscientizar-se de que a prática do dízimo e das ofertas é uma forma de adoração ao Senhor.
3.   Explicar os dízimos e as ofertas como fontes de bênçãos.

Esboço
Os dízimos e as ofertas são uma ordenança bíblica. A entrega dos dízimos e ofertas é uma atitude de adoração, amor e gratidão a Deus.
No contexto bíblico o dízimo é a décima parte de tudo aquilo que é devolvido ao Senhor, quer em dinheiro, quer em produtos e bens (Pv 3.9). Já a oferta tem o sentido de contribuição voluntária.

Através das antigas alusões literárias, sabemos que o dízimo existia em muitas culturas antigas, sob uma forma ou outra.
O trecho de Gênesis 14.17-20 nos informa sobre o costume, antes da lei mosaica. Sabemos que a prática existia entre os gregos, os romanos, os cartaginenses, e os árabes.Nessas culturas, tal como entre os hebreus, o dízimo fazia parte da piedade religiosa.

O Antigo Testamento ilustra o dízimo em duas oportunidades:
Em primeiro lugar temos o registro de Abraão que apresentou a décima parte dos despojos do combate militar em que envolveu, a Melquisedeque (Gn 14.20; Hb 7.2-6). Melquisedeque é a transliteração, para o português, de um nome hebraico que significa “rei de justiça”.

Ele era rei de Salém (Jerusalém) e sacerdote de El Elion, o que o tornava um rei sacerdote, e que serviu mui apropriadamente para ilustrar o mesmo ofício, ocupado em forma muito mais significativa, pelo Senhor Jesus, o Cristo.
Abraão, certamente, deve ter pensado que Melquisedeque serviu ao mesmo Deus que ele servia.
Não há de que duvidar que Melquisedeque era homem conhecido pelo seu poder político e e por sua espiritualidade, bem como por suas funções sacerdotais; e Abraão não hesitou em associar-se a ele, e mesmo a tratá-lo como um superior.

Muitas tentativas têm sido feitas para identificar Melquisedeque. Algumas dessas tentativas equivocadas, tentam situá-lo solidamente dentro da fé e da cultura dos hebreus, mas daí não tem advindo qualquer conclusão útil.

 Geralmente, somos ensinados a mostrar-nos hostis para com pessoas de outras fés religiosas, o que obscurece o respeito que elas merecem. Lembremo-nos que José casou-se com a filha de um sacerdote egípcio ( Gn 41.45). Desse casamento resultou o nascimento de Manassés e de Efraim, que subsequentemente, tornaram-se os patriarcas de duas das doze tribos de Israel. É difícil imaginarmos José mostrando-se hostil à família de sua esposa egípcia.

Antes, ele deve ter mantido estreitos laços com a casta sacerdotal egípcia, embora também conservasse suas distinções pessoais. Talvez Abraão também mantivesse relações amistosas com os melhores membros religiosos de povos estrangeiros, tal como se deu com José e a família de sua esposa egípcia.

Em Salmo 110.4, um rei da linhagem de Davi aparece sendo aclamado, por juramento divino, como “....tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque....”.

Talvez essa aclamação fosse resultante da conquista de Jerusalém por parte de Davi, em  virtude de que ele e a sua casa tornaram-se herdeiros da dinastia de reis-sacerdotes de Melquisedeque. Naturalmente, essa passagem também é profética e messiânica, embora talvez Davi nem tivesse entendido isso.

A falta de informações sobre o sacerdócio do Melquisedeque histórico não nos permite especular muita coisa. Porém, podemos supor que alguma espécie de linhagem altamente respeitada de reis-sacerdotes tinha em Jerusalém o centro de seu poder, antes dessa cidade cair sob o domínio de Israel.
È claro que esse oficial e o seu culto não faziam parte da fé e da cultura dos hebreus, a despeito do que, era altamente respeitada pelos grandes líderes da nação de Israel.

Tipologicamente, Melquisedeque é apresentado como um rei que tinha funções e direitos sacerdotais (Gn 14.18 e subseqüentes). O próprio Abraão lhe prestou homenagem.

Certamente, pois, a sua glória ultrapassa à de Arão. Cristo assumiu esse sacerdócio real, mas revestido ainda de maior glória. Notemos que, nos trechos de (Zc 6.13), são combinados os ofícios de rei e de sacerdote, no tocante ao Messias.

O autor do texto volta a considerar o sumo sacerdócio de Melquisedeque de forma mais completa, em (Hb 7.1-10), com o propósito definido de mostrar sua superioridade sobre o sacerdócio aarônico, e isso faz parte de seu argumento que visava mostrar que, em Cristo, todos os tipos sacerdotais são cumpridos e ultrapassados, não havendo mais qualquer necessidade de um sumo sacerdócio terreno.

Cristo incorpora, em si mesmo, todo o sacerdócio de que precisamos. Até o próprio Levi que recebeu dízimos, por intermédio de Abraão, pagou os dízimos a Melquisedeque, com o resultado que o “menor foi abençoado pelo maior”.

Foi Melquisedeque quem abençoou a Abraão, pelo que também aquele era maior do que este, para nada dizer sobre Levi, que por esse tempo nem havia nascido. Hermeneuticamente, Melquisedeque é importante porque ilustra diversas coisas.

1. Um significado mais profundo da história;
2. Como a história pode ser simbólica e profética;
3. A unidade do Antigo e do NovoTestamento;
4. A universalidade do ofício messiânico e sumo sacerdotal de Cristo;
5. A ab-rogação das ordens sacerdotais do Antigo Testamento, por estarem todas cumpridas em Cristo.

A obscuridade de Melquisedeque tem fascinado a tradição, pelo que também muitas identificações conjecturadas têm sido imaginadas por muitos estudiosos de Melquisedeque.

O fato de que ele não tinha pai nem mãe, provavelmente significa que não há registro de seus ancestrais, e, que, profeticamente, ele simboliza o divino Filho-Profeta, acerca de quem não se pode falar de qualquer linhagem terrena.

Em segundo lugar há o caso de Jacó, o qual, após a visão que teve em Luz, devotou uma décima parte de sua propriedade ao Senhor Deus, sob a condição de que fosse conduzido em paz e fosse trazido novamente à casa de seu pai.

Seu irmão gêmeo, Esaú, além de outros, era seu inimigo; e Jacó carecia da proteção e da orientação divinas. O que Jacó fez naquela oportunidade, foi tomar um voto e fazer uma promessa; e a sua parte do compromisso assumido com Deus, consistia em dar a Deus uma décima parte de tudo quanto possuísse.

Na economia hebréia um décimo da receita do povo era separado para o custeio do culto público de Deus. Assim Moisés declarou a Israel: “Todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor: Santo são ao Senhor” “Tocante a todas as dízimas de vacas de ovelhas,.... o dízimo será santo ao Senhor” (Lv 27.30,32).

Mas o sistema dos dízimos não teve originou com os hebreus. Desde os primeiros tempos o Senhor reivindicava como Seu o dízimo; e tal reivindicação era conhecida e honrada. Abraão pagou dízimos a Melquisedeque, sacerdote do Altíssimo Deus (Gn 28.22).

Quando os israelistas estavam prestes a estabelecer-se como nação, a lei dos dízimos foi confirmada, como estatutos divinamente ordenados, da obediência ao qual dependia a sua prosperidade.

O sistema dos dízimos e ofertas destinava-se a impressionar a mente dos homens com uma grande verdade – verdade de que Deus é a fonte de toda bênção para suas criaturas, e a Ele é devida a gratidão dos homem pelas boas dádivas de Sua providência.

Ele “dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas” (At 17.25). O Senhor declara: “Meu é todo animal da selva, e as alimárias sobre milhares de montanhas”. “Minha é a prata, e meu é o ouro”. E é Deus quem dá aos homens poder de adquirir riquezas (Sl 50.10; Ag 2.8; Dt 18.8).

Como reconhecimento de que todas as coisas provêm dEle, o Senhor determinou que parte de Seus dons Lhe fosse devolvida em dádivas e ofertas para manterem o seu culto. O dízimo era dedicado exclusivamente ao uso dos levitas, a tribo que fora separada para o serviço do santuário. Mas este não era de  nenhuma maneira o limite das contribuições para os fins religiosos.

O tabernáculo, bem como mais tarde o templo, foi erigido inteiramente pelas ofertas voluntárias, e, a fim de prover para os necessários reparos e outras despesas; Moisés determinou que todas as vezes que o povo fosse recenseado, cada um deveria contribuir com meio siclo para “o serviço do tabernáculo”.

No tempo de Neemias fazia-se anualmente uma contribuição para este fim (Ex 10.32,33). De tempos em tempos eram trazidas a Deus ofertas pelo pecado e ofertas de gratidão. Estas eram apresentadas em grande número nas festas anuais. E fazia-se pelos pobres a mais liberal provisão.

Mesmo antes que o dízimo pudesse ser reservado, tinha havido já um reconhecimento dos direitos de Deus. Aquilo que em primeiro lugar amadurecia dentre todos os produtos da terra, era-Lhe consagrado.
A primeira lã, quando as ovelhas eram tosquiadas; o primeiro trigo quando este era trilhado, o primeiro óleo, o primeiro vinho, eram separados para Deus. Assim também o eram os primogênitos de todos os animais; e pagava-se um resgate pelo filho primogênito.

As primícias deviam ser apresentadas diante do Senhor no santuário, e eram então dedicadas ao uso dos sacerdotes. Quanto ao dízimo no Novo Testamento, aos que supõem estar a prática do dízimo restrita ao Antigo Testamento, precisam entender que a natureza e os fundamentos do culto não mudaram.

O culto levítico com os seus rituais já não existe. Todavia, o princípio da adoração continua o mesmo (1 Pe 2.9; Ap.1.6). O dízimo levítico pertencia a ordem de Arão, que era transitória. Todavia o dízimo cristão pertence a ordem de Melquisedeque que é eterna e, portanto, anterior à lei de Moisés (Hb 5.10; 7.1-10; Sl 110.4).

Jesus não veio ab-rogar a lei, mas cumpri-la (Mt 5.17).
Ele não apenas reconheceu a observância da prática do dízimo, mas a recomendou (Mt 23.23). Deus fez dos homens os seus despenseiros.

A propriedade que ele pôs em suas mãos são os meios que ele proveu para a propagação do evangelho. Aqueles que se mostrarem mordomos fiéis ele confiará maiores bens. Diz o Senhor: “Aos que me honram honrarei” (1 Sm 2.30).
“Deus ama ao que dá com alegria” ( 2 Co 9.7), e, quando seu povo, de coração grato, lhe trazem seus dízimos e ofertas, “não com tristeza, ou por necessidade”, Sua bênção os acompanhará, conforme Ele prometeu.

“Trazei todos os dízimos à  casa do tesouro para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei provas de Mim, diz o Senhor dos exércitos, se Eu vos não abrir as janelas do Céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança”(Ml 3.10). Malaquias 3.10,11; 12 Coríntios 9.6-8