Total de visualizações de página

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

RESTAURANDO OS LAÇOS DA FAMILIA PELO NATAL - Programa 40 de 18.11.11

Programa Missionário “ Andando Por Onde Jesus Andou”.

Missão um desafio que lhe tira de sua
área de confiança pessoal
Portugal 12. 2006
Produção e Apresentação do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h do Brasil em PE. www.radioplenitude.com.br


Em nosso SITE www.nasendadacruz.com assista diariamente a reapresentação de um de nossos Programas

                                              








Texto Bíblico Chave
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9.6).
ADM Pontinha-Natal 2006 Portugal
Festejando anos e anos de vida em família - 2011








Em tempos pós-modernos,


 torna-se cada vez mais comum


ouvir-se falar das dificuldades 


Família do nosso Primogênito Éber - 2011
enfrentadas nos relacionamentos entre familiares. 
Mesmo sendo ressaltadas mais as coisas negativas do que as positivas no viver em família de modo geral, tanto o homem como a mulher
Família da nossa Única Filha - Débora
Porto-Portugal - 2008
não abre mão do ideário de um casamento a rigor; esse sonho de quase todo ser humano no decorrer dos tempos: 
Família do nosso Filho do Meio - Otniel 2011









Casar, ter filhos e uma família bem estruturada. 
Família do nosso Filho Terceiro - Jabez
A família é um


dos mais ricos presentes 


de Deus para a humanidade.






Desde o princípio quando família foi constituída ainda no Jardim do Éden, Satanás vem investindo para destruir as famílias e uma de suas estratégias muito forte tem sido travar os relacionamentos entre marido e mulher, pais e filhos e vice-versa. 
Nosso amigo Ev Josué participando da Reunião da Família
em gratidão pelas misericórdias de Deus 

sobre cada um da família - 2011
A Palavra de Deus nos mostra em João 16. 11, que Satanás veio para matar, roubar e destruir. E é exatamente esse tipo de coisa que infelizmente vivemos a presenciar em muitas famílias.
Dentro dessa instituição sagrada – a família, entre os seus membros eles matam e se matam, roubam e se destroem, quebram vínculos de relacionamentos e afetivos odiando-se um ao outro. 
Mas Jesus veio, nascendo numa humilde manjedoura, com a missão de salvar, restaurar, reatar e fortalecer a família e a sociedade.
Assim profetizou o profeta Isaias “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9.6).
Quatro nomes foram atribuídos a Jesus como um ângulo de alcance que aponta para suas verdadeiras características como Messias, Rei, Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Nossa neta Grabiely
na Igreja da Pontinha-Lisboa Portugal - 2007




Mas afinal qual é a importância de um nome? “O que há afinal num nome? 








É o que perguntamos a nós mesmos quando somos crianças, escrevendo aquele nome que nos disseram ser o nosso” (James Joyce). 
Congresso Missionário Infantil
ADM-Pontinha-2008
O nome esboça o auto-retrato daquele que o ostenta. 
Congresso Missionário Infantil
ADM-Pontinha - 2008








O nome fala da auto-imagem, dos talentos naturais e dos potenciais da pessoa.
O nome é o elemento individual em que se encerra a essência íntima de um ser humano.
Os nomes dados a Jesus são de extrema significação na vida em família e vem preencher cada deficiência produzida através dos tempos.
Jesus nasceu! 
É Natal – tempo de reflexão, de reconciliação e restauração dos laços não só de amizades, mas muito mais dos laços familiares.
COMADALPE Caetés.3
08.2011
Através dos seus nomes o menino Jesus que não teve sequer um lar para nascer nos deixou o maior exemplo, o mais autêntico modelo, quando na estrebaria formou-se o quadro da mais bela e notável família da face da terra. José – o Pai, Maria – a Mãe e o menino Jesus – o Filho, a família do Projeto de Deus.
Um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
2º. Simpósio Luso Brasileiro das Assembléias de Deus
ADM-Odivelas Portugal - 12.2008
Como Maravilhoso Conselheiro Jesus entra nas famílias com seus conselhos maravilhosos e salutares indicando o norte para tornar cada vida vitoriosa. Se a família está sem direção, é Natal, atente para a direção do maravilhoso  Conselheiro Jesus.
Somente ele é capaz de nos indicar o caminho seguro. Ele mesmo afirmou dizendo: “Eu sou o caminho....” (Jo 14.6). O seu amor nos leva por veredas seguras como cantou o Salmista Davi: “Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome” (Sl 23.3).
COMADALPE-Camaragibe-6ª. Conferência Missionária
11.2011 - Pr Francisco
Como Deus Forte Jesus nasceu para fortalecer as famílias enfraquecidas, renovando e restaurando os relacionamentos na família. Muitas famílias estão com as forças enfraquecidas e com os laços rompidos pela fraqueza gerada pelo pecado, pelo medo, pela violência, a insegurança e incerteza mediante as adversidades.
Jesus é o Deus Forte, em quem toda família pode e deve confiar para encontrar forças no reatamento dos laços familiares. Jesus está pronto a fortalecer todas as famílias que a ele recorrerem. Como o apóstolo Paulo podemos afirmar “Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Fp 4.7).
COMADALPE - MARANGUAPE.1 - Av. Brasil
Pr. da Área - PAULO FILHO ( um amigão)
Pr. Presidente: Roberto José dos Santos
Como Pai da Eternidade, a família encontra em Jesus nascido na humilde manjedoura, um Pai Eterno, que nunca morrerá e que estará sempre conosco. A partir do nascimento de Jesus nenhuma família fica órfã porque ele veio como Pai Eterno e está sempre presente na família restaurando relacionamentos e reatando laços e vínculos esfacelados por qualquer que seja a circunstância.
O nome Príncipe da Paz é atribuído a Jesus como filho de rei. Jesus, o Príncipe da Paz quer tornar o seu lar um reinado de paz.
Nos dias hodiernos, muitas famílias vivem sem paz por circunstâncias múltiplas. Mas o Príncipe da Paz que naquela memorável noite de Natal nasceu em Belém deseja tornar lugar no seio de cada família da Terra para transformar desarmonia em harmonia, desespero em tranqüilidade e restaurar na família os relacionamentos quebrados pela falta de perdão, pelo ódio, o rancor, a mágoa, a solidão, o sentimento de culpa, a dor, o transtorno e toda sorte de malefício. 
Família - Um presente de Deus - 2011
Em João 14.27 Jesus nos legou o mais rico presente para a família “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou”
O capítulo 13 do livro de Gênesis narra um episódio digno de ser seguido e o exemplo de uma família de paz, com a família de Abrão quando voltou do Egito.
“Subiu, pois, Abraão do Egito para a banda do Sul, ele, e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló. E ia Abraão muito rico em gado, em prata e em ouro..... 
E também Ló que ia com Abrão, tinha rebanhos e vacas e tendas.
E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos, porque a sua fazenda era muita; de maneira que não podiam habitar juntos.
E houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló; e os cananeus e os ferezeus habitavam, então, na terra.
E disse Abrão a Ló: “Ora, não haja contenda entre mim e ti e entre os meus pastores e os teus pastores, porque irmãos somos.
Não está toda a terra diante de ti?
Campinas onde Ló habitou
Eia, pois, aparta-te de mim; se escolheres a esquerda, irei para a direita; e, se a direita escolheres, eu irei para a esquerda.
E levantou Ló os seus olhos e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes de o Senhor ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar.
Então, Ló escolheu para si toda a campina do Jordão e partiu Ló para o Oriente, e apartaram-se um do outro.
Abrão habitou às terras de Canaã
Habitou Abrão na terra de Canaã, e habitou Ló nas cidades das campinas e armou as suas tendas até Sodoma.
Ora, eram maus os varões de Sodoma e grandes pecadores contra o Senhor.

E disse o Senhor a Abrão, depois que Ló se apartou dele: Levanta, agora, os teus olhos e olha desde o lugar onde estás, para a banda do norte, e do sul, e do oriente e do ocidente; porque toda esta terra que vês te hei de dar a ti e à tua semente, para sempre.
E farei a tua semente como o pó da terra; de maneira que, se alguém puder contar o pó da terra, também a tua semente será contada.
Levanta-te, percorre essa terra, no seu comprimento e na sua largura; porque a ti te darei.
Abrão armou uma tenda e levantou um altar
E Abrão armou as suas tendas, e veio, e habitou nos carvalhos de Manre, que estão junto a Hebrom; e edificou ali um altar ao Senhor.
A família de Abraão tornou-se um exemplo de pacificação para todas as famílias da terra.

Abrão ainda não conhecia Jesus, o Príncipe da Paz, mas obedecia a Deus e vivia de acordo com a sua vontade. Ele só veio a conhecer Jesus quando foi ao Monte Moriá para oferecer o seu filho em sacrifício a Deus, conforme palavras do próprio Jesus – “Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se” (Jo.8.56).
No Monte Moriá - Deus proverá
 Subamos ao monte como subiu Abrão e Isaque
Posteriormente com o nascimento de Jesus que veio da linhagem de Abraão, a paz pode reinar em todas as famílias da terra pela presença constante de Jesus Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte e Príncipe da Paz.

Fontes de Consulta:

KOSTENBERGER, Andreas J. com JONES, David W.
DEUS – Casamento e Família: Reconstruindo o Fundamento Bíblico. Editora Vida Nova
CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Editora Hagnos
Wikpédia
Blog da UFMB
COLSON, Charles – E Agora como Viveremos? – Edições CPAD
VEITH, Gene Edward, Jr – Tempos pós-Modernos – Edit. Cultura Cristã
ADM Odivelas às vésperas da inauguração - Portugal - 12.2008
Quando Deus quer.....
Bíblias: Estudo Pentecostal (CPAD)
             Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil)
             Apologética (CPAD)
             Da Mulher (CPAD)

O EXERCÍCIO MINISTERIAL NA CASA DO SENHOR - Lição 10 - 4º. Trimestre 2011 EBD-CPAD (Esboço)

Neemias 13.1-8
Pr. João Barbosa
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:


1. Conscientizar-se de que o líder deve ser comprometido com o Reino de Deus.


2. Saber que os recursos financeiros na Casa de Deus devem ser administrados com transparência e fidelidade.


3. Compreender que as ofertas e dízimos são importantes para a expansão do Evangelho.

11º.Aniversário da Oração Missionária
COMADALPE Casa Caiada - Olinda-PE - 27.11.2011
Pr. Presidente: Roberto José dos Santos
 


 INTRODUÇÃO
Somente pessoas especiais escolhidas por Deus podem exercer a função de despenseiro ou ministro na Casa de Deus pela amplitude de responsabilidades que lhe são delegadas –  “Que os homens nos
considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. Além disso, requer-se nos despenseiros, que cada um se ache fiel” (1 Co 4.1,2).
O despenseiro é um guardião da propriedade alheia e administra bens que não lhe pertence. Em se tratando da Casa do Senhor, tal exercício exige muito temor e tremor implicando isto em uma administração transparente e fidedigna como recomenda o apóstolo Paulo em 1Tm 4.12 – “.....sê o exemplo dos fiéis na palavra, no procedimento e no trato”. Cabe ao ministro ou despenseiro questionar-se a si próprio que tipo de fazer, que forma de agir, lhe outorgará a caracterização de um  sábio e fiel despenseiro para em subordinação ao Senhor, desenvolver o exercício ministerial em sua Casa, consciente de que nada lhe pertence, mas tudo pertence a Deus e nós somos apenas seus mordomos e despenseiros, pela função delegada como seus servos.
ESBOÇO
Pouco depois da restauração dos muros precedido do grande avivamento conforme Ne 13.1-8, o sacerdote Eliasibe profanou a administração da Casa do Senhor procedendo não como um mordomo mas como dono do patrimônio e das finanças da Casa do Senhor o que levou o povo a desprezar e se abster dos compromissos assumidos:
1. Servir a Deus e sua Palavra com inteireza de coração (Ne 10.29);
2. Manter-se separado do mundo – como povo santo  (Ne 10.30, 31);
3. Sustentar a obra do Senhor com seus dízimos e ofertas voluntárias (Ne 10.32-39).

Na economia hebréia um décimo da receita do povo era separado para o custeio do culto público a Deus. Assim Moisés determinou: “Todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor.......No tocante a todas as dízimas de vacas e ovelhas, de tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao Senhor” (Lv  27.30,32).

Mas o sistema de dízimos não se originou com os hebreus. Desde os primitivos tempos o Senhor reivindicava como Seu o dízimo; e tal reivindicação era reconhecida e honrada.
Abraão pagou dízimo a Melquisedeque, sacerdote do Altíssimo Deus (Gn 14.20). Em Betel, Jacó exilado e errante prometeu ao Senhor: “De tudo quanto me deres, certamente pagarei o dízimo” (Gn 28.22).

Quando os israelitas estavam prestes a estabelecer-se como nação, a lei do dízimo foi confirmada, como um dos estatutos divinamente ordenados, da obediência da qual dependia a sua prosperidade.

O Senhor declara: “Meu é todo o animal da selva, e as alimárias sobre milhares de montanhas”. “Minha é a prata, e Meu é o ouro”. E é Deus quem dá aos homens poder de adquirir riquezas. Sl 50.10, Ageu 2.8; Dt 8.18.

Como reconhecimento de que todas as coisas provêm dEle, o Senhor determinou que parte de Seus abundantes dons Lhe fosse devolvido em dádivas e ofertas para manterem o seu culto.
O dízimo era dedicado exclusivamente ao uso dos levitas, a tribo que fora separada para o serviço do santuário. Mas este não era o limite das contribuições para os fins religiosos.

Tanto o tabernáculo quanto o templo, foram levantados pelas ofertas voluntárias e como medida de provisão para os reparos necessários do templo e outras despesas; Moisés determinou que todas as vezes que o povo fosse recenseado, cada um deveria contribuir com meio ciclo para o serviço do tabernáculo.

No tempo de Neemias fazia-se anualmente uma contribuição para esse fim (Ne 10.32,33). De tempos em tempos eram trazidas a Deus ofertas pelo pecado e ofertas de gratidão. Essas eram apresentadas em grande número nas festas anuais. E fazia-se pelos pobres a mais liberal provisão.

Mesmo antes que o dízimo pudesse ser reservado, tinha havido já um reconhecimento dos direitos de Deus.  Aquilo que em primeiro lugar amadurecia dentre todos os produtos da terra era-Lhe consagrado.

A primeira lá quando as ovelhas eram tosqueadas; o primeiro trigo quando este era trilhado; o primeiro óleo, o primeiro vinho, eram separados para Deus. Assim também o eram os primogênitos de todos os animais, e pagava-se um resgate pelo filho primogênito.

As primícias deviam ser apresentadas diante do Senhor no santuário, e eram então dedicadas ao uso dos sacerdotes.
As contribuições exigidas dos hebreus para fins religiosos e caritativos montavam  a uma quarta parte completa de suas rendas.

Uma taxa tão pesada sobre os recursos do povo poder-se-ia esperar que os reduzisse à pobreza; mas, ao contrário, a fiel observância desses estatutos era uma das condições de sua prosperidade.

Sob a condição de sua obediência, Deus lhe fez essa promessa “Por causa de vós repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e a vide no campo vos não será estéril...... E todas as nações vos chamarão bem-aventurados: porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos exércitos” (Ml 3.11, 12).
Nos dias de Israel os dízimos e as ofertas voluntárias eram necessários para manterem as ordenanças do serviço divino. O princípio estabelecido por Deus é que nossas ofertas sejam proporcionais àquilo que ganhamos.

“A qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou muito mais se lhe pedirá” (Lc 12.48). “De graça recebestes, de graça daí” (Mt 10.8).

A ampliação da obra do Senhor na terra, requer  maior provisão para seu sustento do que o que era exigido antigamente, e isto torna agora as leis de dízimos e ofertas de mais imperiosa necessidade.

Se o povo de Deus contribuísse mais liberalmente para Sua causa pelas suas dádivas voluntárias, em vez de recorrer a métodos não cristãos e profanos a fim de encher o tesouro, Deus seria honrado, e muito mais almas seriam ganhas para Cristo.

Deus fez dos homens os Seus despenseiros.  A propriedade que Ele pôs em suas mãos são os meios que Ele proveu para a propagação do evangelho. Aqueles que se mostrarem mordomos fiéis Ele confiará maiores bens.

Diz o Senhor: “Aos que me honram honrarei” (1Sm 2.30). “Deus ama ao que dá com alegria” (2Co 9.7). E quando seu povo de coração agradecido lhe traz seus dízimos e ofertas, não com tristeza ou com necessidade, Sua bênção os acompanhará, conforme Ele prometeu.
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu vos não abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, qual dela vos advenha a maior abastança” (Ml 3.10).

Fontes:
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico –  Antigo Testamento. Edit. Central Gospel.
WHITE, Ellen G. Patriarcas e Profetas. Casa Publicadora Brasileira - 1976
CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia - Editora Hagnos
DAVIS, John. Novo Dicionário da Bíblia – Ampliado e Atualizado. Editora Hagnos
DAVIDSON, F. O Novo Comentário da Bíblia. Editora Vida Nova
RICHARDS, Lawrence. Comentário Bíblico do Professor. Editora Vida
Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Encyclopaedia Britannica do Brasil. Publicações Ltda.
LOPES, Hernandes Dias. NEEMIAS – O líder que restaurou uma nação – Edit. Hagnos
ADM Odivelas- Doação da 1ª. Remessa de Material
09.2011
Quando Deus promete - Pode sossegar - Ele cumpre
Manual do Professor de Jovens e Adultos do 4º. Trimestre 2011– EBD-CPAD
Bíblias: Estudo Pentecostal-CPAD / Estudo Despertar – NTLH – Soc. Bíb.do Brasil
Estudo de Genebra – Editora Cultura Cristã 

VERDADES MITOS E RITOS DO NATAL - Programa 38 de 17.11.11

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h (Horário do Brasil em PE) www.radioplenitude.com.br 
Em nosso SITE www.nasendadacruz.com  assista diariamente a reapresentação de um de nossos Programas “Andando por Onde Jesus Andou”

Natal 2008 - ADM Odivelas-Portugal
Texto Bíblico Chave
“E subiu da Galiléia também José, da cidade Nazaré à Judeia..... a fim de alistar-se com Maria, sua mulher que estava grávida..... E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.......”
 (Lc 2.4,5,7).
O Natal é um fato histórico, bíblico e cultural. Apesar disso não é correto afirmar que o Natal teve uma origem pagã. A origem do Natal é o nascimento de Cristo.
Antes de se comemorarem o Natal em 25 de dezembro, essa comemoração já acontecia em 2 de janeiro até o século terceiro, por ordem de Hipólito, bispo romano, apesar de comunidades em regiões diferentes fazerem suas comemorações natalinas em outras datas.
Dessa forma, 6 de janeiro, 25 e 28 de março, 18 e 19 de abril e 20 de maio eram datas natalinas em variadas localidades cristãs. Em continuidade, com o passar dos tempos e o crescimento do cristianismo, as autoridades eclesiásticas definiram uma data única, aproveitando-se uma tradição já existente em Roma.
Foi a partir do ano 354 d.C., que o dia 25 de dezembro ficou definitivamente no calendário mundial como o Dia de Natal, uma idéia aplicada pelos líderes do cristianismo para ofuscar o paganismo, haja vista ser uma ameaça que rivalizava com o cristianismo em popularidade.
Estrategicamente os cristãos substituíram o foco do culto, transferindo a adoração a Mitra e as homenagens a Saturno, pela importância contemplativa do menino Jesus na manjedoura e a alegria de ter nascido o Salvador dos homens. Como em todo fato histórico as dificuldades de se precisar com exatidão se fazem presentes, mas o importante é que o cristianismo sobrepujou o paganismo e a verdade do nascimento de Cristo prevaleceu entre os povos, inclusive, os não-cristãos, dando uma prova infalível de que Deus está no controle da história, independente da festa.
É de opinião de alguns estudiosos que a exuberante simbologia do Natal possa escurecer o seu verdadeiro sentido. Para muitas pessoas, a palavra Natal de forma geral, lembra uma infinidade de tradições, menos o nascimento do Senhor Jesus e as transformações que ele pode operar no coração dos homens.
Não podemos entender que esta secularização deva ser extinta, nem que as festas não deveriam acontecer, pois não podemos arrancá-las do seio da humanidade. É verdadeiro que há um lado bom em todos esses costumes e rituais, principalmente no que se diz respeito à fraternidade que se torna mais acentuada na época do Natal.
Evidentemente não podemos medir a espiritualidade do Natal nas pessoas pelos enfeites natalinos de suas casas nem pela ceia farta no dia 25 de dezembro, mas é também inegável, que para muitos o natal se resume nisso, além do mercantilismo exacerbado que o espírito natalino promove unindo o secular ao religioso.
Nossa Neta Gabriely - residente no Porto-portugal
A árvore de Natal e os magos no presépio fazem parte das tradições natalinas, sendo que a adoração dos magos na manjedoura é um mito.
Conforme o relato de Mateus 2, observamos que quando os magos visitaram Jesus, encontraram o menino na casa, e não na manjedoura, conforme o relato de (Mt 2.1,10,11).
– “E tendo nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém ...... E vendo eles a estrela, alegraram-se com grande júbilo. 
E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhes ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra”.
Portanto, quando os magos visitaram Jesus, ele não estava mais na manjedoura, mas, morava com sua família numa casa.
ADM Pontinha - Lisboa Portugal
A literatura ocultista dá muito ênfase em divulgar a história de que os magos eram três reis governantes de monarquias existentes à Oriente da Palestina, privilegiados pelo poder, pelas riquezas a quem era atribuído poderes secretos, haja vista cada um deles terem a sua saga contando como e porque saíram de seus reinos para adorarem um menino pobre, mas que, misteriosamente, sabiam referir-se ao Rei dos Judeus; embora a pequena cidade onde Jesus nasceu,não merecesse nenhuma atenção especial para monarcas estrangeiros.
Santa Claus, São Nicolau, Papai Noel ou o Pai Natal, como é conhecido na Europa, é um dos principais símbolos do Natal. Essa figura geralmente muito gorda, barbuda e vestida de vermelho, ostentando na cabeça um gorro com um pompom na ponta, é utilizada mundialmente como um trampolim comercial. Papai Noel é um mito, senhor de muitas lendas.
A mais conhecida delas é a que estabelece sua origem em São Nicolau. Esse religioso que viveu na Turquia, realmente existiu e os historiadores se inspiram nele para o mito da figura Papai Noel, porque costumava presentear as crianças na época do Natal.
Ele nasceu entre os anos 270 e 280 d.C, e morreu entre 342 e 350. O mitológico Papai Noel surgiu na Holanda no século dezenove. Ele colocava o presente no sapatinho das crianças após deslizar pelas chaminés das casas.
Em Nova Iorque a lenda caiu no gosto dos americanos, que acrescentaram novidades á vida do chamado bom velhinho Nicolau, com o trenó puxado por renas, um animal do gelo, que tem aparência e porte de um veado.
Não se deve transferir as honras e a glória do aniversariante – Jesus Cristo, para o lendário Papai Noel, que nunca existiu e é uma figura mítica que confunde a cabeça das crianças, alimentando-lhes a crença em algo não reconhecido pelo testemunho irrefutável da história.
Jesus veio ao mundo para levar em si mesmo os pecados do homem e reconduzi-los à presença de Deus. Como Salvador, ele é também, Senhor e, como tal deve receber toda a honra e adoração e louvor pelos séculos dos séculos.
Presenteemos nossos entes querido no Natal, mas não esqueçamos também de ensiná-los que a glória e a honra são de Jesus, o maior presente que a humanidade recebeu em toda sua história.
O Presépio, é um dos símbolos mais humildes do Natal, mas que o encontramos pelo mundo afora, desde os mais sofisticados até os mais simples, montados em recintos diversos. O costume da montagem de presépios surgiu em 1224.
A Árvore de Natal, é um dos símbolos de origem mais controvertidas; milhares de lendas cercam esse costume que remonta ao século dezesseis. A versão mais tradicional desse costume natalino envolve Martinho Lutero.
Conta-se que o reformador alemão ao passar por um bosque, ficou extasiado ante a beleza das estrelas brilhando entre os ramos dos pinheirais, e impressionado, teria tentado reproduzir a cena em sua casa, acendendo velas entre as ramagens dessa árvore.
No entanto não há muita convicção quanto à veracidade desse fato, que talvez tenha surgido na esteira da Reforma protestante, com o intuito de unir os divisionistas em torna da simbologia do natal, estancando o afastamento total das festas em comemoração ao nascimento de Jesus Cristo.
Presente para o Vovô João e Vovó Laudicéa




Outros símbolos natalinos são os presentes, 




representando a grande oferta feita por Deus a humanidade: seu próprio filho, Jesus. 














Presentear é o gesto mais significativo do Natal. 


Thiago Aprende a Gostar de Ler enquanto procura
nos jornais o presente para  o Vovô e a Vovó
E' e o costume responsável por essa atmosfera especial de festas não observadas em outras épocas do ano.
A coroa e a guirlanda é um símbolo bonito do Natal, tendo porém uma simbologia oculta. Em seu significado oculto, as Coroas e Guirlandas tinham função terapêutica e mágica, entre os índios norte americanos servindo de proteção contra os maus espíritos.
A coroa pode representar a realeza de Jesus; representa também o mérito e a vitória. Os esotéricos através de suas práticas ocultas acreditam também que elas representam a união com Deus.
Os Cartões de Natal, a exemplo de outros costumes natalinos, ninguém sabe exatamente a sua origem, onde e quando começou a prática dos Cartões de Natal.
Uma tradição diz que ele pode ter surgido na Inglaterra em 1843. 


A Inglaterra e os países de língua inglesa foram os pioneiros nessa prática que, expandiu-se para a Europa e o resto do mundo.
A Ceia de Natal é a mais solene das celebrações natalinas desde os primeiros momentos de sua origem. Nos tempos do paganismo o povo comia e bebia enquanto duravam as festividades, não só das Saturnálias, festa substituída pelo Natal, mas todas as festas em honra aos deuses que eram regadas a bom vinho e altos banquetes.
Quando estas festas foram cristianizadas, outras atividades substituíram as comilanças, aparecendo os programas religiosos como prioridade.
Os Sinos: antigamente era comum às igrejas tocarem sinos várias vezes ao dia, não só para anunciar as missas, mas também um convite para ofícios fúnebres, convocar o povo para reuniões ou anunciar perigos.
Na ocasião do Natal os sinos anunciavam a alegria da humanidade pelo nascimento do Salvador Jesus Cristo.
ADM Odivelas - Natal 2008 - Portugal
Também um dos símbolos muito importantes é a inspirada cantata “Noite Feliz”, surgida em 1818, na pequena aldeia de Arnsdorf, próxima aos Alpes austríacos. Noite Feliz é a canção que infalivelmente enche as noites do Natal de alegria e regozijo pelo nascimento do Salvador.
ADM Benfica-Lisboa Portugal
À luz da Bíblia, podemos conhecer o nascimento de Jesus e o que de fato aconteceu naquela noite (Mt 2). Passando pelo livro de João 1.14, podemos encontrar a mais perfeita descrição do nascimento de Jesus que afirma ter ele vindo para fazer resplandecer a luz de Deus nas trevas da ignorância espiritual, mas as trevas não compreenderam essa luz.
No verso 7 está escrito que ele veio para revelar o Pai, para que os homens cressem em Deus através dele. Então Jesus não é uma pessoa qualquer cuja data de nascimento precisasse ser registrada num cartório (Lc 2.1-5).
Da mesma forma Jesus não tem uma data natalícia, ele veio ao mundo por sua espontânea vontade, não nasceu no mundo como o homem comum. Ele mesmo disse que não era desse mundo (Jo 17.36).
Visita de nossos filhos, genro, nora e neta à Missão em Portugal
Finalmente, o Natal em nossos dias é festejado mais como resultado da tradição do que pela certeza do seu real significado. É uma ocasião apropriada para se rever os amigos, fazer viagens e passeios entre outras atividades de lazer.

Duende
Mesmo considerando suas origens as comemorações do Natal não podem ser apontadas como pecado, 








a não ser os excessos como por exemplo os Duendes, 






Gnomo
Gnomos e 




Papais Noel nas árvores de Natal que devem ser evitados por fazerem parte das teorias do imaginário e 














Gnomos
tudo que faz parte do universo esotérico e de igual modo as guirlandas.




A Bíblia nada diz a respeito das festas natalinas a não ser que o nascimento de Jesus foi numa noite de muita alegria, e também não diz se os cristãos devem ou não festejar o Natal. 
Por isso não é justo condenar os que participam das festas nem taxar de ignorantes os que não o fazem, ficando a cristandade livre para escolher o que deve ou não fazer.
Ao nosso lado Pr. Olímpio e Mssª. Lia em Portugal
Um dos maiores equívocos cometidos pelos cristãos e evangélicos de forma geral, é incluir o Papai Noel nas festividades natalinas. Deus não dá a outro sua glória porque ela foi concedida exclusivamente a Jesus Cristo pelo seu sacrifício na cruz do calvário.
“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co 11.31).

Fontes:
MILTOM, S. V. Festas Populares e suas Origens. A.D.Santos Editora – Novembro de 2003
ALMEIDA, Abraão de. Babilônia, Ontem e Hoje. CPAD – 2ª ED, 1982.
Wikipédia
Recebendo as Chaves do empreendimento ADM-Odivelas
Portugal - 08.2008
Bíblias: Estudo Pentecostal (CPAD)  
              Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil)
              A Bíblia em Ordem Cronológica – Edit.Vida