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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Lição 6 Leitura diária - 31 01 2017 Por Pr. João Barbosa

domingo, 29 de janeiro de 2017

Paciência – Evitando as Dissensões – Lição nº. 06 de 05.02.17

Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima PE.
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pr. Presid. Roberto José dos Santos – Superint.EBD: Pr Stivens Ribeiro -  1º Secret.Superint EBD: Pr. João Barbosa
Classe dos Senhores - EBD Rio Doce 1ª Etapa
Siga nosso Canal do Youtube:  Na Senda da Cruz – Pr. João Barbosa
Estude na ETEALDALPE

Classe das Senhoras - EBD Rio Doce 1ª. Etapa
Lições EBD CPAD – Tema: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito
Comentarista Pr Osiel Gomes
(IEAD Campo Tirirical – São Luis – MA)

Resenha tecida pelo Pr. João Barbosa e Mssa. Laudicéa Barboza (Comadalpe)
Texto Bíblico para Leitura em Classe: Efésios 2.11-37

1.        APRESENTAÇÃO: A lição em estudo tem como Objetivo Integratório mostrar que a paciência deve ser praticada pelos crentes nesses dias trabalhosos.
2. VERDADE PRÁTICA: A paciência, como fruto do Espírito, é um antídoto contra a ansiedade e as dissensões.
3. PONTO CENTRAL: A obra do Espírito Santo em nós aumenta a nossa tolerância.
PARA MEMORIZAR
4. TEXTO ÁUREO: “Alegrai-vos na esperança, sede paciente na tribulação [...]”.

5. INTRODUÇÃO: A impaciência é uma das características da vida moderna. As pessoas estão à cada dia mais ansiosas o que contribui para o aumento das dissensões.

6. DESENVOLVIMENTO:
A palavra paciência no grego é “makrothumía” Ela é uma palavra composta; a primeira parte é makro, que refere-se a algo  grande e longo; a segunda parte é o thumus, que significa ânimo, disposição, índole e natureza.
Então, podemos dizer que makrothumía”  fala de se ter paciência com as pessoas, ou seja, nunca perder o ânimo, ainda que as pessoas não sejam agradáveis conosco.
I – Paciência, ato de resistência à ansiedade – Paciência não é transmitida de uma pessoa para outra.
Ela é produzida em nós pelo Espírito Santo à medida que permitimos que a imagem de Cristo seja formada em nós.
Toda prova, tentação e demora em nossa vida podem ser uma oportunidade para o Espírito Santo produzir em nós o fruto da paciência.
I.1 – A paciência como fruto do Espírito – A paciência, fruto do Espírito Pode ser definida como um estado de tranquilidade e quietude, nos habilita a suportar as provações e nos leva a ser complacente com as falhas dos outros.
Vivemos em um mundo onde as pessoas estão à cada dia mais ansiosas, mas os que têm esse aspecto do fruto sabe esperar em Deus com tranquilidade (Sl 40.1).
O nosso maior exemplo de paciência está em Deus. Ele é longânimo para com os homens, esperando que ninguém se perca (2Pe 3.9; Ex 34.6).
O paciente tem um temperamento bem equilibrado e controlado por Deus.
Em outras palavras, a pessoa com quem o Espírito Santo estiver produzindo o fruto da paciência aprende a esperar no Senhor sem perder a esperança, não admitindo derrotas nem deixando se dominar pela ira (GILBERTO, 2007, P.116).
I.2 – A paciência e a ansiedade – Entendemos que a paciência como virtude do fruto do Espírito faz com que o crente não se exaspere, nem seja impaciente, mas saiba com, controlar-se diante de qualquer situação desagradável, sem ceder à cólera ou  a ira.
Quando a paciência está na vida do crente ele não desiste, não reclama, não faz murmúrios, mas segue até completar a sua carreira (2 Tm 4.7,8; ).
Muitos cristãos vivem sofrendo por antecipação, pois se esquecem do que Jesus nos ordenou: “Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida” (Mt 6.25).
A ansiedade é uma perturbação interior causada pela incerteza, pelo medo. Ela gera angústia e sofrimento, porém Deus não quer que seus filhos vivam com o coração perturbado, ansioso (Jo 14.1).
Precisamos aprender a esperar com paciência e tranquilidade em Deus, tendo a certeza de que todas as cooperam para o nosso bem (Rm 8.28).
Lancemos diante do Senhor tudo aquilo que nos aflige, pois ele é bom e tem cuidado de nós (1Pe 5.7).
I.3 – Jó, exemplo de paciência em meio à dor – Jó é um exemplo de paciência, fé e persistência diante das tribulações. Ele perdeu em um único dia seus filhos, seus bens e sua saúde, mas não perdeu a sua fé em Deus.
Em meio a dor de tão grandes perdas, ele declarou: “Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terá” (Jo 19.25). A fé que Jó tinha em Deus o levou a esperar com paciência pelo socorro divino. É preciso vencer a ansiedade através da paciência. Em Jó temos o grande exemplo.

II. – Dissensões, resultado da impaciência – O termo dissensão que segundo alguns dicionários significa separar, discordar, causar dissenso, não é uma palavra tão comum no NT, pois aparece apenas em GL 5.20 E Rm 16.17, o que é suficiente         para mostrar que essa obra da carne sempre procura criar discrepância e dissidência, até a oposição com o passado frente ao novo.
A dissenção sempre cria inimizade e divisão, ela rompe de vez com a comunhão, quer seja no convívio social, na família, na política e na igreja, e provoca grande destruição.
Os que vivem dominados pela dissensão sempre estão separados, isolados, não partilham o verdadeiro amor de Cristo, e trabalham incansavelmente para que a comunidade de salvos seja prejudicada.
Dissensão é o resultado da impaciência.
II.1 – Exemplos bíblicos de impaciência – Na Bíblia encontramos em sara, o primeiro exemplo, quando devido a sua idade avançada e condição estéril, decidiu dar Agar sua serva a Abraão para que com ele ela tivesse um filho (Gn 16.1-4; Ef 5.18).
Temos ainda o caso de Saul onde a sua impaciência e desobediência o levaram a perder o trono e a alma (1Sm 13.1-9, 11-14).
II.2 – Deixe de lado toda a dissensão – O apóstolo Paulo em Rm 16.17, exorta os crentes a ficarem atentos àqueles que estavam promovendo disputas, discussões, contendas e escândalos recomendando aos irmãos separarem-se destes.
Onde há dissensões não existe vencedor, pois todos saem perdendo (Mt 12.25).
II.3 – Evitando o partidarismo – O partidarismo quebra a unidade da igreja e impede a presença de Deus. Jesus não morreu por uma igreja dividida, mas para formar um só corpo a fim de que os perdidos possam se voltar para o Pai (Jo 17.21).
A dissensão é uma situação que pode se instalar rapidamente entre as pessoas quando prevalece uma atitude desagradável.
III. – Paciência, prova de espiritualidade e maturidade cristã – A paciência é seguramente o fruto que torna o homem semelhante a Deus. Em outros termos, esta é a característica de Deus; e do homem, segundo Deus quer que ele seja.
A paciência como fruto do Espírito nos ajuda em nossa espiritualidade enquanto aguardamos a volta de Cristo.
III.1- Pacientes até a volta de Jesus – Em breve Jesus voltará e dará fim a toda dor e sofrimento. Um dia todo sofrimento chegará ao fim, pois o justo Juiz voltará para julgar toda a injustiça.
Para fazer os irmãos crescerem em esperança e longanimidade, Tiago utiliza também o exemplo do agricultor (Tg 5.7). O lavrador cultiva a terra e nela lança a semente, mas ele precisa esperar com paciência até que a semente germine, a árvore cresça e apareçam os frutos.
III.2- Quando a paciência é provada – O Senhor prova a paciência e a fé de seus filhos. Assim ele fez com o seu amigo Abraão (Gn 22.2,3).
O apóstolo Pedro assim nos exorta: “Que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para salvação já prestes para se revelar no último tempo, em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; ao qual, não havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com o gozo inefável e glorioso, alcançando o fim da vossa fé, a salvação da alma (1Pe 1.5-9).
III.3- Maturidade cristã – A paciência como fruto do Espírito nos ajuda em nossa espiritualidade enquanto aguardamos a volta de Cristo.
Ela é uma característica da maturidade e do crescimento espiritual. Os crentes são incentivados a proceder em tudo com paciência e nunca agir como o povo sem Deus, que por qualquer coisa cria confusão, motins, badernas e causam escândalos ao Reino de Deus.
O escritor aos hebreus falou da importância dos salvos em Cristo não serem negligentes, mas procurarem proceder com fé e paciência, como aqueles que herdaram a promessa (Hb 6.12).

7.  CONCLUSÃO: Portanto, queridos irmãos, devemos cultivar o fruto do espírito para não cedermos as dissensões, causando divisão ao corpo de Cristo, destruindo a beleza de sua união. Reavaliemos nossos pensamentos e ideias, nossas teologias, para vermos se não estamos causando mais prejuízos do que bem, pois o que na verdade edifica é o amor.
BIBLIOGRAFIA
·       Pr. Gomes Osiel (Comentarista) Lições Bíblicas EBD CPAD 1º Trimestre 2017
·       Pr. Gomes Osiel. AS Obras da Carne e o Fruto do Espírito.  Editora CPAD. 2017, Rio de Janeiro.
·       Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
·       Bíblia Palavra Chave CPAD
·       Bíblia de Estudo Despertar (NTLH).
·       NEE Watchaman. O Homem Espiritual – (Vs I, II, III1). Editora Betânia. 1ª. Edição – Belo Horizonte, 2001.
·       CAMPOSTRINI Hildomar. O Homem de Adão a Cristo – Distribuição Ebar Editora. Rio de Janeiro 1995.
·       ANDRADE, Claudionor de. Dicionário de Profecia Bíblica. Editora CPAD. Rio de Janeiro, 2006 – 8ª. Edição.
·       BARCLAY, William (V.II). As Obras da Carne e o Fruto Espírito. Editora Vida Nova, São Paulo, 2000
·       SILVA, Severino Pedro da. O Homem Corpo, Alma e Espírito. CPAD. Rio de janeiro, 1988
·       BOYER Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica (Dicionário, Concordância, Chave Bíblica, Atlas Bíblico. CPAD. Rio de Janeiro, 2008
·       KASCHEL Werner e ZIMMER Rudi. Dicionário da Bíblia de Almeida. 2ª. Edição SBB. Barueri, São Paulo, 2005

·       WOLFF, Hans Walter. Antropologia do Antigo Testamento. Editora Hagnos. São Paulo, 2007

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Paz de Deus - Antídoto Contra as Inimizades – Lição nº. 05 de 29.01.2017

 Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima PE.
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pr. Presid. Roberto José dos Santos – Superint.EBD: Pr Stivens Ribeiro -  1º Secret.Superint EBD: Pr. João Barbosa
Siga nosso Canal do Youtube:  Na Senda da Cruz – Pr. João Barbosa
Estude na ETEALDALPE

Lições EBD CPAD – Tema: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito
                   
Comentarista Pr Osiel Gomes
(IEAD Campo Tirirical – São Luis – MA)

Resenha tecida pelo Pr. João Barbosa e Mssa. Laudicéa Barboza (Comadalpe)                             
 Texto Bíblico para Leitura em Classe: Efésios 2.11-37

1. APRESENTAÇÃO: A lição em estudo tem como Objetivo Integratório compreender que a verdadeira paz só pode ser encontrada em Jesus.
2. VERDADE PRÁTICA: A paz, como fruto do Espírito não promove inimizades nem dissensões.
3. PONTO CENTRAL: A paz que Jesus oferece não depende de situações nem de circunstâncias.
4. TEXTO ÁUREO: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou: não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize (Fp 4.4).

5. INTRODUÇÃO: Estamos diante de um duelo: paz ou inimizade? Paz (fruto do Espírito) em oposição à inimizade (como obra da carne).
Mesmo vivendo em uma sociedade violenta podemos ter paz, pois a serenidade que temos em nossos corações é fruto do Espírito e não depende das circunstâncias ou dos recursos financeiros (Gl 5.22).

6. DESENVOLVIMENTO:
O cristão que tem paz sente-se responsabilizado em promovê-la com todas as pessoas. A Palavra de Deus nos admoesta: Procurem ter paz com todos e se esforcem para viver uma vida completamente dedicada ao Senhor, pois sem isso ninguém o verá (Hb 12.14-NTLH).

I. A paz que excede todo entendimento – Sabe-se que paz é a ausência de guerra. Na esfera mundial tem-se observado um cenário de muitas guerras (de cunho religioso) no Oriente Médio.
 Em Jesus temos paz. Não na equivalência daquela que o mundo oferece, mas uma paz que excede todo entendimento; uma paz com Deus que, mesmo em um mundo cheio de violência e inúmeras guerras e conflitos podemos afirmar que vivemos em paz.
A paz que resulta da fé em Deus, pois somente com Ele, nEle, podemos encontrar as verdadeiras características da paz.
I.1 – Paz – Pode ser definida como um estado de tranquilidade e quietude interior que não depende de circunstâncias externas.
Esta é a promessa que temos do nosso Senhor Jesus Cristo ao subir para a glória, após haver realizado a obra redentora na terra, através de sua morte na cruenta cruz do Calvário:
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou: não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize (Fp 4.4).
I.2 – Paz com Deus – Só existe uma maneira para estarmos em paz com o nosso Criador: mediante a nossa justificação, cuja ocorre quando nós pela fé, recebemos Jesus como nosso único e suficiente Salvador. Então, somos declarados justos diante de Deus.
 I.3 – Promotor da paz – Quem já experimentou a justificação e a reconciliação com Deus torna-se um pacificador (Mt 5.9).
 O crente que já recebeu a paz de Deus em seu coração precisa partilhar dessa paz com todos os que estão aflitos, tornando-se um embaixador da paz (2Co 5.20).
Devemos buscar a verdadeira paz mediante a justificação, em Cristo, pela fé.

II. – Inimizades e contendas = ausência de paz – O objetivo da inimizade, da discórdia e das dissensões é promover a destruição, da família (o casamento), da sociedade, e principalmente a unidade da igreja do Senhor Jesus Cristo.
Para viver a missão de anunciar o Reino de Deus aos povos, o crente precisa viver em paz com todos.
II.1 – Três tipos de inimizades – Inimizade para com Deus (Rm 8.7), inimizade entre as pessoas (Lc 23.12) e hostilidade entre grupos e pessoas (Ef 2.14-16).
Em Gálatas, Paulo apresenta a inimizade, as contendas e as disputas como obras da carne (Gl 5.20).

II.2 – Inimizade e soberba – A inimizade é geralmente o resultado da soberba. Por isso, o Senhor abomina o coração altivo (Pv 6.16,17).
A inimizade nasceu no momento em que o homem pecou contra Deus, no Éden (Gn 3.15). A inimizade não é apenas um sentimento de ódio contra alguém, e sim contra tudo aquilo que é bom.
Na palavra inimigo ou inimizade está expresso o ódio que alguém dominado pela obra da carne, pratica.
A Bíblia está repleta de exemplos de inimigos (Sl 6.10; Is 1.24), e a Palavra declara que todos que são dominados por essa obra da carne sempre causam grandes males.

A inimizade é dominada pelo ódio e seu objetivo é prejudicar (Gn 4.5-8). Por isso esse sentimento sempre foi combatido por Deus.
Os que vivem na prática de inimizade. Inclusive contra Deus, serão punidos. Esse castigo seria baseado na lei da semeadura (Ex 21.24,25).
Em Jesus Cristo todos são iguais: “Não há servo nem livre, não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus (Gl 3.28).
As inimizades e segregações são um “produto” da carne, de uma natureza pecaminosa. Deus proíbe a acepção de pessoas e toda a sorte de inimizades (At 10.34; Tg 2.8,9).
 II.3 – Inimizade e facção – Na igreja de Corinto, os irmãos começaram a se dividir e formar partidos em torno de Paulo, Apolo e Cefas (1Co 1.12,13).
O crente que tem o fruto do Espírito busca o bem de todos, com ele não há inimizades. Procura manter o vínculo da perfeição, estende as mãos para ajudar e trata a todos com amor e respeito (Cl 3.12-14).

 III. – Vivamos em paz – A paz como virtude do fruto do Espírito age no crente concedendo-lhe tranquilidade em meio ao desespero, tempestade, tumultos e agitação.
A paz que reina em nosso coração é denominada de Paz de Deus, a qual vem precedida pela Paz com Deus.
 III.1- O favor divino – Em Cristo, gentios e judeus são iguais pois fomos de igual modo alcançados por Cristo.
Em Rm 1.17, Paulo exorta aos gentios para que sejam sempre gratos a Deus, pois eram zambujeiros e foram enxertados na videira (Rm 11.17; Gn 12.3; Sl 133.1).

III.2- A cruz de Cristo – Se Cristo não morresse na cruz pelos nossos pecados estaríamos para sempre separados da presença de Deus; não deixaríamos de ser inimigos dEle.
Mas, mediante a fé no sacrifício da cruz por nosso Senhor Jesus Cristo fomos reconciliados com Deus.
Jesus não merecia aquela morte cruel, mas por amor a nós ele não abriu a sua boca para reclamar ou dizer palavras ofensivas aos seus algozes (Is 53.7; Jo 3.16).
Ele sabia o porquê de sua missão e que seu sacrifício era necessário para que pudéssemos nos reconciliar com Deus.
III.3- A nossa missão – Após sua morte Jesus ressuscitou ao terceiro dia e antes de ser assunto aos céus também nos deu uma missão: (Mt 28.19,20).

7.  CONCLUSÃO: Para darmos cumprimento a essa missão precisamos viver em paz com todos e anunciar ao mundo que somente em Jesus Cristo temos verdadeira paz, pois Ele é o Príncipe da Paz (Is 9.6).
A paz com Deus e com a própria consciência, ou seja, uma harmonia pacífica de temperamento e comportamento em relação aos outros é a paz como fruto do Espírito  - Matthew Henry em seu Comentário Bíblico do NT (Jo 14.27; 16.33).
BIBLIOGRAFIA
·       Pr. Gomes Osiel (Comentarista) Lições Bíblicas EBD CPAD 1º Trimestre 2017
·       Pr. Gomes Osiel. AS Obras da Carne e o Fruto do Espírito.  Editora CPAD. 2017, Rio de Janeiro.
·       Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
·       Bíblia Palavra Chave CPAD
·       Bíblia de Estudo Despertar (NTLH).
·       NEE Watchaman. O Homem Espiritual – (Vs I, II, III1). Editora Betânia. 1ª. Edição – Belo Horizonte, 2001.
·       CAMPOSTRINI Hildomar. O Homem de Adão a Cristo – Distribuição Ebar Editora. Rio de Janeiro 1995.
·       ANDRADE, Claudionor de. Dicionário de Profecia Bíblica. Editora CPAD. Rio de Janeiro, 2006 – 8ª. Edição.
·       BARCLAY, William (V.II). As Obras da Carne e o Fruto Espírito. Editora Vida Nova, São Paulo, 2000
·       SILVA, Severino Pedro da. O Homem Corpo, Alma e Espírito. CPAD. Rio de janeiro, 1988
·       BOYER Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica (Dicionário, Concordância, Chave Bíblica, Atlas Bíblico. CPAD. Rio de Janeiro, 2008
·       KASCHEL Werner e ZIMMER Rudi. Dicionário da Bíblia de Almeida. 2ª. Edição SBB. Barueri, São Paulo, 2005

·       WOLFF, Hans Walter. Antropologia do Antigo Testamento. Editora Hagnos. São Paulo, 2007

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

A ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZA Lição nº. 04 de 22.01.2017

Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima PE.
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pr. Presid. Roberto José dos Santos – Superint.EBD: Pr Stivens Ribeiro -  1º Secret.Superint EBD: Pr. João Barbosa
Siga nosso Canal do Youtube:  Na Senda da Cruz – Pr. João Barbosa
Estude na ETEALDALPE

Lições EBD CPAD – Tema: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito

Comentarista Pr Osiel Gomes
(IEAD Campo Tirirical – São Luis – MA)

Resenha tecida pelo Pr. João Barbosa e Mssa. Laudicéa Barboza (Comadalpe)                             
 Texto Bíblico para Leitura em Classe: João 16.20-24

1. APRESENTAÇÃO: A lição em estudo tem como Objetivo Integratório explicar a alegria como fruto do Espírito e a inveja como obra da carne.

2. VERDADE PRÁTICA: A alegria, fruto do Espírito, não depende de circunstâncias.

3. PONTO CENTRAL: 0 crente tem a alegria do Espírito apesar das circunstâncias.

4. TEXTO ÁUREO: “Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: Regozijai -vos” (Fp 4.4).

5. INTRODUÇÃO: Existe uma oposição entre o fruto do Espírito e uma das obras da carne – a inveja. A alegria do crente existe apesar das circunstâncias. Paulo, mesmo aprisionado e acorrentado estava cheio de alegria porque, independente do que lhe acontecesse, Jesus estava com ele.
Já a invejas é o desejo de querer possuir o que o outro tem, pode levar a outros pecados como adultério e assassinato; e dificilmente a pessoa admitirá o seu pecado.
6. DESENVOLVIMENTO:
Mesmo enfrentado dificuldades e tribulações, podemos ter alegrias em nosso coração. A inveja, esse sentimento terrível que faz parte da natureza adâmica.
Tal sentimento não agrada a Deus e prejudica o próximo.

I. Alegria, felicidade interior – A alegria resulta de ter o Espírito Santo.

I.1 – A alegria do Senhor – A alegria pode ser definida como emoção e estado de satisfação e felicidade (Sl 16.11).
A alegria do Espírito é um estado de graça e de bem estar espiritual que resulta da comunhão com Deus.

Quem tem a alegria do Espírito, não tem espaço para o desânimo, a melancolia e a inveja. Deus deseja que todos os seus servos sejam cheios de alegria, “pois a alegrias do Senhor é a nossa força” (Ne 8.10; Zc 9.9; Fp 4.4; Sl 100.2).

I.2 – A fonte de nossa alegria – Deus é a fonte da nossa alegria e de todas as dádivas que recebemos (Tg 1.17). A alegria, como parte do fruto do Espírito, não depende de nossas circunstâncias exteriores.

A alegria espiritual continua, mesmo nas dificuldades da vida, portanto,  trata-se de algo desenvolvido dentro do  nosso interior pelo Espírito Santo (Rm 7.22).
Paulo e Silas, depois de serem açoitados e presos cantavam hinos de louvor a Deus, mostrando que não estavam tristes ou amargurados pelo sofrimento (At 16.24,25).

I. 3 – A bênção da alegria – O crente vive por fé e não por circunstâncias. O profeta Habacuque declarou que ainda que não houvesse provisão ele se alegraria no Senhor e exultaria (Hc 3.17,18).
Pertencer ao Senhor e receber da sua alegria é um grande  privilégio que nos leva a exaltar e adorar ao Senhor em todo o tempo.

II. –Inveja, o desgosto pela felicidade alheia – A inveja é uma dor intensa interior diante do sucesso do próximo. Dor diante do que é bom para o outro. A inveja é a podridão dos ossos (Pv 14.30).
II.1 – Definição – O termo inveja pode ser definido como sentimento de pesar pelo bem e pela felicidade de outra pessoa, junto com os desejos de ter isso para si (Sl 37.1; Pv 14.30; 1Pe 2.1).

II.2 – Inveja, fruto da velha natureza – Aprendemos em Gl 5.21 que a inveja é obra da carne. Uma pessoa dominada pela carne não mede esforços para degradar as qualidades boas existentes em outras pessoas (Is 14.12-20).

II.3 – Os efeitos da inveja – A inveja jamais trará  bons resultados, pois é nociva e destruidora. Esse sentimento leva as pessoas a cometerem toda a sorte de maldade.
Tomemos como exemplo o caso de José com seus irmãos (Gn 37.28). Raquel e Lia (Gn 30.1). Saul e Davi (1Sm 18.7,8, 10,11).

Jesus foi preso e levado a Pilatos por causa da inveja dos sacerdotes (Mt 27.18).
A inveja é obra da carne e somente encontra guarida nos corações daqueles que ainda são dominados pela velha natureza e não pelo Espírito Santo.

III. – A alegria do Espírito – Viver a alegria do Espírito em sua plenitude é uma dádiva da vida do crente.

III.1- A alegria no viver – Desfrute do presente da felicidade. Sorria e seja alegre. Não se esqueça de que Jesus veio ao mundo para nos dar vida abundante, mesmo enfrentando tribulações (Jo 10.10; 16.33).

III.2- A alegria no servir – Servir ao Senhor com alegria é a proposta do salmista no Salmo 100.2. O próprio Jesus deu o exemplo (Mc 10.45).
Jesus serviu aos seus discípulos aos pobres e necessitados. Ele mesmo declarou que não veio ao mundo para ser servido e sim para servir.

III.3- A alegria no contribuir? – Contribuir para a expansão do Reino de Deus é uma alegria e um privilégio. Paulo ensinou aos corintios a contribuírem não com tristeza ou por  obrigação (2Co 9.7). O que agrada a Deus é não o valor da contribuição e sim a disposição do coração do ofertante (Lc 22.1-4).

6.  CONCLUSÃO: Paulo sabia como ficar contente, quer tivesse em abundância ou estivesse em necessidade (Fp 4.10-13).
BIBLIOGRAFIA
·         Pr. Gomes Osiel (Comentarista) Lições Bíblicas EBD CPAD 1º Trimestre 2017
·         Pr. Gomes Osiel. AS Obras da Carne e o Fruto do Espírito.  Editora CPAD. 2017, Rio de Janeiro.
·         Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
·         Bíblia Palavra Chave CPAD
·         Bíblia de Estudo Pentecostal
·         NEE Watchaman. O Homem Espiritual – (Vs I, II, III1). Editora Betânia. 1ª. Edição – Belo Horizonte, 2001.
·         CAMPOSTRINI Hildomar. O Homem de Adão a Cristo – Distribuição Ebar Editora. Rio de Janeiro 1995.
·         ANDRADE, Claudionor de. Dicionário de Profecia Bíblica. Editora CPAD. Rio de Janeiro, 2006 – 8ª. Edição.
·         BARCLAY, William (V.II). As Obras da Carne e o Fruto Espírito. Editora Vida Nova, São Paulo, 2000
·         SILVA, Severino Pedro da. O Homem Corpo, Alma e Espírito. CPAD. Rio de janeiro, 1988
·         BOYER Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica (Dicionário, Concordância, Chave Bíblica, Atlas Bíblico. CPAD. Rio de Janeiro, 2008
·         KASCHEL Werner e ZIMMER Rudi. Dicionário da Bíblia de Almeida. 2ª. Edição SBB. Barueri, São Paulo, 2005
·         WOLFF, Hans Walter. Antropologia do Antigo Testamento. Editora Hagnos. São Paulo, 2007